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Furo de Reportagem

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17/09/2002 09h51 – Atualizado em 17/09/2002 09h51

Um famoso repórter de televisão estava em Usbequistão, no meio de uma grande reportagem que falava sobre os costumes do local. De repente ele se deparou com um velhinho e logo começou a entrevistá-lo:

  • O senhor poderia me contar um fato de sua vida que jamais tenha se esquecido?

O velho homem sorri e começa a contar a história:

  • Um dia, há muito tempo atrás, minha cabra se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da cabra. Quando finalmente a encontramos, já de madrugada, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos transaram com a cabra, um por um. Foi uma cena inesquecível…

O jornalista se assusta com a história e diz, todo sem jeito:

  • Meu senhor, sinto em lhe dizer que a emissora dificilmente levará ao ar essa declaração, então eu sugiro que o senhor conte uma outra história… Quem sabe se o senhor nos contasse uma história bem feliz…

O velho sorriu e disse:

  • Ok, também já vivi uma história muito feliz aqui…

Então o repórter sorri aliviado e o velho homem começa a contar a história:

  • Um dia, a mulher do meu vizinho se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da mulher. Quando finalmente a encontramos, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos os homens da cidade transaram com a boazuda. Foi a maior diversão da minha vida!

O jornalista ficou decepcionado mas não desistiu e sugeriu ao velho homem:

  • Ok, vamos tentar mais uma vez: Será que o senhor não poderia nos contar uma história muito, muito triste?

Então o velho homem baixou a cabeça e, com os olhos cheios de lágrimas, começou:

  • Um dia, eu me perdi na montanha…

Iraque diz que frustrou motivos para um ataque dos EUA

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17/09/2002 09h45 – Atualizado em 17/09/2002 09h45

O vice-primeiro ministro do Iraque, Tareq Aziz, disse nesta terça-feira que frustrou qualquer justificativa para um ataque liderado pelos Estados Unidos ao permitir o retorno de inspetores de armas das Nações Unidas.

Todos os motivos para um ataque foram eliminados – afirmou Aziz em uma conferência transmitida ao vivo pela TV al-Jazeera.

Aziz disse que o ceticismo dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha à readmissão de inspetores da ONU no Iraque revela as document.write Chr(39)verdadeiras intenções contra Bagdádocument.write Chr(39).

De acordo com a agência oficial de Bagdá, o presidente do Iraque enviará uma carta à Assembléia Geral da ONU nos próximos dias. O documento será entregue pelo ministro das Relações Exteriores iraquiano, Naji Sabri , que está em Nova York.

Apesar do movimento de recuo de Bagdá, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Shimon Peres, disse que a concordância do Iraque em aceitar a volta dos inspetores de armas das Nações Unidas não evitará uma ação contra Saddam.

O compromisso dos Estados Unidos é extenso, muito claro, e quase não vejo como poderão recuar – disse Peres à Rádio Israel.

Outros países se manifestaram nesta terça-feira sobre a decisão diplomática iraquiana. O presidente do Irã, Mohammad Khatami, disse que o Iraque deve agir de acordo com resoluções das Nações Unidas, mas repetiu que seu país se opõe a qualquer ataque dos Estados Unidos a Bagdá.

O Iraque deve sucumbir às exigências das Nações Unidas. Hoje a política equivocada dos EUA criou tensão no mundo. É uma tradição perigosa, em que um país poderoso ataca qualquer outro país quando deseja – disse Khatami.

Já o Japão, precavido, quer saber se o Iraque vai cumprir a promessa de abrir seu arsenal incondicionalmente.

A questão é o que vai acontecer a partir de agora. O Iraque vai cumprir o que está na carta? Temos que observar cuidadosamente – disse o porta-voz do governo japonês, Yasuo Fukuda. As informações são da Reuters

Brasil afirma que exportou legalmente urânio para o Iraque entre 1979 e 1990

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17/09/2002 09h22 – Atualizado em 17/09/2002 09h22

17 de Setembro, 2002 8:23

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia, confirmou nesta segunda-feira que o governo brasileiro exportou urânio para o Iraque, entre 1979 e 1990.

Entretanto, a Cnen garantiu que a exportação foi regular.

