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Governo publica edital sobre bolsas de pós-graduação

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10/08/2004 08h20 – Atualizado em 10/08/2004 08h20

A Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul) abriu ontem três novos editais para seleção de bolsistas de mestrado, doutorado em Mato Grosso do Sul e doutorado no País. O objetivo é conceder bolsas e apoio financeiro para a realização de cursos de mestrado e doutorado com temas relevantes para o desenvolvimento científico, tecnológico, social ou cultural do Estado.

O prazo para o envio de propostas vai até 30 de setembro. Cada selecionado para o mestrado receberá bolsa de R$ 855, por 24 meses, e de R$ 1.267, por 36 meses, para o doutorado.

Conforme a chamada para o mestrado em instituições de Mato Grosso do Sul, além da bolsa será concedido apoio financeiro de até R$ 10 mil para pesquisa. O edital para doutorado no Estado prevê a concessão de até R$ 15 mil para custeios com a tese. Já o edital para doutorado no País visa conceder bolsas para instituições de ensino superior em todo território brasileiro, exceto Mato Grosso do Sul.

Entre os requisitos exigidos para o pesquisador está dedicar-se integral e exclusivamente às atividades de pesquisa ou ensino e pesquisa determinados pelo curso e também não acumular a bolsa com quaisquer outras bolsas de agências nacionais ou estrangeiras ou de organismos internacionais.

A previsão é que a relação de bolsistas selecionados seja divulgada em novembro. A implementação das bolsas acontece a partir de março de 2005.

Serviço

Os editais estão disponíveis no site da Fundect (www.fundect.ms.gov.br). Mais informações pelos telefones 351-2550 e 9902-4830.

Fonte:APN

Gene pode explicar mau humor das mulheres

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10/08/2004 08h13 – Atualizado em 10/08/2004 08h13

Pesquisadores americanos afirmaram ter localizado um gene que controla os níveis de uma substância química cerebral que influi no humor, sobretudo das mulheres.

O estudo foi publicado pela revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences e indica que pessoas que têm uma variante desse gene estão mais propensas a reagir mal a experiências ruins.

As fêmeas dos macacos pesquisados portadoras dessa variante do gene apresentaram mais sinais de variação no humor e maiores níveis de um hormônio relacionado ao estresse do que os machos.

Os cientistas se concentraram no estudo da variante do gene chamada de “alelo s”. Pessoas com essa variante têm uma produção menor de uma proteína que controla os níveis da substância serotonina no cérebro.

Trabalhos anteriores já haviam levantado a suspeita de que indivíduos com essa variante do gene teriam mais propensão a ficar deprimidos ao atravessar más experiências.

Macacos

No estudo mais recente, foram observados os níveis de hormônios relacionados ao estresse em 190 filhotes de macaco com idades equivalentes em termos humanos a entre nove meses e dois anos.

Os cientistas mediram os níveis hormonais depois de 30 minutos de separação dos outros animais. Nessa situação, os macacos costumam ficar estressados por estarem acostumados à companhia dos outros.

Os pesquisadores descobriram então que, depois da separação, os animais com os mais altos níveis de hormônios de estresse eram as fêmeas portadoras do “alelo s” e com um histórico de problemas.

Os médicos acreditam que, se a descoberta puder ser aplicada nos humanos, mulheres portadores do “alelo s” seriam mais vulneráveis a variações no humor, principalmente se tiverem sido expostas a situações de estresse durante a infância, como vítimas de abuso e negligência.

No entanto, a pesquisadora Christina Barr disse à BBC que ainda não foi esclarecido por que homens e mulheres reagem diferentemente.

Para ela, é possível que os hormônios sexuais tenham alguma influência sobre isso.

Fonte:BBC Brasil

PM mobiliza tropa para desocupar fazenda Aruanã

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10/08/2004 08h10 – Atualizado em 10/08/2004 08h10

A Polícia Militar já mobilizou a tropa que vai cumprir a reintegração de posse da fazenda Aruanã, em Bonito. O clima é tenso. Os sem-terra afirmam que não vão sair da área. Um clima de expectativa. A tranqüilidade dá lugar a incerteza e indignação.

Os sem-terra dizem que querem terra. Tem gente que está ha mais de seis anos na vida de acampado. Montam e desmontam barracas sem saber quando ou se vão receber seu pedaço de terra. O sem-terra Adelir Barceli disse que há seis anos se casou e sempre foi acampado.

Em ritmo de construção os integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra não têm a menor intenção de deixar a fazenda Aruanã. O acampado Gilberto Cipriano de Almeida diz que vão ficar e estão montando as barracas e carpindo o mato para plantar.

Em maio do ano passado, quando a área foi ocupada, os sem-terra ficaram só na região perto da cerca na entrada da fazenda. Agora decidiram se espalhar mais.

Se no início o plano era ficar acampado perto da rodovia, agora a estratégia do MST mudou. As 300 famílias foram divididas em sete grupos que estão montando barraca dentro da sede. A intenção é ocupar toda a área. “Nosso objetivo é ocupar toda a área e continuar plantando nossas roças. Até que a justiça providencie nosso assentamento”, disse o sem-terra Gilberto Cipriano de Almeida.

