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quinta-feira, 28 de março de 2024

Cerco fechado

21/06/2017 07h34

Dizem que um carregamento de tornozeleiras eletrônicas pode chegar a qualquer momento em Mato Grosso do Sul. Com tantas ações correndo na esfera judicial, é possível que o uso desse dispositivo seja uma constante daqui pra frente até a efetiva condenação de quem meteu a mão em cumbuca. As operações em curso trabalham a todo vapor para esclarecer as dúvidas que ainda existem nos casos em questão. Mais de duas centenas de pessoas podem receber visitas indesejadas.

CPI

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul definiu nesta terça-feira (20) os deputados que exercerão as funções de vice e relator da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que apura denúncias do empresário Wesley Batista, dono do Grupo JBS, contra o governador Reinaldo Azambuja (PSDB). Paulo Corrêa (PR), Eduardo Rocha (PMDB) e Flávio Kayatt (PSDB) foram indicados presidente, vice-presidente e relator, respectivamente.

Notas frias

A CPI deve apurar denúncia sobre suposta emissão de notas fiscais “frias” por pessoas físicas ou jurídicas no valor de R$ 45.631.696,03, sem o devido fornecimento de bens ou serviços, em contraprestação à suposta concessão indevida de benefícios fiscais pelo Estado. Segundo o relato dos delatores, as operações teriam sido realizadas entre os anos de 2010 e 2017.

Repúdio

A Assembleia Legislativa deve aprovar na sessão de hoje uma ‘Moção de Repúdio’ ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pela decisão de extinguir algumas zonas eleitorais em municípios do Estado. O documento foi lido na sessão de ontem. A Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) encabeçou o movimento ao promover um encontro esta semana na sede da entidade com representante da bancada federal e também com deputados estaduais.

Emperrou

Pelo que se pode notar, o maior problema para a aprovação da lei que prevê punição a alunos transgressores e reparação de danos em escolas públicas é o nome dado a ela. O autor, Lídio Lopes (PEN), quis apenas homenagear o procurador Sérgio Harfouche pelo trabalho que ele desenvolve na área educacional desde o tempo em que era promotor da Infância e Juventude. Mas o ciúme acabou prevalecendo e o que virá pela frente ninguém sabe. O que não pode é continuar como está.

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