O jornal The Times entrevistou um cientista iraquiano, o dissidente Khidir Hamza, segundo o qual Bagdad teria condições de produzir a bomba atômica com esse urânio brasileiro. O urânio poderia ter sido, inclusive, contrabandeado para o seu país, disse.

Referindo-se às exportações para o Iraque, a Cnen disse que, no período em que ocorreram, “não havia qualquer restrição internacional à venda do produto para ao governo iraquiano”.

Don King diz nova luta de Tyson contra Lewis seria suicídio

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17/09/2002 08h59 – Atualizado em 17/09/2002 08h59

Terça-feira, 17 de setembro de 2002 08h51

O legendário promotor de lutas de boxe Don King disse que Mike Tyson não deveria tentar lutar de novo contra o campeão dos pesos-pesados Lennox Lewis, afirmando que isso seria como um “suiicídio”.

Falando a uma rede de TV de Gana, durante uma visita ao país, onde recentemente encontrou Lewis, King sugeriu também que o atual campeão mundial deveria pensar em se aposentar caso nenhum adversário sério aparecesse.

Famoso por seus cabelos em pé, King é contra uma revanche do combate ocorrido em 8 de junho último, quando após muita polêmica sobre onde seria a luta e se Tyson receberia a liceça para lutar, Lewis derrotou o ex-campeão com um nocaute no oitavo assalto.

“Seria como um suicídio para Mike subir no ringue de novo com Lewis. O que aconteceu não foi uma luta, foi uma surra”, disse King.

Lewis, 37, abriu mão de seu cinturão da Federação Internacional de Boxe (FIB) neste mês para não ter que defendê-lo em uma luta contra Chris Byrd, um pugilista, segundo ele, sem expressão.

“Cabe a Lewis decidir, mas quando você está no topo e a qualidade dos adversários é mais baixa, talvez seja um bom momento para se aposentar”, sugeriu Don King.

Petrobras criará comissão para apurar morte de operários na Bahia

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17/09/2002 08h51 – Atualizado em 17/09/2002 08h51

Terça-feira, 17 de setembro de 2002 09h06

A Petrobras anunciou ontem, em nota oficial, a criação de uma comissão interna para apurar as causas da explosão na tubulação da Unidade de Processamento de Gás Natural em Candeias, na região metropolitana de Salvador, na Bahia.

De acordo com a nota, Edilberto Lima Alves, 37, e Divaldo Jorge de Oliveira Ferreira, 42, morreram imediatamente. José Carlos Nogueira, 39, teria sido socorrido, mas morreu após dar entrada no Hospital Regional de Candeias.

A nota informa que, segundo o gerente da unidade, Vandenir Ferreira de Oliveira, os funcionários estavam realizando trabalho de rotina e tinham em média 20 anos de experiência.

A estatal informou que a unidade, responsável pelo processamento de 2,9 milhões de metros cúbicos de gás por dia, só deverá voltar a operar em, no mínimo, 20 dias.

O gás é utilizado como combustível para indústrias e automóveis.

Na madrugada de domingo, uma outra explosão em uma linha de transmissão de combustíveis provocou um incêndio de cinco horas no terminal da Petrobras em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.

Houve o vazamento de 36 litros de óleo no mar, que já estaria controlado, de acordo com a estatal.

Abertas inscrições ao vestibular da UEMS

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17/09/2002 08h27 – Atualizado em 17/09/2002 08h27

Terça-feira, 17 de setembro de 2002

Estão abertas as inscrições ao vestibular da UEMS até 24 de outubro. As provas serão em 8 e 9 de dezembro. Maiores informações no site: www.uems.br/vestibular

Belém do Pará

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17/09/2002 07h55 – Atualizado em 17/09/2002 07h55

Santa Maria de Belém do Grão Pará, ou simplesmente Belém, é uma cidade de gente hospitaleira e beleza única é considerada o portal da Amazônia. Ocupa uma área de 51.600 ha, onde mais da metade representam ilhas. Partes baixas da cidade e das ilhas são inundadas diariamente pelas águas das marés, enquanto as zonas mais altas alcançam no máximo 14 m acima do nível do mar. Belém possui clima quente e úmido, com temperatura média de 26º C e umidade de 80 a 90% normalmente, e precipitação pluvial anual de 2500 a 3000 mm. A estação chuvosa é de dezembro/janeiro a maio e a seca de junho a novembro/dezembro.

