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Fibria realiza treinamento de segurança em espaço confinado e trabalhos em altura

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23/05/2014 11h56 – Atualizado em 23/05/2014 11h56

A capacitação contou com a parceria do Senai e a utilização de um simulador de espaço confinado

Da Redação

Durante quase um mês mais de 200 empregados da Unidade industrial da Fibria em Três Lagoas, participaram de um treinamento de segurança em espaço confinado e trabalhos em altura.

O espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. Em empresas com este tipo de local a NR 33 exige o treinamento contínuo de profissionais para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

A capacitação foi divida em duas etapas, prática e teórica. Por meio do apoio do Senai, o conteúdo teórico foi ministrado com o uso do sistema e-learning de ensino, em que todo o conteúdo programático foi direcionado para a realidade de atividades em altura e do processo do trabalho em um ambiente fechado.

Com o auxílio de um simulador de espaço confinado e uma torre de andaime, os empregados vivenciaram na prática os procedimentos de segurança para adentrarem e como se portarem em caso de emergência em um local como este, o mesmo ocorreu para a prática segura de um trabalho em altura. “A utilização de simuladores e atividades práticas é necessário para vivenciar situações fictícias de trabalho e emergência, onde o empregado tem a chance de praticar e se preparar para as situações reais, a diferença é que podemos auxiliá-lo quanto a alguma melhora na ação sem qualquer tipo de risco real”, explica o coordenador de higiene, saúde e medicina do trabalho, Milton Machado.

O treinamento proporcionou um conhecimento mais abrangente sobre as atividades em questão e reafirmou a importância do hábito do comportamento seguro. “Além de praticarmos algumas ações em caso de emergência e reciclar o conhecimento, pudemos mostrar a equipe nosso aparato técnico de suporte, liberação e eventual intervenção em uma emergência em espaço confinado ou no trabalho em altura, além de promover uma maior integração entre as áreas de processo”, finaliza o coordenador.

(*) Com informações de Assecom Fibria

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