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ERRATA: Curso ensina fazer derivados de leite em Bataguassu

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25/04/2008 09h59 – Atualizado em 25/04/2008 09h59

Assessoria de Comunicação

Dez mulheres que fazem parte do programa Conviver Melhor Idade, estão redescobrindo o leite nosso de cada dia. Durante o curso de Fabricação Caseira de Derivados do Leite as alunas aprendem a conservar e usar o leite como matéria prima para diversos produtos. De iogurte a queijo ricota. O curso, uma parceria do Senar e Sindicato Rural com a Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social, tem duração de 32 horas. Começou na quarta-feira, dia 23 e vai até sábado, 26, no Centro Cultural Melhor Idade. O curso de derivados do leite já foi realizado em Bataguassu outras vezes, mas essa a primeira com a participação de moradores da zona urbana.

A primeira lição é sobre a qualidade e higiene do produto. “O bom queijo ou doce depende do jeito correto de manusear o leite”, explicou a educadora do Senar Vera Lúcia Almeida Milan. Em seguida, as alunas aprenderam a pasteurizar o leite. Só depois da pasteurização que as receitas de derivados começaram a ser executadas. Até o fim do curso as alunas vão aprender a fazer queijo branco, ricota, massa filada, requeijão, iogurte e doces. “Primeiro vão poder diversificar o cardápio e segundo, podem até fazer para vender”, disse a secretária de Promoção e Assistência Social, Luciana Kasai.

A maioria das alunas disse que até agora usavam o leite apenas na forma primária, nunca fez queijo ou doce caseiros. Tudo é novidade. “A gente mora na cidade e acaba comprando tudo pronto, agora vou poder aproveitar um pouco mais do leite”, disse a dona de casa Verenice Monteiro.

Pausterização

O processo de pasteurização, segundo a educadora do Senar, retira os microorganismos nocivos à saúde humana e conserva as características importantes do leite. A pasteurização é feita com a elevação da temperatura do leite até 65 graus, mantendo assim por 30 minutos e depois reduzindo a temperatura de acordo com a finalidade do produto. “Se for para fazer queijo é uma temperatura, se for para guardar é outra. O leite pasteurizado rende mais para fazer queijo e faz com que os derivados tenham um prazo de validade maior”, disse Vera Lúcia Milan.

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