Belém foi fundada em 12 de janeiro de 1616 pelo Capitão-Mor Francisco Caldeira Castelo Branco, quando foi construído, no encontro dos rios Pará e Guamá, na elevação chamada pelos índios Tupinambás de Mairi, , um forte de madeira, coberto de palha, denominado Forte do Presépio. Hoje lá se encontra o Forte do Castelo.

Belém viveu seu apogeu durante o ciclo da borracha, quando imigrantes nordestinos aumentam sua população. Para a época (virada do século IXX), Belém começa a assumir aspecto de grande capital, quando ruas eram calçadas com paralelepípedos de granito importado de Portugal, surgiam os grandes edifícios públicos, os serviços telegráficos através de cabos submarinos, a drenagem dos alagados do Reduto, o sistema de iluminação a gás e o majestoso Teatro da Paz. O mercado municipal, hospitais, quartéis, cemitérios, todos resultaram da pujança da economia da borracha, mas os subúrbios periféricos permaneceram até 1950 como simples aglomerados e o espaço rural quase que intocado, sendo fonte de produtos de extrativismo, lenha e carvão, e lugar para vivendas e retiros das famílias com poder.

Belém é rica em história, em cultura e em natureza, que pode ser vista na sua forma mais exuberante em cada uma de suas ilhas, verdadeiros paraísos ecológicos, que circundam a cidade.

Belém é rica em cores, cheiros e sabores, que podem ser sentidos em cada esquina, nas especialidades da culinária mais típica do Brasil, fruto da natureza pródiga, da colonização portuguesa e das heranças índia e africana.

Essa miscigenação cultural e racial também se faz presente no artesanato e o folclore riquíssimos, um lado uma cidade moderna em perfeita harmonia com natureza, digna de uma metrópole amazônica, e do outro, a arquitetura secular de origem nitidamente portuguesa, com um toque do neoclássico francês.

A culinária é excepcional pela sua variedade, com elementos europeus e indígenas, mais ou menos misturados. Apesar do calor da região, muitas comidas são quentes e apimentadas, com caldos de plantas regionais, como o tucupí, que é retirado da mandioca. As frutas, com sabores e cheiros inconfundíveis e desconhecidos para pessoas de regiões não tropicais, podem ser saboreadas in natura ou como sucos e sorvetes de superior qualidade.

A culinária é excepcional pela sua variedade, com elementos europeus e indígenas, mais ou menos misturados. Apesar do calor da região, muitas comidas são quentes e apimentadas, com caldos de plantas regionais, como o tucupí, que é retirado da mandioca. As frutas, com sabores e cheiros inconfundíveis e desconhecidos para pessoas de regiões não tropicais, podem ser saboreadas in natura ou como sucos e sorvetes de superior qualidade.

O Ecoturismo é uma atividade que tem como fundamento a conservação do meio ambiente, dos ecossistemas, e pode e deve aproveitar a mão de obra local para o desenvolvimento de diversas atividades, criando assim diretamente emprego e renda para as populações locais, e indiretamente para as populações das cidades. Pela sua natureza, de forte atração de turistas nacionais e estrangeiros, é um exportador de serviços e importador de divisas. Faz entrar dinheiro externo na região, o que significa uma fonte importante para a ativação geral da economia.

Belém é o principal ponto turístico do Pará, dispondo de vários lugares para serem apreciados pelos viajantes e aventureiros.

POSTOS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

A Companhia de Turismo de Belém possui cinco Postos de Informações Turísticas -PITdocument.write Chr(39)s, que prestam orientações aos turistas e a população em geral sobre os serviços oferecidos pela Prefeitura de Belém. Estão instalados nos seguintes locais:

*SEDE DA BELEMTUR – loja de souvenirs

Av.José Malcher, esquina da Rui Barbosa- tel:242.0900/0033

*AEROPORTO INTERNACIONAL DE VAL DE CÃES

tel: 210.6272

*MERCADO DE SÃO BRÁS

tel: 249.9190

*TERMINAL FLUVIAL PRAÇA PRINCESA ISABEL

tel: 249.6250

*SOLAR DA BEIRA – Mercado do Ver-o-Peso

tel: 212.8484

Bolsas da Ásia encerram com avanços; Tóquio tem elevação de 3,27%

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17/09/2002 07h39 – Atualizado em 17/09/2002 07h39

17/9/2002 – 7:35:14 AM

Valor Online

TÓQUIO – A volta dos inspetores de armas ao Iraque, a valorização do dólar frente ao iene e o comportamento das ações das telecomunicações influenciaram as operações dos principais mercados acionários asiáticos.

