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Final de semana de furto, sexo em público e orgia em Três Lagoas

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24/02/2014 10h19 – Atualizado em 24/02/2014 10h19

PM flagra cenas de sexo, orgia e ladrão que fugia seminu na cidade

O final de semana emTrês Lagoas foi de muito movimento para a Polícia Militar, que prendeu algumas pessoas por conta de fatos inusitáveis, como um homem casado que bateu na esposa e depois saiu em busca de aventura, outro que “em pelo” transava com travesti em plena avenida e outro que foi preso por furto.

Léo Lima

Dois casos ocorreram no sábado (22). Um deles, por volta das 14 horas, quando a Polícia Militar conseguiu capturar um jovem de 19 anos, conhecido como “Carrapicho”, no bairro Interlagos. Segundo boletim de ocorrência, Cleomar Lopes Reis foi pego após perseguição policial, que teve início depois que uma vítima comunicou que ele estava na região onde teria praticado furtos. Conforme consta, “Carrapicho”, ao avistar a viatura da Rotai (Rondas Ostensivas Táticas do Interior) empreendeu fuga pulando muros de residências nas ruas Euridice Chagas Cruz e Crispim Coimbra.

Ainda de acordo com a polícia, Cleomar foi visto saindo de um imóvel que ele invadiu e a PM foi comunicada. Isso pela madrugada. Diligências foram realizadas, mas ele não foi encontrado.

Porém, à tarde, ao avistar a viatura da Rotai, tentou se esconder, tirou a camiseta que usava e foi pulando os muros. Em uma das casas havia um cão bravo e ele acabou enroscando a bermuda no muro. Mas, continuou sua fuga. Em outra residência, que estava sem ninguém no momento, ele se escondeu, mas foi visto pela PM e acabou preso.

‘MÉNAGE À TROIS’

Dois homens e uma mulher foram detidos pela Polícia Militar enquanto praticavam sexo em matagal, próximo a uma olaria, região conhecida como “Jatobazão”. O fato aconteceu por volta das 4 horas de sábado, após a Rádio Patrulha receber comunicado que um homem teria agredido a esposa, no residencial Novo Oeste.

A guarnição da PM foi até o local e a mulher de 29 anos contou aos policiais militares que fora agredida pelo marido de nome André. Ela mostrou as marcas das agressões aos PMs: lesões na boca e no olho direito, assim como arranhões no pescoço e peito. Segundo LAF, o marido chegou bêbado e, sem razões, começou a brigar com ela. Logo após, deixou o local, tomando rumo ignorado.

LAF disse que André poderia estar na casa da mãe, na rua José Hamilcar Congro Bastos, no Jardim Santa Aurélia. Os PMs e a mulher, então, se dirigiram para a casa da mãe de André, mas antes LAF viu o Gol branco em que o marido saiu. O veículo estava estacionado em um matagal, atrás de uma olaria, e ao se aproximarem puderam ver que André , uma mulher e outro homem estavam em orgia sexual no interior do carro.

Todos foram levados para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac).

‘EM PELO’ NA VILA HARO

Uma guarnição da Rádio Patrulha d0 2° Batalhão de Polícia Militar flagrou um homem de 39 anos, completamente sem vestimenta, fazendo sexo com um travesti de nome “Pamela”, na avenida Rafael de Haro. O fato aconteceu por volta das 2h30 de domingo (23).

Segundo boletim de ocorrência, a PM estava em rondas pela Vila Haro, quando se deparou com a dupla em pleno ato sexual. Max e “Pamela” consumiam crack, quando resolveram praticar sexo.

Quando a PM se aproximou, a dupla se separou e cada um tentou fuga em diferentes rumos. Max tentou se esconder em um matagal e para que ele pudesse escapar. Ele estava totalmente nu. A travesti, no intuito de chamar a atenção dos policiais para que o parceiro fugisse, ateou fogo nas roupas de Max e depois empreendeu fuga tomando rumo ignorado.

Questionado pelos policiais o porquê de ele (Max) estar nu, ele disse: “Eu tô de camisinha” e afirmou que estava fazendo o programa com Pamella e que estavam consumindo “crack” poucos momentos antes do ato em via pública.

Mediante os fatos o autor recebeu voz de prisão por ato obsceno em via pública e foi levado “peladão” para a Sala de Elaboração de Ocorrências da Polícia Militar. Max se recusou a ser levado pra casa para buscar roupas, por estar se sentindo envergonhado da família. Posteriormente ele foi encaminhado a DEPAC (Delegacia de Atendimento Comunitário) para as providências legais.

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