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quarta-feira, 24 de abril de 2024

MS teve menor gasto em cultura no Centro-oeste em 2010

19/10/2013 10h06 – Atualizado em 19/10/2013 10h06

MS teve menor gasto em cultura no Centro-oeste em 2010, aponta IBGE

Pesquisa faz análise dos investimentos no setor entre 2007 e 2010. Gastos das prefeituras com cultura cresceram 46,6% no período.

Da Redação

Os investimentos do governo de Mato Grosso do Sul no setor de cultura foram os menores no Centro-oeste em 2010, quando somaram pouco mais de R$ 13 milhões. O gasto foi inferior a Mato Grosso (R$ 17,1 milhões), Goiás (R$ 23,9 mi) e Distrito Federal (R$ 152,7 mi). O valor também é o sétimo menor entre as unidades da federação, perdendo para Rondônia (R$ 2,1 milhões), Roraima (R$ 5 mi), Amapá (R$ 11,8 mi), Tocantins (R$ 11,6 mi), Piauí (R$ 5,1 mi) e Paraíba (R$ 11 mi).

Os números são do estudo Sistema de Informações e Indicadores Culturais, divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em parceria com o Ministério da Cultura. O levantamento, que chega a terceira edição, reúne investimentos no setor entre os anos de 2007 e 2010.

Segundo a pesquisa, em 2009, o investimento do executivo sul-mato-grossense em cultura foi de R$ 15,5 milhões. Já em 2008 houve o menor gasto no período analisado: R$ 9,1 milhões contra R$ 13,4 milhões em 2007.

O estudo também analisou os investimentos das prefeituras de MS no setor nos quatro anos e indica crescimento de 46,6%. Em 2007, os gastos com cultura pelos governos municipais foram de R$ 23,9 milhões e um ano depois as cifras saltaram para R$ 26,2 milhões. Já em 2009 os gastos atingiram R$ 29,1 milhões e em 2010 totalizaram R$ 35,1 milhões.

De acordo com o IBGE, a concepção de cultura adotada pelo Sistema de Informações e Indicadores Culturais “está relacionada com as atividades econômicas geradoras de bens e serviços”. O instituto ainda afirma que o “desenvolvimento de análises da dimensão econômica da cultura ganha cada vez mais importância” em termos de geração de valor agregado, emprego e renda.

(*) Com informações de G1 MS

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