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sexta-feira, 26 de abril de 2024

Audiência pública debaterá impactos sociais e econômicos causados pela duplicação da BR-163

29/04/2014 11h06 – Atualizado em 29/04/2014 11h06

Investimentos de R$ 6 bilhões serão injetados nas obras de duplicação da rodovia, que interliga as divisas de Mato Grosso do Sul com Mato Grosso e Paraná

Da Redação

Por proposição do deputado estadual Junior Mochi (PMDB), a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul realiza, no dia 07 de maio, a audiência pública “Impactos sociais e econômicos causados pela duplicação da BR-163 para os municípios de MS”. O evento acontece no plenário Júlio Maia, a partir das 14 horas.

Conforme Mochi, 22 municípios sul-mato-grossenses possuem grande parte de seu território às margens da BR-163 e por isso, segundo o deputado, é importante que a concessionária responsável pelas obras, Companhia de Participações em Concessões (CCR) informe quais os impactos serão causados a essas cidades.

Outra preocupação do parlamentar se refere ao pedágio, que será cobrado a cada 100 km. “Temos que saber como ficará a distribuição do ISS [Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza] para as cidades diretamente margeadas pela rodovia. Também é preciso esclarecer quais serão os impactos ambientais e de que forma será feita essa duplicação”, explicou o peemedebista.

Ainda de acordo com Junior Mochi, o termo de concessão firmado com a concessionária prevê que para o pedágio de R$ 4,38 começar a ser cobrado, é preciso que 10% das obras estejam prontas. A CCR vai iniciar as obras de duplicação dos 847 quilômetros da BR-163, entre as divisas do Mato Grosso e Paraná nos próximos dias.

Investimentos de R$ 6 bilhões serão injetados nas obras de duplicação da rodovia, que interliga as divisas de Mato Grosso do Sul com Mato Grosso e Paraná.

(*) Com informações de Assessoria de Comuncicação

De acordo com Junior Mochi, o termo de concessão firmado com a concessionária prevê que para o pedágio de R$ 4,38 começar a ser cobrado, é preciso que 10% das obras estejam prontas (Foto: Divulgação/Assecom)

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