De um lado sem terra dizendo que o governo havia prometido assentá-los e dispostos a ficar na área ocupada. Do outro lado a Associação das Famílias pela Unificação e Paz Mundial querendo suas terras de volta. “Nós queremos nossa terra de volta. É uma área produtiva e vamos lutar por ela”, afirma o representante da fazenda, Juvenal Mazucato.

A fazenda Aruanã, tem quase 2000 hectares e foi considerada produtiva pelo Incra. A ordem de desocupação foi dada a mais de um ano e até agora não foi cumprida. Segundo a juíza da comarca de Bonito, Luciane Buriasco de Oliveira , o cidadão busca o judiciário quando o direito dele foi desrespeitado. Se a ordem não é cumprida gera descrédito para a justiça.

Foram vários pedidos de reforço policial pra cumprir a ordem de reintegração de posse. Agora a juíza, deu prazo de uma semana para o governo cumprir o mandado e autorizou a contratação de segurança particular caso a polícia não cumpra a ordem.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel José Ivan de Almeida disse que já enviou homens para fazer o despejo dos sem-terra. Ele disse que não vai permitir seguranças particulares na fazenda.

Fonte: Bom Dia MS

Deputado federal é encontrado morto em Teresina

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10/08/2004 08h06 – Atualizado em 10/08/2004 08h06

O deputado federal Afonso Gil Castelo Branco, 53, foi encontrado morto ontem, por volta das 22h30, em sua casa, no bairro do Jockey Club, em Teresina (PI).

Castelo Branco era candidato do PDT à Prefeitura de Teresina.

Segundo o secretário de comunicação do partido, Mário Rogério, o deputado foi encontrado caído na cama com um tiro na cabeça. Um revólver calibre 38 estava próximo ao corpo.

Castelo Branco atuou como promotor de justiça por mais de 20 anos no Piauí. Ele foi eleito deputado federal em 2002 pelo PC do B, migrou em 2003 para o PDT, depois de votar contra a orientação do partido na reforma da Previdência.

O deputado era casado com Jaqueline Souza Santos e deixa quatro filhos, de dois casamentos anteriores.

Fonte:Folha Online

Piloto acusa PF de não vistoriar helicópteros

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10/08/2004 08h03 – Atualizado em 10/08/2004 08h03

Na quarta-feira, um helicóptero da Polícia Federal – o “”Caçador 7″”, prefixo PR-HFB – caiu no município de Coronel Sapucaia (MS), matando o policial André Godoy Moreira e ferindo cinco outros agentes. No dia seguinte, o Jornal do Brasil recebeu um “”relatório de missão policial”” (um documento interno), no qual o piloto da PF José Luiz Boanova Filho afirma que o helicóptero não era submetido a inspeções que avaliassem suas condições de vôo.

Além do relatório, o dossiê preparado pelos funcionários da PF inclui “”relatórios de perigo””, documentos entregues à Aeronáutica, nos quais denunciam que os pilotos da PF cumprem jornadas ininterruptas de até 56 horas de vôo.

As autoridades da Polícia Federal reconhecem a existência destes relatórios, negam as acusações e atribuem tudo a problemas políticos que surgiram a partir da greve dos policiais, que começou em março deste ano.

No relatório entregue dia 10 de maio à PF, o piloto Boanova Filho, além de denunciar a falta de inspeções do helicóptero que caiu na quarta-feira, discorre sobre a “”situação de risco”” no hangar da PM paulista, onde ficava a aeronave.

Boanova, segundo a PF, foi afastado do cargo de piloto por ter participado da greve. Hoje, três pilotos cumprem “”castigo”” na área de Direitos Humanos da PF, por participarem da greve.

O coordenador de Aviação Operacional Substituto da PF, delegado Sérgio Barboza Menezes, diz que não tem procedência a denúncia de que os helicópteros da PF não tenham inspeções diárias. Segundo Menezes, os pilotos da PF são preparados tecnicamente para as inspeções, caso falte mecânico. Menezes apresentou cópia da inspeção de 100 horas de vôo do helicóptero, feita pelo fabricante Helibrás, em abril. Menezes acha que a denúncia é “”jogo político””, por causa da greve.

O relatório de perigo denuncia que o piloto Geraldo Fonseca Gouveia trabalhou 56 horas ininterruptas, cumprindo missão no Amazonas, Acre e Rondônia, “”sobrecarregando aquele piloto”” e “”contrariando a doutrina de segurança de vôo””, diz o documento.

O chefe do Serviço de Operações da Coordenação de Aviação Operacional da PF, Rodrigo de Andrade de Oliveira, admite que Gouveia ficou um “”período grande”” na missão, em função da greve dos colegas, mas nada que comprometesse a aeronave ou as condições de saúde do piloto, assegura ele. “Esse pessoal está mal intencionado. Tiverem os interesses particulares contrariados”, diz Oliveira.

O piloto Boanova também denunciou o que considera uso irregular dos helicópteros da PF. Além de transportar autoridades do Ministério da Justiça fora do serviço, diz ele, o helicóptero que caiu no Mato Grosso do Sul foi utilizado para fazer um trabalho de “”reconhecimento”” da área onde foi realizado o casamento da prefeita de São Paulo, Marta Suplicy (PT), um dia antes da cerimônia, no ano passado. No dia do casamento, o helicóptero ficou de prontidão para eventuais missões na região, segundo o piloto.

