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Justiça nega liberdade a mandante de assassinato de Tabox

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10/02/2011 07h47 – Atualizado em 10/02/2011 07h47

Segundo o TJ-MS, o mandante dos crimes teve negado o pedido de soltura por não preencher alguns requisitos exigidos para a concessão do benefício

Gilmar Lisboa

Alessandro Vaz Lino, acusado de mandar matar, em janeiro de 2001, o pecuarista e ex-prefeito de Três Lagoas, Miguel Tabox, à época com 69 anos, teve negado, nesta semana, recurso que pedia a sua liberdade. A decisão, tomada na segunda-feira (7), foi da 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul. Vaz Lino, segundo a polícia, contratou dois pistoleiros para matar Tabox, com cinco tiros. Além do ex-prefeito, os pistoleiros mataram uma segunda pessoa, no mesmo episódio.

Pelos crimes, Vaz Lino foi condenado a 28 anos de prisão. Além disso, ele recebeu uma segunda pena, de três anos e quatro meses, em regime semiaberto, pelos crimes de falsificação de documento público, receptação e posse de drogas para uso próprio. Segundo o TJ-MS, o mandante dos crimes teve negado o pedido de soltura por não preencher alguns requisitos exigidos para a concessão do benefício.

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