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FMI começa avaliação do Brasil

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12/11/2002 08h38 – Atualizado em 12/11/2002 08h38

Uma nova missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) chegou ontem ao país para avaliar a situação econômica brasileira. O grupo chefiado pelo economista argentino Jorge Marquez-Ruarte coletará dados sobre o andamento da economia e discutirá projeções para o próximo ano. No final da tarde de hoje os representantes do Fundo terão seu primeiro contato com integrantes da equipe econômica do governo. A missão deverá fazer uma visita inicial de cortesia ao ministro da Fazenda, Pedro Malan, e começar os trabalhos exclusivamente com a área técnica.

Os emissários do FMI deverão permanecer no país até o próximo dia 20 de novembro.

Ontem, a agenda da missão incluía contatos com o setor privado, principalmente analistas econômicos. Eles se dedicaram a fazer uma análise independente sobre o Brasil. A partir de amanhã, o grupo percorrerá órgãos dos ministérios da Fazenda, do Planejamento e da Previdência Social, além do Banco Central. O encontro com a equipe do futuro governo será provavelmente na semana que vem, segundo informações do coordenador da transição, Antônio Palocci, que será o interlocutor do governo Lula com o FMI. Ele se reuniu ontem com Malan e com o secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, para tratar desse e de outros temas relacionados à transição.

Palocci disse não haver previsão de reuniões conjuntas entre a missão do FMI e as equipes do atual e futuro governo. document.write Chr(39)Mas não haveria nenhum inconvenientedocument.write Chr(39), assegurou. document.write Chr(39)Se for necessário, faremos isso, mas o mais adequado é que tenhamos um contato com elesdocument.write Chr(39), afirmou. Na avaliação de Palocci, tudo indica que a vinda da missão é document.write Chr(39)de rotinadocument.write Chr(39). Na sexta-feira passada, o presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva afinaram o discurso com relação a essa rodada de entendimentos com o FMI. Ambos concordaram que a negociação é de responsabilidade do atual governo e que não se negociará o aumento do superávit primário.

Fonte: Correio do Povo

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