31/10/2018 13h54
Funcionários do Canil Municipal recolheram cão que estava sendo “comido vivo” no Parque União
Caberá às autoridades responsáveis a verificação deste assunto e se procedem as informações de maus tratos
Redação
Às vezes fica difícil saber quem é o animal irracional que infelizmente habita em Chapadão do Sul. Após informação anônima funcionários do Canil Municipal foram à rua Foz do Iguaçú (Parque União) e recolheram um cão que estava sendo literalmente “comido vivo” por larvas de uma bicheira. Caberá às autoridades responsáveis a verificação deste assunto e se procedem as informações de maus tratos porque o animal foi colocado para rua nestas condições. Estava entregue à própria sorte e morreria com muito sofrimento devido ao descaso de seu dono, um “ser humano” que não respeita á vida alheia.
TRATAMENTO DÍGNO
De positivo neste caso fica o destaque para a direção do Canil Municipal que prontamente recolheu o animal ao ser informado sobre a gravidade da denúncia. Ele receberá um tratamento digno, será medicado e levará alguns meses para estar em boas condições de adoção, caso sobreviva. O assunto também foi encaminhado às autoridades do município (Ministério Público) que deverão agir de acordo com a lei para casos de maus tratos à animais.
CHIP EM CÃES
A pedido da direção da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores o site chapadensenews.com.br colocou no ar uma enquete sobre a possibilidade de colocação de chips em cães em Chapadão do Sul. A pergunta é “Você é favorável à colocação de chips em todos os cães em Chapadão do Sul? O sim ganhou e o assunto deverá ser novamente discutido em 2019. Isso possibilitaria a identificação rápida dos donos.
CASTRAÇÃO
Este processo de evitar a proliferação de cães em Chapadão do Sul através da castração já é lei municipal, mas não saiu do papel. Foi feito um amplo debate na Câmara de vereadores, discutida a utilização do CastraMóvel, mutirão etc, mas nada aconteceu até o momento. A implantação de políticas públicas para livrar as ruas de cães e manter os animais somente para que adota a “posse responsável” é uma meta que ainda precisa ser buscada. Um cachorro sendo “comido vivo” torna-se perigoso vetor de transmissão de inúmeras doenças às pessoas.
(*) Irformações Chapadense News