Início Notícias Estado Com apoio da Fibria, Programa Colmeias em Mato Grosso do Sul bate...

Com apoio da Fibria, Programa Colmeias em Mato Grosso do Sul bate recorde de produção de mel em 2016

0

02/01/2017 09h54

Em seis anos de atividade no Estado, média produtiva por colmeia é maior que a nacional

Assessoria

A Fibria, líder mundial na produção de celulose de eucalipto, tem em sua estratégia de investimento social a geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde atua. Um dos principais programas da empresa no Mato Grosso do Sul, o Colmeias, desenvolvido em parceria com a Syngenta, tem contribuído com o fortalecimento da atividade apícola em quatro cidades da região.

Em seis anos de atividade, o programa trouxe inúmeras conquistas para os apicultores e está em busca contínua para alcançar o seu nível de maturidade. O resultado pode ser visto nas duas últimas safras, que em 2015 foi de 142 toneladas e, em 2016, alcançou a produção de 189 toneladas. Por colmeia são produzidos 35 quilos de mel, o que supera a média nacional de 17 quilos.

“Os resultados refletem o trabalho conjunto e comprometido dos apicultores. As associações estão sendo mais fortalecidas e organizadas, conseguindo aumentar a produção com qualidade. O Programa Colmeias está alinhado aos objetivos e metas da Fibria, que são o desenvolvimento local de forma integrada e compartilhada com as comunidades rurais vizinhas e a produção autossustentável de culturas alimentícias junto aos plantios de eucalipto. Além disso, o programa promove o múltiplo uso das florestas plantadas de eucalipto, a diversificação das atividades agrícolas, a geração de renda em regiões onde a Fibria atua e, principalmente, a qualidade de vida das pessoas inseridas nesse contexto. O mel é um dos benefícios nesse contexto”, afirma o gerente-geral de Sustentabilidade da Fibria, Fausto Camargo.

No programa, as colmeias são instaladas em áreas da Fibria onde as florestas estão em fase de floração para que as abelhas utilizem o néctar para a produção do mel. Esses apiários são georreferenciados, ou seja, mapeados fisicamente com a disponibilização das coordenadas geográficas onde as colmeias serão fixadas por um determinado período. Por meio desse planejamento e de mapas, as caixas são facilmente encontradas no interior das florestas. A área de colmeias é demarcada com placas de segurança avisando sobre a existência de apiários/enxames para que a aproximação seja feita de forma segura com o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devidos.

O georreferenciamento também fornece o período em que cada floresta estará em florada. Isso possibilita redução de custos e ganho de produtividade. “Antes não era possível saber o melhor local para colocar as colmeias. Hoje, tudo é por meio de planejamento, estudo e com mapeamento estratégico. Com isso, levantamos a época da florada do eucalipto, e é feita a distribuição de todas as colmeias nesses locais para que a produção do mel possa ser potencializada”, diz José Henrique Almeida, presidente da Associação Brasilandense de Apicultores (ABA) e beneficiado do programa Colmeias.

No programa, as colmeias são instaladas em áreas da Fibria onde as florestas estão em fase de floração para que as abelhas utilizem o néctar para a produção do mel. Esses apiários são georreferenciados, ou seja, mapeados fisicamente com a disponibilização das coordenadas geográficas onde as colmeias serão fixadas por um determinado período. Por meio desse planejamento e de mapas, as caixas são facilmente encontradas no interior das florestas. A área de colmeias é demarcada com placas de segurança avisando sobre a existência de apiários/enxames para que a aproximação seja feita de forma segura com o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) devidos.

O georreferenciamento também fornece o período em que cada floresta estará em florada. Isso possibilita redução de custos e ganho de produtividade. “Antes não era possível saber o melhor local para colocar as colmeias. Hoje, tudo é por meio de planejamento, estudo e com mapeamento estratégico. Com isso, levantamos a época da florada do eucalipto, e é feita a distribuição de todas as colmeias nesses locais para que a produção do mel possa ser potencializada”, diz José Henrique Almeida, presidente da Associação Brasilandense de Apicultores (ABA) e beneficiado do programa Colmeias.

