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Sirlene fala sobre problema de saúde e da volta a Câmara

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30/08/2017 08h30

Durante coletiva, vereadora fez questão de tranquilizar a todos e afirmou estar apta para atividade parlamentar

Redação

A vereadora Sirlene dos Santos Pereira retornou as atividades na Câmara Municipal de Três Lagoas, ontem (29). Antes da sessão, ela concedeu entrevista à imprensa para falar do AVC que teve no final do mês de julho e ainda dessa nova fase na vida dela.

As primeiras palavras da vereadora, durante a coletiva de imprensa foram de agradecimento. Ela afirmou que passou por momentos difíceis, mas que foi muito bom receber mensagens de carinho, retornar e receber palavras de apoio, boas vindas incentivos, de todos, incluindo dos servidores e vereadores da Câmara de Três Lagoas, os quais considera uma segunda família.

Um dos questionamentos dos jornalistas foi sobre a recordação dos dias que antecederam o AVC. A vereadora respondeu que se lembrava de todo o processo, citou as dores de cabeça que sentiu, alteração na pressão e, por último, náuseas, como sinais que o corpo deu.

A vereadora já tem histórico familiar de AVC, a mãe dela teve e junto com estresse, rotina diária nas ruas e gabinete, muitas vezes, sem almoçar, foram os fatores que contribuíram para o agravamento da saúde, explicou a irmã da vereadora, Solange dos Santos Pereira, que acompanhou a vereadora, no hospital, e também, na coletiva.
O filho de Sirlene Gustavo Pereira Rosseli também ficou todo tempo ao lado dela.

Sobre a volta ao trabalho parlamentar, a vereadora também respondeu a pergunta sobre o por quê não optou por se recuperar completamente e deixar que fosse convocado o suplente. A resposta de Sirlene foi que os médicos deram o aval para que ela voltasse a trabalhar, que estava curada. Na Santa Casa, em Campo Grande, ela afirma ter passado por um acompanhamento psicológico, e também, foi autorizada a voltar para as atividades como vereadora.

Neste sentido, o novo ritmo de trabalho será mais “desacelerado”. Sirlene informou que vai se dedicar e ficar mais na Casa Amiga, local que mantém, na região central da cidade, próximo a Câmara, para apoio de pacientes com câncer e os familiares deles.

Ao finalizar, a pergunta foi: o que muda para a Sirlene, como pessoa?
“A gente tem que dar mais valor a vida e ajudar os outros o quanto a gente puder”, fez questão de enfatizar Sirlene dos Santos Pereira.

(*) Assessoria de Comunicação Câmara Municipal

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