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Ex-assessor da senadora Gleisi Hoffmann pode ter violentado cerca de 200 crianças

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Áudio exclusivo: Gaievski conta a amigos como "tirou uma virgindade"


23/06/2016 17h22

De acordo com o portal ucho.info o caso aconteceu em 2013. Na manhã desta quinta-feira (23), a senadora voltou a ficar em evidência com a prisão de seu marido, Paulo Bernardo, que foi ex-ministro do Planejamento do ex-presidente Lula

Da Redação, com informações

Não é a primeira vez que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) fica em evidência. Em agosto de 2013, quando era Ministra da Casa Civil no governo Dilma, seu ex-braço direito, Eduardo Gaievski, foi acusado de abusar de menores de idade. Conforme informações do portal de notícias ucho.info, o ex-assessor pode ter violentado cerca de 200 crianças.

À época, as denúncias do Ministério Público que levaram Gaievski à prisão mencionam 40 crimes sexuais, porém, ainda segundo ucho.info, os acusadores admitiam que esse número representava apenas uma pequena parcela dos abusos cometidos por ele. Ele foi condenado a dezoito anos e oito meses de prisão por conta de apenas um dos estupros.

Ouça aqui os áudios gravados durante conversas de Gaievski:

CARGO POLÍTICO

Gaievski foi prefeito do município de Realeza, no Paraná, por dois mandatos, de 2004 a 2012. Conforme o site, a investigação do Ministério público do Paraná monitorou os telefones do ex-assessor durante dois anos e revelou que Gaievski usava o cargo político para obter sexo.

O ex-assessor foi indicado por Gleisi para trabalhar a poucos metros do gabinete da principal autoridade do país. Conforme o site ucho.info, a senadora afirmou desconhecer as acusações de seu então assessor especial, que chegou a ser cotado para fazer dupla com a petista na disputa pelo governo do Paraná.

NOVO CASO

Na manhã desta quinta-feira (23), a Polícia Federal prendeu Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e Comunicações no governo Lula e marido da senadora Gleisi Hoffmann. A Operação Custo Brasil é o primeiro desdobramento da operação Lava Jato em São Paulo.

Segundo informações do Estadão, a ação, que é conjunta da PF com o Ministério Público Federal e a Receita Federal do Brasil, apura o pagamento de propina na ordem de R$ 100 milhões, provenientes de contratos de prestação de serviços de informática, entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG.




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