  • Isso aí eu não estou sabendo. A aeronave é vinculada tecnicamente a Brasília e administrativamente à PF de São Paulo – afirma o delegado Sérgio Barbosa Menezes.

Segundo os pilotos afastados, o governo foi desaconselhado pela empresa Air Safety – que presta assessoria de inspeção dos aviões da PF – a não desenvolver projeto de descentralização, criando bases de operação aérea em outros Estados. De fato, um relatório de outubro de 2002 diz que a descentralização da aviação operacional da PF poderia aumentar a probabilidade de acidentes.

O delegado Sérgio Barbosa confirma que foi desaconselhada a descentralização na época. A PF, diz o delegado, passou então a adotar um procedimento de “”deslocamento”” de aeronaves para os Estados. O delegado garantiu que um mecânico da Helibrás foi enviado para a base de Ponta Porã (MS) durante os vôos do Caçador 7 na região.

Fonte:Jornal do Brasil

Zeca do PT assina o “Luz para Todos”

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10/08/2004 08h01 – Atualizado em 10/08/2004 08h01

O governador Zeca do PT assina nesta terça-feira, às 9h, no auditório da Governadoria, ordem de serviços para ampliação do programa Luz para Todos. Em julho foi assinada outra ordem de serviço com investimentos de R$ 4.324.200,00, referentes à segunda etapa.

Naquele ato foram beneficiados são os seguintes assentamentos: Fortaleza com 14 domicílios, Bonsucesso com 27 domicílios e Sílvio Rodrigues com 139, em Rio Brilhante; Boa Vista, com 70 e Dorcelina Folador, com 270, ambos em Ponta Porã; Aliança com 38 e Lua Branca com 124 – Itaquiraí; Santa Terezinha com 64, em Sidrolândia; Boa Vista, com 40 domicílios, em Jaraguari; Guardinha com 36, de Jardim; e 72 domicílios no Mambaré, em Mundo Novo.

Todos os assentamentos rurais em Mato Grosso do Sul, que estão regularizados, serão beneficiados com energia elétrica até dezembro de 2004.

Fonte:APN

Flora pantaneira pode oferecer excelentes negócios

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10/08/2004 07h56 – Atualizado em 10/08/2004 07h56

A diversidade da flora pantaneira vai além de suas belezas cênicas. Produtos como o xarope de gravatá e a farinha extraída da polpa de bocaiúva ilustram o potencial econômico de espécies presentes na região do Pantanal. Esses foram alguns exemplos mencionados pela pesquisadora Suzana Maria de Salis, durante palestra ocorrida na última edição do projeto “Papo com Ciência, realizado mensalmente pela Embrapa Pantanal (Corumbá, MS) – unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Durante o evento, a pesquisadora ressaltou que a utilização racional e sustentável das propriedades nutritivas e medicinais presentes em algumas plantas da região poderia transformar-se em excelente oportunidade de negócios para a economia local. No entanto, o consumo de produtos provenientes das espécies pantaneiras fica restrito às comunidades da região. “Acredito na viabilidade desse tipo de produção sustentável dentro do Pantanal, uma vez que a diversidade de espécies presentes na região é grande”, avalia, acrescentando ainda o forte apelo comercial e valor agregado do produto.

Outro exemplo é o do jenipapo. Embora abundante no Pantanal, a planta não tem um aproveitamento econômico pleno. No nordeste, região em que também ocorre, os moradores comercializam o fruto como “passa” – iniciativa que surge como forma de incrementar a renda familiar. Outra curiosidade da espécie é o corante extraído do jenipapo, utilizado pelas comunidades indígenas para pintar o corpo, assim como são feitas as tatuagens com henna.

Segundo dados da Embrapa Pantanal, a Bacia do Alto Paraguai possui cerca de 3.400 espécies de plantas, número considerado pequeno se comparado com outros biomas como o do Cerrado, que reúne cerca de 6.400 espécies. A pesquisadora explica que o Pantanal é uma formação relativamente recente, constituída por plantas oriundas de Cerrado, da Amazônia, do Chaco e dos Campos Sul-americanos, ocorrendo raras espécies endêmicas do Pantanal. Entretanto, os arranjos das espécies são característicos da região.

Da Amazônia, o Pantanal conserva espécies como a vitória-régia, o babaçu e o cambará – espécie de influência amazônica. Outra espécie é o carandá, uma palmeira do Chaco, com folhas em forma de leque, parente da carnaúba do Nordeste, cuja madeira é utilizada para cercas e construções. Ao todo, a região congrega cerca de 180 espécies de gramíneas, 210 espécies de leguminosas e 12 espécies de palmeiras.

O acuri está entre as espécies de palmeira mais abundantes no Pantanal, sendo importante para a fauna silvestre (mamíferos e aves) bem como para a alimentação de bovinos e eqüinos. A pesquisadora mencionou ainda que aspectos como o uso do fogo de forma indiscriminada, retirada de madeira acima da reposição natural, sobrepastejo e pisoteio do gado, alteração do pulso de inundação e a introdução de espécies exóticas são as principais ações que afetam a permanência dessas espécies na região.

