20/10/2012 08h04 – Atualizado em 20/10/2012 08h04
A coordenadora da Universidade da Melhor Idade da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Leiner Maura, explica que o Brasil está em um caminho sem volta
Da Redação
O envelhecimento da população de Mato Grosso do Sul cresce a cada ano e eleva os desafios, já que quase metade ainda ganha menos do que um salário mínimo. O número de pessoas com mais de 60 anos teve aumento de 13,3% no Estado nos últimos dois anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eram 239 mil pessoas idosas existentes no Estado em 2010, e ano passado o número subiu para 271 mil.
A coordenadora da Universidade da Melhor Idade da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Leiner Maura, explica que o Brasil está em um caminho sem volta. “Somos um País jovem de cabelos brancos”, reflete. O problema é a baixa qualidade de vida dos idosos, que tem baixa expectativa de vida, de 76 a 80 anos. “46% das pessoas com 60 anos ou mais no País ganham abaixo de um salário mínimo, por causa disso, 30,4% deles ainda continuam a trabalhar”, disse.
(*) Com informações de Correio do Estado
