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A 12 dias do Comerário, Morenão segue sem condição de partida

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17/02/2016 07h43 – Atualizado em 17/02/2016 07h43

As reformas previstas sequer iniciaram e o estádio continua na mesma situação

da Redação

Passado dez dias da vistoria técnica realizada no Morenão, as reformas emergenciais prometida sequer começaram e muito provavelmente o clássico, Comercial e Operário, marcado para o dia 28 deste mês, não ocorra no estádio. O Governo por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul), que havia comprometido a bancar as despesas, aguarda um parecer do MPE-MS (Ministério Público Estadual), para poder dar início as obras.

“Estamos correndo contra o tempo, nós já encaminhamos ao Ministério Público os laudos com as adequações que já foram feitas, mas ainda o órgão não deu um parecer sobre a liberação do estádio. Desta forma, eu não posso liberar os recursos para continuar com os trabalhos de reforma do local”, disse o diretor-presidente da fundação, Marcelo Ferreira Miranda.

A liberação parcial do estádio passa por instalação de guarda-corpo (proteção para evitar queda de torcedores) na arquibancada coberta, nas entradas do estádio e no fosso que separa o campo da torcida. E melhoria no sistema de iluminação de emergência. Segundo Miranda, as reformas emergenciais não levam muito tempo, e pode ser concluída antes da data do jogo. O valor orçado da reforma gira em torno de R$ 400 mil.

Mudança de local de partida é permitida até dez dias antes do confronto

Para fazer alteração do local de partida só é permitida dez dias antes do confronto conforme prevê o Estatuto do Torcedor, portanto, prazo limite é até quinta-feira (18). O clássico Comercial e Operário segue marcado para o estádio Jacques da Luz, em Campo Grande.

Os dirigentes dos dois clubes ainda mantêm a esperança de ver o Morenão liberado para jogos. “O estádio Jacques da Luz nas Moreninhas, é precário, não tem conforto para o torcedor e sem contar que fica em uma região muito afastada. Acredito no trabalho da Fundesporte e tenho esperança que o próximo jogo entre Operário e Comercial aconteça já no Morenão”, espera o presidente do Operário, Estevão Petrallhas.

“A responsabilidade é do Governo, então, o clube não pode se manifestar em relação a isso. Não tenho o conhecimento dos laudos. Mas sei que a Fudesporte está correndo atrás, e acredito que tudo será resolvido a tempo para próximo jogo do time”, completou o presidente do Comercial, Ítalo Milhomem.

(*) O Estado Online

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