A palestra foi acompanhada por cerca de 24 alunos da Escola Estadual Natércia Pompeu dos Santos, localizada no Bairro Nova Corumbá, interessados em conhecer mais sobre a flora característica do Pantanal. Para o coordenador pedagógico da escola, Ademir Lucena, o Papo com Ciência é uma excelente oportunidade de despertar o interesse dos jovens pela ciência. “A participação dos alunos nesses eventos torna-se o processo de aprendizagem mais efetivo, oferecendo a eles a chance de interagir com a ciência”, ressaltou Lucena.

O “Papo com Ciência” é uma iniciativa da Embrapa Pantanal, que tem como objetivo promover a popularização da ciência, estabelecendo um novo canal de comunicação entre a instituição e a comunidade. Por meio de eventos informais, a comunidade local tem a oportunidade de conhecer curiosidades, debater e conhecer o resultado do trabalho desenvolvido pelos pesquisadores da unidade.

O projeto conta com o apoio do site www.corumba.com.br. A próxima edição do evento terá como tema: “Queimadas controladas no Pantanal” e será apresentada pela pesquisadora Sandra Mara Araújo Crispim, no dia 2 de setembro – primeira quinta-feira do mês.

Fonte:Dourados News

Simone quer marcar sua gestão com asfalto

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09/08/2004 20h08 – Atualizado em 09/08/2004 20h08

Ao visitar os bairros da periferia da cidade, a candidata à prefeitura pela coligação “Três Lagoas Unida” (PMDB, PTB, PSDB, PPS, PL, PV, PSC, PSB, PtdoB, PSL), deputada estadual Simone Tebet, afirmou que quer ser conhecida como a prefeita que mais levou asfalto para os bairros. “Não é que busco ter este título, mas é porque conheço as dificuldades dos moradores e sei que é possível melhorar esta situação”, declarou aos moradores do bairro Interlagos, no último sábado (7).

A candidata explicou que na primeira semana de seu mandato vai retirar as máquinas que atualmente estão paradas no pátio da prefeitura e colocá-las para trabalhar nas ruas, preparando as vias para receber asfalto.

Simone Tebet quer levar melhorias para a população, a exemplo de seu pai, o senador Ramez Tebet, que já foi prefeito da cidade. “Meu pai levou energia elétrica para muitas regiões deste município e ficou conhecido como o prefeito que mais iluminou Três Lagoas, que chegou a ficar conhecida como cidade das luzes. Agora quero fazer o mesmo levando asfalto”, afirmou.

Em conversa com os moradores do bairro Osmar Ferreira Dutra, a deputada relatou que a população não pode continuar a ir para o trabalho pisando no barro em dias de chuva. “Não digo que vou asfaltar toda cidade, pois seria mentira. Existe um atraso de 12 anos em asfalto nesta cidade. Me comprometo sim, a pavimentar uma via de acesso até o centro em todos os bairros”.

O candidato à vice-prefeito, Luiz Akira, declarou que está ao lado de Simone Tebet porque sabe que ela irá exigir resultados de quem estiver a seu lado. “Aceitei o convite de estar aqui hoje porque sei que Simone vai cobrar ações de mim e dos secretários”. Luiz Akira afirmou que Três Lagoas precisa de alguém que busque desenvolvimento, porque é um município de grande importância para o Estado. Segundo ele, Três Lagoas é a terceira maior cidade em arrecadação e em frota de veículos do estado e a maior da região do Bolsão.

Realidade

Moradora no bairro Interlagos há dois anos, Claudinéia Araújo Zanholo, relatou que em época de chuva, caminhar pelas ruas da região é um grande desafio. Para conseguir sair de casa, segundo ela, é preciso colocar blocos de pedra sobre o barro, se não, encarar a lama e ser obrigado a trocar o sapato ao chegar no trabalho.

No Santa Terezinha a falta de pavimentação é um problema antigo. Conforme a presidente do bairro, Dilma Soares de Oliveira.

BR-158 está tomada pelos buracos

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09/08/2004 19h54 – Atualizado em 09/08/2004 19h54

Os buracos que estão se formando na BR-158, que liga Três Lagoas à cidade de Selvíria, estão colocando em risco a vida dos motoristas que a utilizam. Muitos dos motoristas estão preferindo utilizar os acostamentos ao invés da própria estrada, a fim de evitar os inúmeros buracos que a BR apresenta.

Hoje, a BR dá acesso aos principais pontos turísticos da Cidade. Cerca de 900 ranchos estão instalados à beira do rio Sucuriú. Além disso, a estrada dá acesso a várias fazendas da região. A 158 é asfaltada apenas até a ponte do Sucuriú e só agora está recebendo acostamento.

ACIDENTE

O último acidente na rodovia aconteceu nesse domingo (8), por volta das 11h30m, próximo ao quilometro 257, onde a jovem Lícia Laura Marchesi, 20 anos, capotou a caminhonete Ford Ranger, placas HRP-1822. A jovem sofreu um corte no crânio e várias escoriações pelo corpo. Segundo o empresário, Antônio Falco, dono da Pousada do Tucunaré, Lícia teria perdido o controle da caminhonete após tentar desviar de um buraco, perto do Córrego do Pinto. O empresário vinha atrás do veículo e presenciou o acidente. “Ela foi desviar de um buraco e acabou caindo em um barranco de aproximadamente seis metros”.

