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domingo, 23 de março de 2025

Mãe é presa por “alugar” a filha de 11 anos para exploração sexual em Goiás

Na manhã da última terça-feira (11), a Polícia Civil realizou a segunda fase da operação “Anjos da Guarda”, resultando na prisão de três pessoas acusadas de crimes de estupro de vulnerável e submissão de criança à prostituição em Rio Verde (GO).

Conforme o site Metrópoles divulgou na quarta-feira (12), a ação é parte de uma investigação mais ampla que visa desmantelar uma rede de exploração sexual infantil na região.

As investigações tiveram início após a prisão em flagrante de um homem pelo crime de estupro de vulnerável em Santa Helena de Goiás. Durante as buscas, os policiais encontraram fotos, vídeos e conversas que comprovaram a participação do suspeito em uma rede de violência sexual contra crianças.

Entre os envolvidos, está a mãe de uma menina de 11 anos, que supostamente negociava encontros sexuais da filha e enviava gravações das relações para o acusado.

A primeira etapa da operação, realizada em outubro de 2024, resultou na prisão do homem e da mãe da criança. Com o avanço das investigações, a polícia descobriu que outras pessoas também participavam da exploração sexual da menina, com os crimes ocorrendo em Rio Verde. Por isso, o caso passou a ser conduzido pelo 2º DP/DPCA de Rio Verde, especializado em crimes contra crianças e adolescentes

Além da mãe da menina, que já estava detida pelos crimes em Santa Helena de Goiás, foram presos temporariamente um homem de 30 anos e outro de 73 anos. Todos os investigados foram encaminhados ao Sistema Prisional de Goiás e estão à disposição da Justiça.

A operação “Anjos da Guarda” é um exemplo de como a polícia pode trabalhar para proteger as crianças e adolescentes de crimes hediondos como a exploração sexual.

A operação “Anjos da Guarda” é um exemplo de como a polícia pode trabalhar para desmantelar redes de exploração sexual infantil e proteger as vítimas.

A ação é resultado de um trabalho conjunto entre as forças de segurança e demonstra a importância de uma abordagem integrada para combater esses crimes. A polícia continua trabalhando para identificar e prender todos os envolvidos na rede de exploração sexual infantil e proteger as vítimas.

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