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Superliga de vôlei voltará a ter sets de 25 pontos

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16/09/2014 18h14 – Atualizado em 16/09/2014 18h14

A CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) anunciou na noite de segunda-feira (15) que os jogos da Superliga 2014/15 voltarão a ter sets de 25 pontos ou dois de diferença mínima caso o placar ultrapasse esta pontuação

Da Redação

A CBV (Confederação Brasileira de Voleibol) anunciou na noite de segunda-feira (15) que os jogos da Superliga 2014/15 voltarão a ter sets de 25 pontos ou dois de diferença mínima caso o placar ultrapasse esta pontuação.

Dessa forma, está decretado o fim dos sets de 21 pontos no principal campeonato nacional de vôlei. Esta medida, que entrou em vigor no ano passado, visava acelerar as partidas e torná-las mais atraentes para a televisão e o público, mas foi muito criticada por atletas.

O retorno dos sets de 25 pontos foi anunciado após uma reunião entre a CBV e as equipes que vão participar do torneio, que ainda não tem a sua data de início confirmada.

Na reunião realizada na segunda-feira ficou decidido ainda a entrada do Novo Hamburgo (RS) na Superliga masculina. Desse modo, a competição passa a ter o mesmo número de times do feminino -13.

A CBV divulgou ainda que os dez melhores times de 2014/15 terão uma vaga assegurada para o torneio seguinte, bem como o campeão da Série B de 2015. Como a intenção da entidade é ter 12 participantes em 2015/16, o 12º lugar será disputado entre os times que não figuraram entre os dez primeiros e outras equipes da Série B.

O formato das finais, por sua vez, deve sofrer mudanças no masculino. Segundo a CBV, a decisão deverá passar de um jogo único para uma série melhor de três.

“Nosso pedido de anos foi atendido. Ganhamos com uma equipe a mais disputando a Superliga, e ganhamos tecnicamente. O resultado será o mais justo. Nosso desafio agora é conciliar Rede Globo e SporTV como parceiros desta ideia”, disse José Montanaro, supervisor de vôlei do Sesi (SP).

Já a final feminina vai continuar a ser disputada em jogo único. “Embora entendamos que tecnicamente é mais justo, não temos a garantia de que todos os jogos das finais seriam transmitidos em TV aberta. Conseguimos as transmissões a duras penas, não seria hora de jogar tudo para o alto. É uma proposta que deve ser discutida para o futuro”, afirmou o técnico do Osasco, Luizomar de Moura.

(*)Com informação de Correio do Estado

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