CORREDOR DO TURISMO

Falco explicou que fica preocupado com a situação da BR, já que a mesma é o “corredor do turismo em Três Lagoas”. O empresário informou que só a Pousada do Tucunaré recebe cerca de 80 veículos aos finais de semana. “Isso porque não entrou o verão, quando entrar a tendência é duplicar essa quantia”. A rodovia também leva os turistas até a Pousada do Sucuriú.

Conforme Falco, a rodovia parece a estrada de Santos (SP) nos finais de semana, devido ao grande fluxo de turistas, principalmente de pessoas de outros municípios. “As autoridades tinham que, paralelo ao acostamento, irem ao menos tampando os buracos, possibilitando mais seguranças aos motoristas”. Além dos turistas, a rodovia também possui grande fluxo de caminhões boiadeiros e, agora, treminhões que transportam eucalipto. Um outro problema é o número de ciclistas presentes no local.

EXCESSO DE VELOCIDADE

O Comandante do Corpo de Bombeiros de Três Lagoas, o Major, Luiz Fernando Rollon, explicou que um outro problema da rodovia, além dos buracos é o excesso de velocidade em que os motoristas transitam pela BR-158. “Muitos dos acidentes poderiam ser evitados se os motoristas estivessem em baixa velocidade”, comentou.

Motorista morreu após colidir com Scânia

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09/08/2004 17h34 – Atualizado em 09/08/2004 17h34

Márcio Cleiton Ferreira, 26 anos, morador do bairro São Francisco em Campo Grande, morreu ao fazer uma ultrapassagem com seu Corsa/sedan, placas HRP-8584/MS, e bateu de frente a uma Scania, placas BXG-1516/PR, que vinha em sentido contrário.

Márcio seguia destino capital à São Paulo, e morreu na hora, esmagado sob a ferragem de seu carro, que passou por baixo dos rodados dianteiros do caminhão.

Morre ex-vice-presidente do Ubiratan

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09/08/2004 17h28 – Atualizado em 09/08/2004 17h28

Morreu hoje pela manhã, no Hospital Evangélico, em Dourados, o desportista Gilson “Barriga” de Brito, que teve um aneurisma cerebral há dois anos e que convivia com sequelas da doença.

Ele foi vice-presidente do Ubiratan e sempre colaborou com atividades esportivas e assistenciais no Município.

Fonte:Dourados News

Gisele Bündchen entra no “Livro dos Recordes”

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09/08/2004 17h22 – Atualizado em 09/08/2004 17h22

A modelo brasileira Gisele Bündchen estará no Guinness 2005, o Livro dos Recordes, que será lançado em novembro no Brasil. Segundo a revista Forbes, a top model gaúcha ganhou US$ 12,8 milhões, entre junho de 2002 e junho de 2003, graças aos contratos com as grifes Victoria´s Secret, Christian Dior e Dolce & Gabbana. É a maior quantia recebida por uma modelo durante um ano de trabalho.

Gisele, de 24 anos, foi descoberta por olheiros da agência Elite, em 1995, quando passeava por um shopping em São Paulo. Participou do concurso Look of the Year, ficou com o segundo lugar e caiu no mundo da moda. Hoje, ela tem uma fortuna estimada em 66 milhões de dólares.

Fonte:Click21

UFMS abre Mestrado em Agronomia

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09/08/2004 17h19 – Atualizado em 09/08/2004 17h19

Os Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e da Universidade Federal de Goiás (UFG) e o Decano de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade de Brasília (UnB), abrem inscrições para a seleção de candidatos para o Programa Multiinstitucional de Pós-Graduação stricto sensu para o Centro-Oeste – Agronegócios, nível mestrado.

Serão oferecidas 50 vagas, nas áreas de concentração em Desenvolvimento Sustentável do Agronegócio e em Gestão, Coordenação e Competitividade dos Sistemas Agroindustriais, concomitantemente, nas três instituições, sob a forma de parceria.

O objetivo é formar professores e pesquisadores para a Região Centro-Oeste; capacitar técnicos para a formulação e gestão de políticas públicas para o Centro-Oeste; criar uma infra-estrutura nas universidades que estimulem a investigação sobre o tema e promovam a integração com outros agentes, e , por fim, estudar o agronegócio, de modo a identificar e analisar as principais tendências com o propósito de fornecer subsídio à tomada de decisão de instituições políticas e privadas.

Para a UFMS são destinadas 20 vagas. O período de inscrição vai de 13 de setembro a 08 de outubro de 2004, de segunda a sexta-feira, nos horários das 9hs às 11hs e das 14hs ás 17hs, na Secretaria do Programa de Pós-Graduação Multiinstitucional para o Centro-Oeste – Agronegócios, que fica localizada na avenida senador Filinto Muller, Vila Ipiranga, Unidade 10 – Departamento de Economia e Administração.