O Nikkei 225, de Tóquio, subiu 3,27%, aos 9543,94 pontos, e o Hang Seng, de Hong Kong, cresceu 2,13%, somando 9707,25 pontos. Em Seul, o Kospi avançou 3,18%, aos 726,80 pontos. Nesta terça-feira, a moeda americana atingiu 122,82 ienes no Japão. Na véspera, saiu a 122,25 ienes em Nova York.

Ontem, o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, anunciou que as autoridades de Bagdá concordaram com a presença sem condições de fiscais de armas no território iraquiano.

Príncipe Harry festeja maioridade

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17/09/2002 07h36 – Atualizado em 17/09/2002 07h36

Finalmente chegou a maioridade para o Príncipe Harry. Já na sexta-feira ele posou para fotografias, mas as festas pelos seus 18 anos se prolongaram até o domingo. Como manda o figurino real, ele se divdiu entre atos cívicos e momentos mais descontráidos. Como o de se exibir um uniforme de um time inglês com o número 18.

O príncipe Harry é neto da rainha Elizabeth IIª da Inglaterra e filho do príncipe herdeiro, Charles, e da princesa Diana, a bela e falecida Lady Di. Por isso, ele é o segundo na sucessão do trono britânico.

Coleção inédita dos Beatles vai ser lançada por Paul McCartney

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17/09/2002 07h29 – Atualizado em 17/09/2002 07h29

Se você é fã dos Beatles e já havia se conformado com a idéia de não ouvir nada novo sobre a banda, seus dias de desilução terminaram…

Todo esse draminha foi só para dizer que o ex-beatle Paul McCartney decidiu lançar uma coleção inédita com músicas da banda tiradas do arco da velha.

A primeira música a ser divulgada será Carnival of Light, que tem 14 minutos de duração.

Revisão do FPE: governador Zeca vai amanhã ao STF

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17/09/2002 07h22 – Atualizado em 17/09/2002 07h22

Campo Grande, MS – O governador Zeca vai amanhã ao STF (Supremo Tribunal Federal) para ajuizar ação de inconstitucionalidade contra os critérios de distribuição dos recursos do FPE (Fundo de Participação dos Estados), na tentativa de obter a revisão dos índices do fundo, que contempla Mato Grosso do Sul com apenas 1,3% dos recursos – o quarto menor repasse entre as unidades da Federação.

A ação será protocolada e entregue pessoalmente pelo governador Zeca ao presidente do STF, ministro Marco Aurélio.

O governador Zeca, que vai a Brasilia acompanhado pelo secretário de Receita e Controle, Paulo Duarte, lembra que questiona os índices do fundo desde que assumiu o governo, em janeiro de 1999, e já cobrou uma revisão ao presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. Zeca disse não entender porque a região Nordeste fica com 58% dos recursos do FPE. “Enquanto o Nordeste recebe 58% dos recursos, o Centro-Oeste é contemplado com apenas 7%”, observa.

Dados da Secretaria de Gestão de Pessoal e Gastos apontam uma redução de R$ 7,6 milhões do FPE para Mato Grosso do Sul em relação aos meses de maio e junho. Em maio, o Estado recebeu R$ 22,2 milhões, e em junho, R$ 15,6 milhões. O repasse de julho foi também inferior a maio: R$ 17 milhões. Este montante corresponde ao quarto menor repasse do fundo entre as unidades federativas. “O Estado está sendo penalizado pela sua eficiência”, observa o secretário de Receita e Controle, Paulo Roberto Duarte. Segundo ele, Mato Grosso do Sul honrou todos os seus compromissos com a União, pagando R$ 169 milhões em parcelas da dívida contraída por governos anteriores, triplicou a arrecadação de ICMS nos últimos três anos e continua sendo penalizado na distribuição do FPE. Esse tratamento disparitário ocorre desde a implantação do Estado, em janeiro de 1979.