Atualmente, o pasto apícola disponibilizado pela Fibria em Mato Grosso do Sul compreende uma área total de 82 mil hectares e comporta 5.450 colmeias. Essa área é distribuída entre os municípios de Três Lagoas, Brasilândia, Água Clara e Selvíria e é utilizada por 133 apicultores.

A empresa Zapata Consultoria, especializada em consultoria apícola e referência na América Latina, fornece conhecimento e novas técnicas de manejo aos apicultores. O intuito é aumentar a produtividade média do mel em curto prazo em meio às florestas plantadas da unidade. “Cada região tem a sua particularidade e forma de manejar o mel, isso inclui o clima, período da florada entre outras características locais. O objetivo é potencializar a produção do mel com o auxílio de capacitações técnicas, mas também, por meio de capacitações sobre gestão e comercialização dessa produção”, diz Gustavo Zapata, proprietário da Zapata Consultoria que auxilia o programa Colmeias em todas as unidades da Fibria.

Entreposto de Mel

Outras iniciativas também têm colaborado para o bom desempenho do programa. Para incentivar os múltiplos usos das florestas plantadas de eucalipto e fortalecer a cadeia apícola na região, a Fibria, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Instituto Votorantim, inaugurou dois Entrepostos de Mel na região, localizados no Distrito de Arapuá, em Três Lagoas, e em Brasilândia.

A consultora de Sustentabilidade da Fibria, Evânia Lopes, diz que os entrepostos potencializam a comercialização do mel, seja fracionada ou a granel. “O objetivo dos entrepostos é a garantia de que os apicultores tenham ganhos significativos, agregando mais qualidade à produção do mel dentro de todos os padrões exigidos por lei, possibilitando o aumento da comercialização do produto dentro e fora do estado”, afirma Evânia.

O comércio visado pelos cooperados da Cooperativa Regional de Apicultura e Meliponicultura de Mato Grosso do Sul (Cooperams) e da Associação de Apicultores de Três Lagoas (ATLA), é o das compras públicas, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Porém, o produto também é vendido no comércio local, como supermercados e farmácias.

Apiário Experimental

Para consolidar a atividade apícola na região, a Fibria, em parceria com a Syngenta, inaugurou em dezembro de 2015 o primeiro Apiário Experimental da Costa Leste de Mato Grosso do Sul. O local possibilita estudos para o melhoramento das abelhas, incluindo desde a seleção até a multiplicação da espécie.
O apiário está acessível para cerca de 133 apicultores de cinco associações beneficiadas pelo Programa Colmeias. A ideia é compreender a abelha na sua totalidade e descobrir quais são as potencialidades que podem e devem ser multiplicadas. Todo o conhecimento adquirido por meio do desenvolvimento dessas pesquisas será disseminado entre os associados do programa.

“Os resultados que temos visto comprovam que o papel da Fibria, em desenvolver as comunidades vizinhas as suas operações, tem se cumprido. É muito bom ver o engajamento das associações com o crescimento disciplinado e sustentável. Neste ritmo, esperamos aumentar, nos próximos anos, 25% o número de associados, fortalecer a comercialização do mel no mercado local e gerar oportunidades que permitam agregar valor a produção do mel na região”, afirma o gerente-geral de Sustentabilidade da Fibria, Fausto Camargo.

Sobre a Fibria

Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria é uma empresa que procura atender, de forma sustentável, à crescente demanda global por produtos oriundos da floresta. Com capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, a companhia conta com unidades industriais localizadas em Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Três Lagoas (MS), além de Eunápolis (BA), onde mantém a Veracel em joint-operation com a Stora Enso. A companhia possui 969 mil hectares de florestas, sendo 568 mil hectares de florestas plantadas e 338 mil hectares de áreas de preservação e de conservação ambiental. A celulose produzida pela Fibria é exportada para mais de 40 países. Em maio de 2015, a Fibria anunciou a expansão da unidade de Três Lagoas, que terá uma nova linha com capacidade produtiva de 1,95 milhão de toneladas de celulose por ano, e entra em operação no quarto trimestre de 2017. Saiba mais em www.fibria.com.br

(*) Assessoria de Imprensa da Fibria

error: Este Conteúdo é protegido! O Perfil News reserva-se ao direito de proteger o seu conteúdo contra cópia e plágio.
Sair da versão mobile