Os documentos necessários para a inscrição são: ficha de inscrição devidamente preenchida, com declaração de que o

candidato está de acordo com as normas de seleção adotadas(disponível no site www.ufms.br/ppagro); carteira de identidade

e CPF(fotocópias); certidão de casamento(caso haja mudança do nome); visto RNE para extrangeiros residentes no país (fotocópia); comprovante de estar em dia com o serviço militar se for o caso(fotocópia); comprovante de estar em dia com a obrigação eleitoral(fotocópia); duas fotos 3×4 recentes; diploma(s) do(s) curso(s) de graduação devidamente reconhecido(s) pelo MEC(fotocópia); histórico(s) escolar(es) do(s) curso(s) de graduação(fotocópia); Curriculum vitae devidamente comprovado e, preferencialmente no modelo Lattes(CNPq); pré-projeto de pesquisa indicando a problemática a ser tratada, os objetivos, o método e a bibliografia; duas cartas de referência e comprovante do pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$100,00(cem reais), por meio de depósito para Agência 0857 – Caixa Econômica Federal – Conta 1059-0.

Fonte:Agora MS

Mudas frutíferas serão doadas pelo Sesc

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09/08/2004 17h17 – Atualizado em 09/08/2004 17h17

Amanhã, a partir das 8 h, o Serviço Social do Comércio vai estar doando 1.200 mudas de plantas frutíferas, típicas do cerrado, na avenida Afonso Pena com a rua 13 de maio, em Campo Grande.

O ato faz parte do Seminário Cidadania e Solidariedade, promovido pelo Sesc como parte da primeira edição da Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade que acontece em todo país entre os dias 9 e 15 de agosto.

Para a coordenação do Seminário, é o primeiro passo de um grupo de empresas e organizações sociais que, por meio de uma grande campanha nacional de mobilização, pretende sensibilizar e estimular os governos e a sociedade brasileira em torno dos temas cidadania e solidariedade.

Durante toda semana, estão previstas várias ações nas cidades de Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Corumbá e Aquidauna.

Fonte:RMT online

MS Terá o Conselho Estadual do Patrimônio

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09/08/2004 17h15 – Atualizado em 09/08/2004 17h15

Com a presença de mais de 100 acadêmicos do Curso de Arquitetura da UFMS, dia 4 de agosto começou o Projeto TODA QUARTA, uma iniciativa do Núcleo Experimental de Arquitetura e Urbanismo (NEX).

A Mesa de Abertura dos Trabalhos foi composta pelo Engenheiro Dary Werneck, Diretor do Departamento de Estruturas e Construção Civil (DECC), da Presidente do Centro Acadêmico de Arquitetura e Urbanismo, a acadêmica Milene, e do Prof. Ângelo Arruda, Coordenador Executivo do NEX.

O primeiro palestrante foi o Presidente da Fundação de Cultura de MS, Pedro Ortale, que falou sobre a Política Estadual de Patrimônio Cultural do Estado, acompanhado do Arquiteto Mário Sérgio Sobral Costa, Gestor de Patrimônio do Estado. O palestrante abordou as questões legais do patrimônio histórico, o que anda fazendo a Fundação de Cultura e quais são os planos para os próximos anos, traçou as metas e comentou que a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) estará iniciando as obras de revitalização do Cine São José em Bela Vista, na Usina de Açúcar de Miranda; na Usina Elétrica de Dourados, do Antigo Quartel da Polícia Militar (PM) em Ponta Porã e de outras obras.

Na ocasião, Pedro Ortale anunciou que o Governo do Estado vai encaminhar um Projeto de lei para a Assembléia Legislativa propondo a criação do Conselho Estadual do Patrimônio Histórico a ser implantado em 2005, com a participação de representantes de diversas entidades, inclusive da UFMS. Ao final dos debates os acadêmicos elogiaram o Projeto Toda Quarta como um meio de debater propostas que interessem ao Curso e à profissão do arquiteto e urbanista.

Fonte:Agora MS

Cigarros “light” não apresentam vantagens

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09/08/2004 17h13 – Atualizado em 09/08/2004 17h13

Em Ciência, a matemática nem sempre é exata. Fumantes que trocaram cigarros com alto teor de nicotina, com 1,1 mg da substância, por versões do tipo light ou suave, de 0,1 mg, não reduziram necessariamente o consumo de nicotina em dez vezes. De acordo com um estudo realizado no Japão e divulgado pela Agência Fapesp, a redução do consumo nesses casos, em média, não chega a duas vezes.

Para Atsuko Nakazawa, do Primeiro Hospital da Cruz Vermelha de Kyoto, “aqueles que são fortemente dependentes da nicotina não têm vantagem alguma em consumir cigarros do tipo light”. A cientista explica que a saúde do fumante que optou pelas versões suaves pode, inclusive, correr risco maior devido ao “hábito compensatório” de dar tragadas mais profundas e em maior quantidade.

Os pesquisadores investigaram a dependência de nicotina em 458 homens. A conclusão dos exames de urina que medem a concentração de cotinina, derivado da quebra de nicotina no organismo, mostrou que entre os que fumavam mais de 40 cigarros light ou suave por dia não houve redução significativa de absorção de nicotina.