DÍVIDA – Zeca também defende a renegociação da dívida com a União, que hoje consome de 15% a 17% da receita líquida do Estado. “A dívida hoje é de R$ 4,5 bilhões, somos o Estado proporcionalmente mais endividado do País”, disse. Nós pagamos 15% a 17%, mas tem Estado que paga 10% ou 11%”, lamenta.

Essa queixa, segundo Zeca, também já foi levada ao presidente Fernando Henrique Cardoso. O mais justo, segundo o governador, seria a criação de um gatilho que limitaria o pagamento do serviço da dívida a 10% da receita líquida, como prevê um projeto de lei do deputado federal Aluízio Mercadante. “Aí iriam sobrar R$ 7 milhões para investirmos aqui”, calcula.

O governador defende, ainda, a renegociação da compensação que o Estado recebe em razão da Lei Kandir, que desonera do ICMS a exportação de produtos primários. “Nosso Estado é o mais prejudicado com a Lei Kandir”, lembra, mencionando que quando a arrecadação era baixa, o Estado chegou a receber R$ 90 milhões de compensação, valor que hoje é R$ 35 milhões por causa do incremento da arrecadação

Saddam enviará mensagem à Assembléia Geral da ONU

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17/09/2002 07h13 – Atualizado em 17/09/2002 07h13

17/09/2002 – 07h49

Reuters, em Bagdá (Iraque)

O presidente iraquiano, Saddam Hussein, enviará uma carta à Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) nos próximos dias, disse hoje a agência de notícias iraquiana INA.

Segundo a agência, a carta será lida na Assembléia Geral pelo ministro das Relações exteriores iraquiano, Naji Sabri, atualmente em Nova York para a reunião da organização.

Saddam, que enfrenta intensa pressão diplomática apoiada na ameaça norte-americana de um ataque militar, concordou ontem em readmitir ao país inspetores de armas da ONU sem condições, após quase quatro anos de ausência.

O vice-primeiro-ministro iraquiano, Tareq Aziz, declarou hoje que a iniciativa de Bagdá havia frustrado qualquer justificativa para um ataque liderado pelos EUA.

“Todas as razões para um ataque foram eliminadas”, afirmou Aziz em uma conferência em Bagdá, exibida ao vivo pela TV árabe Al Jazeera.

O vice-premiê afirmou ainda que a resposta cética dos EUA e do Reino Unido à proposta iraquiana revelou suas “verdadeiras intenções [negativas] em relação a Bagdá”. Aziz declarou que os dois países queriam o petróleo do Iraque.

Justiça dos EUA condena assassino de menina de 7 anos

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17/09/2002 07h11 – Atualizado em 17/09/2002 07h11

17/09/2002 – 08h00

France Presse, em San Diego (EUA)

O engenheiro David Westerfield, 50, foi condenado ontem pelo assassinato de Danielle van Dam, 7, cujo desaparecimento mobilizou a imprensa dos Estados Unidos.

Os jurados da Corte Superior de San Diego também decidiram que o juiz deverá optar entre a prisão perpétua e a pena de morte na sentença contra Westerfield.

Danielle desapareceu de sua casa no dia 1º de fevereiro, e seu corpo foi descoberto 26 dias depois, em uma zona rural a 25 km de sua residência.

Westerfield foi preso após uma batida policial em sua casa, onde a polícia encontrou material de pornografia infantil.

Justiça acompanha distribuição de cestas básicas no interior

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17/09/2002 07h05 – Atualizado em 17/09/2002 07h05

A Justiça Eleitoral acompanhará a distribuição das cestas básicas do programa de Segurança Alimentar em Aquidauana e Corumbá. A juíza Cíntia Leteriello Lenharo determinou o envio de pessoas para fiscalizar a entrega das cestas. No mês passado, Ronei Paulino, presidente da comissão municipal do programa em Anastácio, foi preso por fazer propaganda para os candidatos ligados ao governo. A Justiça também vem acompanhando a entrega no município de Corumbá. Aproximadamente 60 mil famílias são beneficiadas pelo programa no Estado.

