15/12/2018 06h24
Rafael e Thiago há 2 anos montam árvores temáticas com os objetos que têm sobre os filmes e livros prediletos.
Redação
Na casa do professor universitário Rafael Chaia, de Campo Grande (MS), montar a árvore de natal é um evento para a família. Os sobrinhos, 3 meninos, esperam ansiosamente o momento de pegar os enfeites de casa para colocar na árvore: “Se montamos sem eles, é bronca na certa, as crianças já nem esperam árvores de natal ‘normais'”, diverte-se.
Há 2 anos, ele e o irmão Thiago, resolveram fazer uma decoração de natal diferente. A árvore foi temática sobre Star Wars: “Peguei as miniaturas e objetos de decoração que tinha em casa e planejei a árvore para combinar tudo, foi um sucesso”, conta o professor.
Neste ano, na casa de Rafael, o tema da decoração foi a saga Harry Potter. “Achei um cara que faz impressão 3D para fazer os enfeites, foi mais fácil, ficou do jeito que eu queria com os símbolos de todas as ‘casas'”. No topo, o Chapéu Seletor (objeto que seleciona os alunos de Hogwarts, a escola que ambienta a história), e um cachecol de Grifinória.
Na casa do irmão Thiago, a decoração do ano passado foi reformulada e a árvore de Star Wars ganhou sabres de luz, a icônica nave espacial “Millenium Falcon” e no topo, com a tradicional touca de papai noel, um capacete de Stormtrooper.
Espalhados pela árvore “geek”, personagens da saga como Yoda e Darth Vader. “Dá para aliar de forma saudável uma paixão por cinema, literatura, jogos, o que for, com o Natal. Basta um pouco de criatividade e uma dose de disposição para correr atrás”, relata o professor.
Os alunos de Rafael, que dá aulas no curso de Direito, até esperam pela decoração do ano: “Eles gostam! Já conhecem essa tradição, esse ano alguns até me perguntaram quando eu iria montar a árvore. A foto no facebook [da árvore de Harry Potter] teve mais de 400 curtidas”.
Para o próximo ano, Rafael já escolheu o tema: “Uma árvore sobre a obra de Tolkien [criador da saga Senhor dos Anéis] já está nos planos para o ano que vem. O natal dos nerds é muito mais legal’, finaliza.
(*) Informações G1
