19/07/2018 17h05
Placas informam o que é o jardim e quais espécies estão no local. O monjolo também teve sua história e utilidade escritas na chapa.
Gisele Berto
O Jardim de Plantas Aquáticas da Lagoa Maior de Três Lagoas recebeu placas informativas, mostrando as espécies pertencentes ao jardim e contando a história e a utilidade do monjolo instalado no local. As placas foram cedidas pela Metalfrio.
As duas placas foram fixadas no local na manhã de quarta-feira, 18, pela equipe da Secretaria de Meio Ambiente (SEMEA) e representantes da Metalfrio.
O fiscal ambiental da SEMEA, Flávio Fardin, acompanhou o trabalho e disse que a ação preza pela informação ao cidadão. “Muita gente ainda se pergunta sobre o jardim, o que é e porque está cercado. As placas ajudam os frequentadores a entender sobre as plantas existentes, nomes populares e científicos, assim como sobre o monjolo, que construímos recentemente”, explicou.
As chapas foram doadas pela Metalfrio. De acordo com o engenheiro coordenador de meio ambiente da empresa, Fernando Suares da Silva, a empresa tem uma política de responsabilidade ambiental e social junto à comunidade. “Estamos constantemente somando em eventos e questões ecológicas com a SEMEA, com foco na conscientização, preservação e sustentabilidade”, afirmou.
O Jardim de Plantas Aquáticas recebeu as primeiras mudas em fevereiro deste ano. Foram plantadas várias espécies nativas de lagos e áreas encharcadas, para compor a paisagem natural da Lagoa Maior. O monjolo foi construído em junho e resgata a tradição e encanto de um artefato agrícola, antigamente utilizado para socar grãos.
