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Após conclusão do Projeto H2, as duas unidades da Fibria vão responder por 50% da produção do grupo

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31/05/2016 18h07 – Atualizado em 31/05/2016 18h07

O presidente da Fibria, Marcelo Castelli anunciou nesta terça-feira, durante cerimônia que celebrou um ano do início da expansão da unidade de Três Lagoas, que aumentará a capacidade de produção do Projeto de 1,75 milhões de toneladas/ano para 1,95 mi

Ariane Pontes

Nesta terça-feira, dia 31, durante a cerimônia que marcou a celebração de um ano do Projeto de expansão da Fibria o Horizonte 2, foi anunciado o aumento na capacidade de produção inicial da nova unidade de Três Lagoas que passará de R$ 1,75 milhões de toneladas/anos para 1,95 milhões.

Sendo assim, a fábrica que produz atualmente em todas suas unidades do Brasil 5,3 milhões de toneladas ano, passará para 7,25 tornando-se a maior produtora mundial. E Três Lagoas a maior do Brasil em produção, quando entrar em operação a segunda linha terá aproximadamente 50% da capacidade nacional.

De acordo com o presidente da Fibria Marcelo Castelli o Projeto está com 32,5% das obras concluídas, e chega agora na fase de verticalização, com quatro mil colaboradores trabalhando no empreendimento, “Em dezembro do ano passado tínhamos 2,5 mil pessoas trabalhando, hoje temos quatro mil e até novembro, considerado o pico da obra serão 10 mil trabalhadores. Praticamente uma cidade dentro do nosso canteiro de construção”, comparou.

Em seu discurso durante o evento o governador de Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja lançou um desafio aos colaboradores: “Espero que em outubro de 2017 sejam exportados os primeiros produtos do Projeto Horizonte 2. E quem sabe, antes ainda!”, disse.

Azambuja agradeceu o investimento na cidade, nesse momento econômico delicado que o país vive. “Esse projeto trouxe prosperidade a cidade, ao estado e ao país, só temos que agradecer”.

RECORDE TRÊS LAGOAS

O governador disse ainda que por conta da expansão da unidade da Fibria, Três Lagoas foi a cidade que mais gerou vagas de emprego no último trimestre no Brasil proporcionalmente.

“Precisamos salientar ainda que nesse projeto acontece à qualificação da mão de obra local, uma lógica muito positiva, que queremos que seja fortalecida e implantada em outros empreendimentos no estado. Quem ganha com tudo isso no final é a população”, finalizou Azambuja.

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