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PRESTES A EXPLODIR

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02/12/2015 07h57 – Atualizado em 02/12/2015 07h57

Considerado homem-bomba em investigação, João Amorim, dono da Proteco, já teria dito que se for preso mais uma vez pela Operação Lama Asfáltica, vai negociar uma delação premiada e não vai poupar ninguém. Recados a representante de dois poderes com endereço no Parque circundado pelo serrado de Campo Grande já teriam sido enviados por meio de interlocutores. O problema é que o mal feito, quando sai de controle, não tem quem segure, mesmo que influentes agentes estejam em pleno exercício do cargo. Exemplo disso aconteceu com Delcídio.

BATATA QUENTE

O caso Solurb ainda vai dar muito o que falar. Licitada ainda na gestão de Nelsinho Trad, hoje no PTB, a empresa não teria condições de sair vencedora do Certame. Pelo menos é o que diz a Polícia Federal após investigar o caso. Questionado sobre o assunto, o ex-prefeito disse que à época o processo licitatório teve aval do Ministério Público Estadual e também do Tribunal de Contas, além de parecer favorável emitido pelo Tribunal de Justiça. Isso significa, na prática, que ele passou a bola a esses órgãos que, segundo ele, teriam convalidado a decisão.

PAU DE SEBO

O assunto sobre a malsucedida intenção do ex-deputado Antônio Carlos Arroyo (PR) em conquistar uma vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado volta à tona. Desta vez, ele tenta modificar decisão desfavorável que obteve por aqui, no Superior Tribunal de Justiça, terceira instância da justiça brasileira.
Apesar do titular ter se desaposentado e voltado à função, o republicano ainda luta meio às cegas para tentar ter de volta aquilo que, na verdade, nunca teve. Sua luta tem origem na promessa de figurão e na votação de colegas, que aprovaram seu nome para o cargo.

SEXO

Políticos de pijama pagavam até R$ 1 mil por programa com menores em Campo Grande, cuja denúncia de crime de pedofilia foi divulgada no domingo pelo Programa Fantástico, da Rede Globo. O caso envolve o ex-vereador da Capital, Alceu Bueno (sem partido) e o ex-deputado estadual Sérgio Assis, defenestrado pelo comando regional do PSB. A reportagem não citou outros envolvidos nos caso, mas dizem por aí que há mais políticos com mandatos eletivos com as barbas de molho.

TRISTEZA

Se não bastasse a situação delicada das prefeituras brasileiras por conta da péssima política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff surge agora outra notícia negativa para os gestores públicos: o contingenciamento de R$ 11,2 bilhões de despesas discricionárias do Orçamento da União. A maior bronca dos prefeitos é que o bloqueio de verbas atingiu o Ministério das Cidades, que teve o maior corte com R$ 1,651 bilhão.

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