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Primeira fase do Projeto Puma 2 está próxima de ser concluída

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Desde o começo das obras, em julho de 2019, já foram investidos R$ 5,3 bilhões na construção

As obras da primeira fase do Projeto Puma 2, construído pela Klabin em Ortigueira, nos Campos Gerais, estão se aproximando da conclusão, com 78% dos serviços prontos. Nessa primeira fase, o investimento será na casa de R$ 6 bilhões para a produção de celulose e papel kraftliner.

Desde o começo das obras, em julho de 2019, já foram investidos R$ 5,3 bilhões na construção, que está sendo erguida no mesmo terreno em que está instalada a Unidade Puma, onde é produzida celulose. A conclusão e início das operações, com o start-up dos maquinários, estão previstos para o mês de julho. As informações foram divulgadas no relatório trimestral de 2020 da companhia, publicado na última semana.

Segundo o documento, somente no último trimestre do ano passado, entre outubro e dezembro, foi usado o montante de R$ 1,46 bilhão – o maior valor gasto para o período de três meses, superior ao total de R$ 1,14 bilhão do terceiro trimestre. Ao todo, em 2020, a Klabin aportou R$ 4,04 bilhões no Puma 2, que, somados à quantia de R$ 1,27 bilhão investida em 2019, resulta em R$ 5,3 bilhões, representando quase 90% dos cerca de R$ 6 bilhões previstos.

Vale salientar, no entanto, que a primeira fase corresponde a dois terços do investimento total previsto para o Projeto Puma 2, que contempla o montante total de R$ 9,1 bilhões por parte da Klabin. Ao final da primeira etapa, espera-se que sejam iniciadas as obras da segunda, que também tem o cronograma de obras de 24 meses, com previsão de conclusão para meados de 2023.

O Projeto Puma 2 representa um novo ciclo de expansão da Klabin, e compreende a instalação de duas máquinas de papéis para embalagens com capacidade de produção anual de 920 mil toneladas. A primeira fase consiste na construção de uma linha de fibras principal para a produção de celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel kraftliner de baixa/média gramatura (80 a 200 g/m²), com capacidade de 450 mil toneladas por ano. Já a segunda inclui a construção de uma linha de fibras complementar integrada a outra máquina de papel kraftliner de média e alta gramatura (150 a 300 g/m²), com capacidade de 470 mil toneladas anuais.

(*) Tissue On line

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