MS Noticias

16/09/2002 – 17:31

Brasil afirma que exportou legalmente urânio para o Iraque entre 1979 e 1990

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16/09/2002 21h03 – Atualizado em 16/09/2002 21h03

16 de setembro, 2002

Às 7:01 PM hora de Brasília (2201 GMT)

BRASÍLIA (CNN) — A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), órgão do Ministério de Ciência e Tecnologia, confirmou nesta segunda-feira que o governo brasileiro exportou urânio para o Iraque, entre 1979 e 1990.

Entretanto, a Cnen garantiu que a exportação foi regular.

O The Times entrevistou um cientista iraquiano, o dissidente Khidir Hamza, segundo o qual Bagdad teria condições de produzir a bomba atômica com esse urânio brasileiro. O urânio poderia ter sido, inclusive, contrabandeado para o seu país, disse.

Referindo-se às exportações para o Iraque, a Cnen disse que, no período em que ocorreram, “não havia qualquer restrição internacional à venda do produto para ao governo iraquiano”.

O Iraque passou a sofrer sanções internacionais em 1991, ao término da Guerra do Golfo.

O Brasil, de acordo com a Cnen, vendeu ao Iraque “yellow cake”, um produto que equivale ao primeiro estágio do enriquecimento do urânio.

Esse material, que pode ser utilizado em equipamentos médicos, ainda de acordo com a Cnen, está muito distante do urânio enriquecido, que representa a última etapa do processo.

Segundo a Cnen, só a partir desse enriquecimento do urânio é possível alimentar grandes geradores de energia e fazer bombas e mísseis.

Também nesta segunda-feira, o jornal O Estado de S. Paulo informou que as toneladas de yellow cake exportadas pelo Brasil ao Iraque acabaram resultando em poucos gramas de urânio industrial.

O jornal explicou que o urânio foi retirado de jazidas da extinta Nuclebrás, na cidade de Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais.

O Brasil teria exportado 24 toneladas de dióxido de urânio para o Iraque, segundo a agência France Presse.

O problema para a Aiea, a Agência Internacional de Energia Atônica, é que de todas as compras declaradas por Bagdad à ONU depois da Guerra do Golfo, uma das únicas não mencionadas pelas autoridades iraquianas foi o carregamento procedente do Brasil.

O Iraque alegou que não notificou a ONU por desconhecer a quantidade exata de urânio embarcado no Brasil.

O governo iraquiano disse também que a carga saiu do Brasil sem documentação.

Além do Brasil, a Aiea informou que a Itália exportou 1,7 tonelada de urânio enriquecido em 2,6 por cento para o governo de Bagdad em 1982.

Geraldo diz será eleito pela “maioria silenciosa”

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16/09/2002 18h30 – Atualizado em 16/09/2002 18h30

O candidato a deputado federal Geraldo Resende, da Frente Trabalhista (PPS-PDT) está otimista com o grande número de pessoas que estão lhe apoiando tanto no Cone Sul, Vale do Ivinhema como da Grande Dourados. Ele disse que o povo está consciente e vem refletindo sobre a importância do voto. “E é essa maioria silenciosa que vem, gradativamente, manifestando sua preferência por nossa candidatura e que, seguramente, nos garantirá a vitória”, avalia o candidato.

Em todos os seus comícios, Geraldo Resende é assistido por uma multidão comparece para ouvir suas palavras e lhe manifestar apoio. Entre essas pessoas, estão várias lideranças como prefeitos, vereadores, ex-prefeitos e secretários municipais.

Geraldo Resende tem convidado a população, a fazer uma comparação entre a sua atuação como homem público “e a dos candidatos da região e mesmo dos de fora, os chamados pára-quedistas, que contratam falsas lideranças políticas, as quais ganham verdadeiras fábulas para serem os intermediários entre os candidatos e os eleitores”.

Ele pede para que as pessoas comparem o que ele já fez em favor de cada município deste Estado e o que os demais fizeram. E enumera algumas de suas ações, como por exemplo, a entrega de cerca de 200 veículos; criação de empregos para dois mil auxiliares de enfermagem, 200 médicos e enfermeiros e para 1.600 agentes comunitários; reforma e ampliação de 40 hospitais; construção de nove hospitais, concluídos e equipados; e a entrega de equipamentos como ultra-som e aparelhos de Raio-X para todas as cidades de MS.