Polêmica – O estudo reacende uma polêmica que vem se arrastando há anos no Japão. Segundo os pesquisadores, “as quantidades de nicotina descritas em embalagens e propagandas não correspondem diretamente ao total de nicotina consumido”. Em 2002, uma tentativa do Ministério da Saúde japonês de mostrar que o consumo final de nicotina é maior do que o escrito nos maços foi rechaçado por uma maciça campanha publicitária das empresas do setor, que refutava a alegação.

Fonte:Click21

Índios xavantes sofrem com doenças no MT

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09/08/2004 17h10 – Atualizado em 09/08/2004 17h10

O administrador da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Goiânia, Edson Beiriz, alertou hoje sobre o estado de saúde dos cerca de 500 índios xavantes Marãiwatsede acampados há quase um ano na BR-158, em Mato Grosso. Em duas semanas, três crianças morreram e outras 14 foram internadas em hospitais da região.

“Cerca de um terço do grupo tem algum tipo de doença. As mais comuns são gripe, tuberculose, pneumonia e desnutrição”, revela Beiriz, que está na região desde sexta-feira. “As crianças e os velhos sofrem mais. Todas as crianças – cerca de 120 – estão gripadas”.

Dois médicos e uma enfermeira da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foram enviados ao acampamento. Mas o excesso de poeira e a falta de água filtrada dificultam o tratamento. Os índios, por sua vez, se recusam a ir para o hospital.

“Esse grupo só está em contato com os brancos há 50 anos. Foram os últimos xavantes descobertos. As mulheres e os mais velhos nem falam português”, explica o administrador da Funai. “A única solução é retirá-los daqui”.

Os xavantes Marãiwatsede se recusam a sair da BR-158 até que a Justiça derrube as liminares concedidas a fazendeiros e autorize a entrada na reserva indígena, destinada a eles por decreto assinado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Atualmente, a reserva está ocupada por cerca de 400 famílias de posseiros, fazendeiros de soja e madeireiras clandestinas.

Irmão do cacique Damião, Jonas Marãiwatsede revelou que o grupo pretende entrar na reserva nesta quarta-feira. A equipe da Funai que acompanha o caso, no entanto, afirma que ainda não há indícios de conflito real. Mesmo assim, a Fundação pediu pressa na avaliação do caso à 5ª Vara Federal de Cuiabá. O impasse também já foi apresentado ao Supremo Tribunal Federal e está sob a apreciação da ministra Ellen Gracie.

Mudanças forçadas

A terra indígena Marãiwatsede está situada no município de Alto Boa Vista (MT) e conta com 165 mil hectares. Os índios xavantes Marãiwatsede estão, desde a década de 60, fora de sua terra original. Nessa época, o governo de Mato Grosso vendeu a área a um grupo de usineiros do interior de São Paulo e a tribo acabou expulsa.

Trasportados em aviões oficiais, os índios foram levados para a reserva xavante São Marcos, em Água Boa (MT). Somente nos primeiros dias após a transferência, morreram de sarampo 64 índios. Brigas entre clãs motivaram novas transferências.

Com a demarcação da terra Marãiwatsede em 1998, eles começaram a pensar em voltar para a terra que lhes pertence. A tribo quer ter de novo espaço para seus ritos, caças e plantações.

Fonte:Agência Brasil

Mulher de desembargador se aposenta em tempo recorde

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09/08/2004 17h06 – Atualizado em 09/08/2004 17h06

A mulher do desembargador do TJ/MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) Rêmolo Letteriello, Regina Lúcia Xavier Letteriello, pode se considerar privilegiada no serviço público.

Comissionada, ela conseguiu em tempo recorde uma aposentadoria por invalidez e ainda retroativa a três anos. O benefício não é novo e a retroatividade é apenas um dos aspectos contestados pelo promotor do Patrimônio Público Marcos Sottoriva, que ingressou com ação civil na 2ª Vara de Fazenda Pública contra a aposentadoria. O juiz Vladimir de Abreu não avaliou ainda o pedido de liminar para suspender o pagamento de R$ 3,5 mil mensais, aguardando a posição do governo estadual, que paga o benefício, e do Tribunal de Justiça, que autorizou a aposentadoria por invalidez às vésperas de Regina ser demitida em atenção à emenda antinepotismo.

A base da contestação é o fato de Regina ter conseguido se aposentar pelo regime próprio da Previdência, o MSPrev, quando deveria ser aposentada pelo regime geral (INSS) com um valor reduzido. Isso porque ela é comissionada e o regime próprio é exclusivo para os concursados e militares.

O promotor incluiu na ação civil parecer do subprocurador do Ministério Público Especial do Tribunal de Contas do Estado, José Aêdo Camilo, que com o mesmo argumento se posicionou contra o benefício. Ainda assim, ele foi reiterado, com parecer favorável do conselheiro Cícero de Souza.

Alguns aspectos foram destacados na argumentação contra a aposentadoria. Um deles é o fato de Regina nunca ter tido nenhuma licença médica ou antecedente sobre problema de saúde registrados nos dados funcionais dela. Sottoriva alega não questionar o fato de Regina ter tido uma doença grave (câncer), mas a ausência destas informações perante o poder público.

