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Em visita a MS, candidato fala em criar 10 milhões de emprego e foco na economia

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17/09/2018 15h31

Redação

Criar 10 milhões de emprego em quatro anos e centrar forças na economia, defende o candidato a presidente Henrique Meirelles (MDB), durante visita a Campo Grande, nesta segunda-feira (dia 17).

O emedebista afirma que uma das formas de conseguir ampliar a oferta de emprego é, primeiro, fazer a economia crescer novamente. “Ganhando a confiança do mercado de fora e do próprio setor empresarial, para que volte a investir, a acreditar na economia”.

Com a melhoria da economia brasileira, as 7,4 mil obras paradas atualmente poderão ser retomadas, abrindo imediatamente vagas de emprego.

Também promete simplificar a cobrança de tributos e impostos, unificando-os. A partir do recolhimento, então, dividir o que é direcionado para a União, governos estaduais e prefeituras.

Disse, ainda, que quer cortar despesas públicas, “fazer o País crescer” e, em segundo momento, cortar impostos para gerar renda e emprego. O presidenciável não detalhou como será aplicada esta medida, se for eleito.

Na segurança, o candidato quer contratar mais policiais, melhorando as condições de trabalho com viaturas, armamentos e investimento em inteligência. A educação terá, em seu eventual governo, foco em cursos profissionalizantes, para melhorar a mão de obra e gerar mais trabalho.

Meirelles também fala em investir na agricultura familiar e garantir a propriedade, “contra invasões”. No setor de combustíveis, defende que a “economia precisa ser livre”, portanto, o preço fixado pelo mercado.

Encerrou a entrevista dizendo que o País precisa investir mais no transporte ferroviário e hidroviário para não depender exclusivamente das rodovias.

Visitas – Após evento na Fiems, Meirelles ainda seguiu com as lideranças do MDB pelo Mercadão, Feira Indígena e depois na Associação Comercial, onde foi recebido pelo presidente da entidade, José Carlos Polidoro, além de outros empresários. Ele aproveitou para dizer que já mostrou que pode “equilibrar as contas” do País.

“Estivemos na maior crise econômica da nossa história, que foi gerada por um erro na política econômica da gestão anterior. Quando assumimos estávamos no fundo do poço, mas conseguimos a confiança do mercado para voltar a crescer”, pontuou. O candidato segue a tarde para cidade de Ponta Porã, para terminar sua agenda em Mato Grosso do Sul

(*) Campo Grande News

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