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Homem é indiciado por morte de esposa atropelada em Cassilândia; Sem intenção de matá-la

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Foto: Reprodução/Top Mídia News

Gustavo Santiago Caixeta Silva, esposo de Roseli Silva de Paula, de 34 anos, que faleceu em um trágico acidente de trânsito, foi indiciado pela Polícia Civil por homicídio culposo e lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.

O inquérito policial está em andamento na Delegacia de Cassilândia, concluindo que não houve intenção de causar a fatalidade.

Conforme o site TopMídiaNews, o incidente ocorreu após uma festa em uma área rural, na madrugada do dia 30 de março, em Cassilândia.

Gustavo socorreu a esposa para uma unidade de saúde, onde ela chegou sem vida. A equipe médica acionou a polícia.

Roseli foi encontrada com lesões graves, vestindo apenas sutiã, shorts, e com a calcinha abaixada, apresentando marcas de pneus no tórax e pescoço.

Inicialmente, Gustavo alegou aos médicos que sua esposa havia caído e, acidentalmente, ele a atropelou. Porém, mais tarde, ele mudou sua versão, afirmando não se recordar dos acontecimentos.

Em seu depoimento à polícia, Gustavo explicou que estavam com mais um casal em uma festa, composto pela irmã de Roseli e seu cunhado. Durante a madrugada, ao retornarem para a fazenda onde moravam, a irmã da vítima e seu marido começaram a brigar.

Nesse momento, Gustavo parou o carro, desceu e adentrou na mata. Roseli e a irmã, sem saber o que fazer, decidiram retornar a pé para a fazenda.

Após algum tempo, Gustavo retornou ao veículo e, ao perceber que estava abandonado, decidiu voltar para a fazenda. Dirigindo de ré por 35 minutos, deparou-se inesperadamente com Roseli, sua cunhada, e um antigo funcionário na estrada.

Foi então que o cunhado informou a Gustavo que ele havia atropelado sua esposa. A cunhada também foi atingida.

O cunhado ajudou Roseli, e juntos foram até um seringal próximo buscar ajuda. No local, um funcionário concordou em levá-los ao hospital de Cassilândia em troca de 400 reais.

Gustavo relatou à polícia que, durante todo o percurso, a vítima reclamava de fortes dores e expressava preocupação em não conseguir chegar ao socorro a tempo. Ele afirmou que, durante a viagem, parou o carro quando Roseli solicitou para urinar. No entanto, logo em seguida, ela faleceu, chegando ao hospital sem vida.

Após prestar depoimento, Gustavo foi liberado pela polícia. A investigação continua em andamento.

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