A mulher do desembargador pode se considerar privilegiada na celeridade que conseguiu para o pedido de aposentadoria, às vésperas do prazo limite para a demissão de comissionados parentes de detentores de cargos públicos em função da lei antinepotismo.

Em 23 de dezembro de 2002, antevéspera do Natal, foi feito o pedido de aposentadoria por invalidez. Em 22 de janeiro, Regina foi chamada para exame pela junta médica do TJ, feito no dia seguinte, 23. Neste mesmo dia, saiu o laudo da junta a favor da aposentadoria e ainda parecer favorável de duas advogadas do TJ, Aleksandra Balter Alonso e Márcia Valéria Ribas Pissurno. Também no dia 23, a auditora do tribunal, Magda R. de Barros Casagrandra, referendou a aposentadoria, uma vez que já tinha pareceres favoráveis. Todos estes documentos constam na ação civil.

O desembargador responsável por relatar o pedido, Carlos Stephanini, também se posicionou a favor, no dia seguinte, 24 de janeiro. Aí, foi só o Conselho Superior da Magistratura também referendar. No final de janeiro do ano passado, ao comentar a aposentadoria, o então presidente do TJ, José Augusto de Souza, admitiu que a Casa buscou uma saída para evitar a demissão. Mas defendeu a medida como legal.

Consta na ação civil que a informação sobre a retroatividade da aposentadoria só passou a ser falada quando o caso já não estava mais no TJ, mas no TCE, onde ela foi deferida.

O caso ganhou as páginas da revista Época na edição da semana passada sob o título “Benefício injusto”. À revista, o magistrado disse que a esposa contribuiu à previdência do Judiciário por 14 anos e portanto tinha o direito. Letteriello disse ainda ser contra o nepotismo e argumentou que a esposa era formada em Direito e único familiar contratado no TJ. “Eu prefiro parente no gabinete do que atuando como advogado para viver de tráfico de influência, como acontece em vários tribunais”, comentou à Época.

Desde cedo a reportagem do Campo Grande News tenta localizar o desembargador. A informação da assessoria de imprensa do Tribunal é que ele não foi à corte hoje.

Fonte:Campo Grande News

Gincana de Natação vai reunir 250 atletas na Capital

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09/08/2004 17h03 – Atualizado em 09/08/2004 17h03

A Federação de Desportos Aquáticos de MS-FEDAMS, realiza no dia 14 de agost, no Rádio Clube Cidade, a Iª Gincana de Natação de Federados e não federado. Poderão participar todo e qualquer clube, academia ,escola ou entidade recreativa do estado, oportunizando assim, os Poliesportivos Públicos.

O evento conta com o apoio do FIE, Fundesporte, SEJEL E Governo do Estado, que tem propiciado às Federações, realizarem eventos ainda melhores e de alto nível. A primeira etapa começa às 8h30 e a segunda às 14h30.

O objetivo principal, é abertura do 2º semestre da temporada de natação, motivação aos atletas federados e estimular novos atletas à prática da mesma.

A premiação será com medalha, dinheiro e troféu .

Já estão confirmadas as cidade de Campo Grande, Nova Andradina, Naviraí, São Gabriel do Oeste, Corumbá e Dourados.

A gincana deverá reunir aproximadamente 250 atletas.

Fonte:RMT online

Confirmação de foco de mormo coloca MS em alerta

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09/08/2004 17h00 – Atualizado em 09/08/2004 17h00

Confirmado mais um foco de mormo na região Sul do país. A doença, que acomete os eqüídeos (cavalos, burros e jegues) foi registrada em Santa Catarina em menos de 13 dias e já confirma o segundo caso, dessa vez o Estado é o Paraná. Considerando que a doença representa um grau de risco para Mato Grosso do Sul a Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), desde a semana passada, estabeleceu medidas de segurança para o transporte interestadual desses animais.

O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), ainda desconhece os detalhes do novo foco confirmado na última sexta e por isso ainda não publicou a Instrução Normativa (IN) que objetiva evitar a disseminação da doença no país. Tal fato coloca o Iagro a espera da IN para tomar novas providencias já que o foco foi confirmado no estado vizinho podendo comprometer o rebanho de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o responsável pelo Programa de Controle e Erradicação das Doenças dos Eqüídeos da Iagro, Ademar Etiro Mori, “o trânsito dos animais providos de Santa Catarina e também do Paraná estão condicionados a apresentação de exames de complemento negativo para o mormo, dentro do prazo de validade. O Iagro também fica a espera da publicação da normativa pelo MAPA para tomar outras providencias”.

Provocado por uma bactéria, à enfermidade resulta em complicações respiratórias, afetando tecidos e gânglios dos animais contaminados. A profilaxia baseia-se no isolamento da área onde existirem animais doentes e, caso haja a comprovação da doença, o sacrifício dos animais bem como a cremação é indispensável. “O tratamento não é indicado, pois o animais se tornam portadores crônicos e fontes de infecção para outros animais”, alerta Ademar.

Embora não se tenha nenhum registro da doença em Mato Grosso do Sul, só na região nordeste do Brasil, sete focos já foram diagnosticados nos últimos anos. “Até julho a concentração da doença estava restrita as regiões Norte e Nordeste”, lembra Mori.

Fonte:MS Noticias

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