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Operação em MS prende quatro, apreende armas e R$ 90,2 mil

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05/11/2013 14h33 – Atualizado em 05/11/2013 14h33

Ação desencadeada pelo Gaeco combate jogos de azar. Treze mandados foram expedidos para duas cidades

Da Redação

Quatro pessoas foram presas, diversas armas de fogo apreendidas, além de R$ 90,2 mil em dinheiro, durante a operação “Gato Preto”, desencadeada nesta terça-feira (5) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Policiais civis e do Batalhão de Choque da Polícia Militar (BPChq) também participam da ação, deflagrada em Campo Grande e Ponta Porã, a 346 km da capital sul-mato-grossense, para combater crimes como lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar, como máquinas caça-níquel e jogo do bicho.

Segundo divulgado pelo Gaeco, treze mandados de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça de Campo Grande. Entre os presos, dois foram encontrados na capital de MS e os outros dois na cidade da fronteira.

Ainda conforme o Ministério Público Estadual (MPE), foram apreendidas pelo menos 12 armas de fogo como uma submetralhadora, um fuzil e revólveres, bem como munições. Além do dinheiro apreendido, os policiais recolheram cheques e diversos documentos.

Os presos, de acordo com o Gaeco, foram encaminhados para a delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã e a Deco (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado) e Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (Denar), em Campo Grande.

INVESTIGAÇÃO

A operação é resultado de dez meses de trabalho investigativo do grupo. No período foram apreendidas cerca de 60 máquinas caça-níquel em Campo Grande, além de componentes eletrônicos utilizados para a montagem do equipamento.

A investigação, conforme o Gaeco, também apontou o envolvimento de um grupo criminoso na exploração da contravenção do “jogo do bicho” na região sul do estado e na região de fronteira do Brasil com o Paraguai. Os suspeitos utilizavam contas bancárias, de pessoas físicas e jurídicas, para dissimular a origem e a movimentação de recursos provenientes da contravenção.

(*)Com informações de G1 MS

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