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A maldição da camisa 9 no Corinthians

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19/08/2005 10h48 – Atualizado em 19/08/2005 10h48

Agora MS

O atacante Liedson deixou saudades no Corinthians. Ele foi o artilheiro da equipe em 2003, com 22 gols em 38 jogos. Desde a sua saída, nenhum atacante conseguiu se firmar vestindo a camisa 9 do Timão. Ainda em 2003, a camisa passou pelos garotos Jô, Bobô, Abuda e Wilson, mas todos decepcionaram. Jô fez 1 gol em 15 jogos, Abuda fez 2 gols em 9 jogos, Wilson fez 3 gols em 19 jogos e Bobô disputou 14 jogos sem marcar. Para resolver o problema, o Corinthians contratou os experientes Alberto e Marcelo Ramos para 2004, mas os dois também decepcionaram. O primeiro fez apenas um gol em 13 jogos e o segundo fez dois gols em 35 partidas. Rafael Silva, jovem revelação do Guarani, também foi contratado no início do ano, fez um gol em quatro jogos, sofreu uma lesão grave no joelho e ficou fora da equipe por toda a temporada. Com o fracasso dos reforços, os garotos do clube voltaram a ter chance. Jô foi o melhor deles, com 10 gols em 53 jogos. Wilson fez 2 gols em 11 jogos e Bobô, novamente, passou o ano sem balançar as redes, em 11 partidas disputadas. Neste ano, o Corinthians tentou a contratação de vários jogadores para acabar com a maldição. O clube negociou com Vagner Love, Liedson, França, Luizão, Deivid, mas não conseguiu acordo com eles. Com isso, o meia Carlos Alberto foi o dono da camisa 9 no Campeonato Paulista e fez apenas dois gols, ambos de pênalti. No Brasileirão, o Corinthians adotou a numeração fixa e deixou a camisa 9 reservada para Vagner Love ou para outro atacante contratado pelo clube. Nilmar está chegando neste final de semana para usar a camisa. E, quem sabe, para acabar com a maldição da camisa 9 do Timão.

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