“O povo sabe distinguir entre quem realmente trabalha e os que somente sabem pintar muros, contratar milhares de cabos eleitorais, veículos e artistas famosos e comprar apoios de lideranças. E, seguramente, vai votar num candidato que tem propostas e, acima de tudo, tem mandatos de resultados e um passado limpo e ético”, conclui Geraldo.

Comunidade da Vila São João reclama de animais mortos

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16/09/2002 12h57 – Atualizado em 16/09/2002 12h57

É comum a presença de entulhos e lixos nos mais diversos bairros da cidade, jogados pelas pessoas inconseqüentes sem o menor pudor. Atualmente, moradores da região da vila São João, reclamam do grande numero de animais mortos, cachorro, gato e até mesmo cavalos mortos que exalam odor 24 horas, na vila e bairros adjacentes, sem o mínimo de preocupação das autoridades.

Segundo Aparecida Leite Cerqueira, 38 anos, os animais mortos são jogados em terrenos baldio, atrás das moitas de mato. “Quando o vento está na direção das residências, não tem ser humano que agüenta o mau cheiro. Nos horários das refeições, dá nojo, pedimos apoio na prefeitura, falamos com vereadores, emissora de rádio e nunca apareceu um filho de Deus para tomar providência e nos livrar dessa carniça. Sabemos que o prefeito tem muito que fazer, mas os assessores, que ganham tão bem, deveriam justificar seus salários, conferindo as reclamações, ouvindo a população para levar ao conhecimento do chefe do executivo, visto que vereador só vem no bairro prometer solução para os problemas em tempo de eleição.

Tenho certeza que o Dr. Issam Fares, assim que tomar conhecimento, vai determinar a solução imediata para o caso, através de uma fiscalização eficaz, para chegar neste péssimos treslagoenses, que vivem emporcalhando e sujando a cidade, livrando-se das carniças e causando transtornos para os semelhantes, além de contribuir com aumento de doenças no município.

Isso é caso de saúde pública, os responsáveis deveriam ser multados, para conscientizá-los, que devem dar fim adequando para seus animais mortos, lixos e restos de construção. A prefeitura deve imputar responsabilidade, em quem contribui com proliferação das doenças que estão aparecendo na cidade”, desabafou.

Para Lúcio da Silva Souza, 44 anos, uma atitude dessa natureza, mostra o quanto determinados munícipes, estão atrasados. “Tenho visto veículos no período noturno despejando entulhos e lixos caseiros, próximo a “pinguela” de acesso – São João à vila Zucão, mas nunca deu certo verificar o número da placa para uma possível denúncia”, comentou.

Jovem de 17 anos é morto na saída do estádio Madrugadão

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16/09/2002 11h40 – Atualizado em 16/09/2002 11h40

A Polícia Civil de Três Lagoas, foi acionado por volta das l6h30m. domingo 15, para prender autor de disparos de arma de fogo, contra Cleber Bueno Amador, 17 anos de idade, que residia á rua Joaquim Thiago da Silva, 939 – Paranapungá. Ele, havia saído do estádio Madrugadão, onde assistiu o campeonato de sons automotivo, e segundo informações de populares, quando estava dentro do estádio, teve um desentendimento com quatro pessoas não identificadas. Um dos elementos ficou fora do recinto, aguardando a saída de Cleber, que usando um revólver, efetuou vários disparos, atingindo a vítima debaixo do braço esquerdo, provocando a morte instantânea.

O Corpo de Bombeiros, esteve no local, mas não havia nada a fazer já que Cleber, não resistiu aos ferimentos e faleceu. A polícia técnica, fez os levantamentos de praxe, colhendo indícios do crime removendo o corpo da vítima para IML – Instituto Médico Legal, para exame necroscópico.

Segundo Dr. Carlos Roberto Giacomelli, delegado titular do 1º Distrito Policial, foi instalado Inquérito Policial, para apuração dos fatos e identificação da autoria do crime, visto o autor dos disparos ter tomando rumo ignorado. “Vamos fazer nosso trabalho, de investigação para chegar no responsável, pode ser que demore, pode ser que não isso vai depender, também das informações de testemunha sobre o fato”, comentou.

