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Em 2013, povo tomou as ruas e Judiciário recuperou credibilidade

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23/12/2013 16h20 – Atualizado em 23/12/2013 16h20

Em 2013, povo tomou as ruas e Judiciário recuperou credibilidade, diz Alvaro Dias

Ao fazer um balanço dos principais acontecimentos de 2013, o senador Alvaro Dias, ressaltou dois fatos: o retorno da população às ruas para protestar por um país melhor e a recuperação da credibilidade do Poder Judiciário

Agência Senado

Ao fazer um balanço dos principais acontecimentos de 2013, o senador Alvaro Dias, ressaltou dois fatos que considera os mais marcantes: o retorno da população às ruas para protestar por um país melhor e a recuperação da credibilidade do Poder Judiciário, com o julgamento da Ação 470, relacionada ao escândalo do mensalão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

  • Com a decretação das prisões, a justiça recuperou a credibilidade e o Poder Judiciário passou a ser visto com outros olhos pela retina popular. Até então, o cárcere era privativo dos pobres e desvalidos. Poucas autoridades haviam sido sentenciadas à prisão e a impunidade seguia como regra.

Antes do fim do julgamento, como lembrou o senador paranaense, a população tomou conta das ruas para reivindicar um país mais justo e com menos corrupção. A sociedade, segundo Alvaro Dias, também reclamou dos gastos com os estádios da Copa do Mundo, enquanto “os hospitais estão sucateados, as escolas em situação precária e assaltos cada vez mais frequentes”.

  • O povo rompeu uma aparente anestesia mesclada por um silêncio enigmático e ocupou ruas e praças para denunciar a negligência pública no atendimento à população, a precariedade dos serviços oferecidos e para clamar por um atendimento digno de cidadãos que pagam impostos.

Alvaro Dias também fez críticas à atuação do Poder Executivo. Disse que o governo federal não promoveu as reformas estruturais necessárias para o país se desenvolver. Avaliou que há um apagão logístico se aproximando em velocidade. Além disso, segundo ele, a economia saiu dos trilhos e o crescimento do Produto Interno Bruto foi “pífio”.

  • Permanecemos na retaguarda remendando aeroportos e tapando buracos num asfalto carcomido. Os portos sitiados. Os armazéns em colapso sem estocar nossa produção fantástica de grãos. O apagão logístico se aproxima em velocidade vertiginosa.

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