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segunda-feira, 29 de abril de 2024

BRETE

23/03/2016 09h24 – Atualizado em 23/03/2016 09h24

A quantidade se sobrepôs à qualidade entre os partidos que receberam filiações durante a janela partidária aberta pelo Congresso Nacional. O inchaço de alguns vai se refletir nas eleições gerais de 2018, quando o país elegerá de deputado estadual a presidente do país. A briga por vaga entre os eleitos será gigante caso não haja nenhum outro jeito de mudar de sigla antes do pleito. Os mais afoitos só pensaram no momento atual para tomarem a decisão. O futuro pode ser sinistro.

MAIS FARRA

Mais uma farra de diárias com o dinheiro público está sendo investigada pelo Ministério Público Estadual. Desta vez, em Brasilândia, pacata cidade da região leste do Estado, onde o Poder Legislativo, de acordo com informações do próprio órgão investigador, estaria deitando e rolando com o suado dinheirinho do povo. Mas o Gaeco está atuando firme em cima do caso e deverá descobrir em breve se realmente os representantes do povo estavam metendo a mão naquilo que não lhes pertence ou não. Como diz velho ditado de que ‘onde há fumaça há fogo, não custa dar uma espiada com lupa.

CORDA BAMBA

Se depender dos ministros da Suprema Corte, o ex-presidente Lula não se tornará ministro nunca, muito menos no governo de Dilma Rousseff. Até agora, dois deles – Luiz Fux e Rosa Weber – denegaram pedidos dos advogados dele para tornar sem efeito as ações populares e de partidos oposicionistas que tramitam em primeira instância e que impedem a posse do petista como ministro-chefe da Casa Civil. Por ora, Lula está literalmente nas mãos do juiz Sergio Moro, e a decisão final vai depender muito do humor do magistrado neste feriado de Páscoa.

TRANQUILO

A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul acredita que o momento eleitoral não vai alterar o andamento dos trabalhos da Casa, mesmo com a participação efetiva dos deputados estaduais que vão tentar fortalecer suas bases elegendo prefeitos e vereadores. Além de alegar que os parlamentares têm as segundas, sextas e os finais de semana para pedir votos, já que as sessões deliberativas ocorrem apenas de terça a quinta, o presidente Júnior Mochi (PMDB) observa que a campanha foi reduzida de 90 para 45 dias, começando em 16 de agosto.

INTOLERÂNCIA

Esquerdista de quatro costados, Pedro Kemp (PT) ocupou a tribuna para falar de sua preocupação com a intolerância e agressões aos militantes petistas e movimentos sociais nas últimas semanas. “As pessoas estão saindo do campo das ideias e partindo para agressões verbais e físicas. Em um momento em que todos deveriam se unir pelo País acontece esse crescimento da intolerância. Não podemos aceitar isso”, desabou o deputado.

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