A rápida viagem rendeu gastos exorbitantes aos cofres públicos. Você, que paga impostos, acha justo?
E o Lula, hein? Pois é, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do PT está gastando. Em apenas uma semana, a autoridade desembarcou de um luxuoso tour por Paris, na França, onde só a hospedagem da enorme comitiva custou mais de R$1,2 milhão.
Conforme a coluna do Cláudio Humberto, do Diário do Poder, a nova viagem internacional do petista já custou aos pagadores de impostos mais R$1,3 milhão só com aluguel de limosines e carrões de luxo para assessores.
É MUITO DINHEIRO
Somada à fatura de R$974,4 mil pelo mesmo serviço na capital francesa, o gasto com carrões para transportar Lula bate na casa dos R$2,3 milhões. Ainda de acordo com a coluna, a gastança é para atender a agenda do presidente brasileiro como coadjuvante do G7 no Canadá, cuja duração nem chega a 24 horas.

Agora a pergunta que não quer calar: compensa todo esse investimento para uma viagem a qual o Brasil nem está nos holofotes? A AMPM Limosines, empresa contratada pelo staff de Lula, oferece belas e luxuosas limusines que podem transportar até 20 passageiros. O colunista também adianta que o cerimonial já deu uma prévia do que vem por aí: os cinco quartos alugados pela turma custaram R$60,7 mil ao pagador de impostos.
FOGO NO PARQUINHO
Após tocarem ‘fogo no parquinho’, com medidas vingativas de aumento da carga tributária de setores e classe sociais onde são mais rejeitados, Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, simplesmente vazaram. Sim, o presidente para a 10ª viagem ao exterior este ano, e o outro… em “férias”. Lula nem sequer foi convidado entre países “observadores” da reunião do G7, no Canadá. O convite foi apenas para a “reunião ampliada”. Mas ele jamais perderia a chance de viajar outra vez.
A “Reunião ampliada” tem no máximo o significado de garantir lugar na fila do gargarejo da plateia do G7, grupo de países mais ricos do mundo. O Brasil foi barrado no grupo de observadores, composto apenas pela África do Sul, Austrália, Coréia do Sul, Emirados Árabes, Índia e México