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Esclarecimentos sobre a plataforma Cherne II

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11/02/2011 07h12 – Atualizado em 11/02/2011 07h12

A Marinha vistoriou e aprovou o sistema de combate a incêndio da unidade, reconhecendo a capacidade da Companhia na atuação em situações de emergência

Petrobras

A Petrobras foi surpreendida, ontem (10), por um laudo da Superintendência Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (SRT/RJ) para a interdição da plataforma de Cherne II, na Bacia de Campos.

A Petrobras reafirma que a plataforma encontra-se em condições operacionais seguras para a integridade dos trabalhadores, do meio ambiente e das instalações da unidade.

Cherne II já havia sido vistoriada pela Marinha do Brasil no dia 1º de fevereiro e liberada para suas operações normais. A Marinha vistoriou e aprovou o sistema de combate a incêndio da unidade, reconhecendo a capacidade da Companhia na atuação em situações de emergência.

A plataforma está dotada de vários kits para emergências com barreiras de contenção, capacetes e roupas especiais (kit sopep). Esse equipamento de segurança é obrigatório na indústria de petróleo para operações no mar e é exigido e fiscalizado também pela Marinha.

O sistema de iluminação de emergência está operacional. O mesmo acontece em relação ao ar condicionado, que esteve paralisado para manutenção regular durante seis horas ontem, mas que já opera normalmente.

Todos os equipamentos fundamentais que garantem a segurança das pessoas e da operação de Cherne II estão de acordo com as exigências normativas da NR-10, assim como todos os treinamentos previstos e os equipamentos de proteção coletiva (EPC) estão atendidos.

Por estas razões, no entendimento da Petrobras, nenhum dos pontos levantados pelo Sindicato e pela SRT/RJ representa risco que justifique a interrupção da operação da plataforma. Eles já faziam parte da relação de itens que serão verificados durante a parada de manutenção, que será realizada no final de fevereiro, segundo programação feita em novembro de 2010.

Apesar dessa opinião, a Petrobras informa que, cumprindo a exigência do laudo de interdição, iniciou os procedimentos técnicos para paralisar o funcionamento da plataforma, seguindo os padrões internacionais de segurança operacional e está analisando as medidas legais cabíveis.

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