Três Lagoas sediará seminário de turismo

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16/09/2002 06h10 – Atualizado em 16/09/2002 06h10

Nestes dias 17 e 18 (terça e quarta), será realizado o primeiro seminário de regionalização do turismo envolvendo os municípios da Costa Leste de Mato Grosso do Sul. O evento será promovido pelo Sebrae–MS, em parceria com a Prefeitura de Três Lagoas, através da Gerência de Desenvolvimento Econômico e da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul. Durante dois dias, gestores de turismo e cultura, empresários, acadêmicos, estudiosos e interessados no segmento dos municípios de Anaurilândia, Aparecida do Taboado, Bataguassu, Brasilândia, Paranaíba, Santa Rita do Pardo e Três Lagoas, discutirão as vantagens de ações integradas em benefício do desenvolvimento turístico sustentável. Estarão presentes, também, representantes das faculdades Estácio de Sá, Uniderp, AEMS e FIRB. Entre os temas abordados durante o seminário estão a criação de um roteiro turístico integrado, a elaboração de um calendário regional de eventos, a sinalização e a infra-estrutura turística nos locais com potencial turístico, a capacitação de mão-de-obra especializada e uma estratégia de marketing para divulgar e promover o turismo na região da Costa Leste do Mato Grosso do Sul. A iniciativa da criação de uma possível associação de municípios turísticos é inédita no Estado. A idéia surgiu no 1º Seminário de Turismo e Cultura, realizado em Aparecida do Taboado, e a iniciativa foi dos gestores de turismo dos municípios envolvidos. O movimento foi fortalecido na oitava reunião do grupo realizada no gabinete do prefeito Issam Fares, da qual participaram os prefeitos dos cinco municípios pertencentes à Unipar (Associação dos Municípios do Alto Paraná), representantes da Prefeitura de Paranaíba e professores da AEMS – Faculdades Integradas de Três Lagoas.

Lessa e Collor ampliam ofensas e baixam nível da campanha em AL

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15/09/2002 19h43 – Atualizado em 15/09/2002 19h43

15/09/2002 – 09h22

Agência Folha

Os eleitores de Alagoas, principalmente os que moram em Maceió, assistem a uma campanha ao governo estadual recheada de ofensas pessoais, brigas judiciais e até investigações policiais.

Na segunda-feira, o Tribunal Regional Eleitoral determinou a retirada do ar de uma propaganda de Fernando Collor (PRTB), candidato ao governo do Estado, em que é destacada a expressão “nem por um cacete”, dita pelo governador Ronaldo Lessa (PSB), que é candidato à reeleição.

A censura à propaganda atende a liminar impetrada por Lessa. A representação pede direito de resposta dentro do horário de Collor.

A defesa de Lessa alega que a propaganda de Collor-levada ao ar na semana retrasada-, de “forma grosseira e desleal”, degrada a imagem e ridiculariza o candidato do PSB ao governo.

A expressão foi dita por Lessa durante um comício de campanha no município de Cajueiro (66 km de Maceió), no dia 29 do mês passado.

Além disso, circularam por Maceió folhetos apócrifos em que aparecem numa foto, em primeiro plano, dois supostos militares.

A imagem é seguida do seguinte texto: “Os caras-pintadas do governo: esses dois atléticos “seguranças” do governador Lessa garantem, além da segurança, a satisfação pessoal e sexual”.

Além disso, outdoors de Lessa foram pichados com menções agressivas ao governador e a Kátia Born (PSB), prefeita de Maceió.

“Essa imundície que circula na cidade está sendo vomitada pela turma do Collor. É mais uma prova de que ele não mudou nada, continua o mesmo, praticando golpes baixos e agindo sem o menor pingo de ética na política, como autêntico representante das forças do atraso e da corrupção”, declarou o governador Lessa.

Por outro lado, uma carta anônima com referências pejorativas e impublicáveis a respeito de familiares e do próprio Collor foi propagada por Maceió.

O material foi transmitido por fax a diversos órgãos públicos e chegou às mãos da juíza da propaganda eleitoral Elizabeth Nascimento, que determinou à Polícia Federal que investigasse o caso.

Prefeito esmurrado

Circulou também pela capital ao longo da última quinta-feira uma história de que Collor teria esmurrado um prefeito do interior antes de um comício. A suposta vítima, o prefeito de Carneiros, Genivaldo Agra (PTB), nega, assim como o ex-presidente.

Em resposta à questão apresentada sobre os ataques pessoais que têm marcado a campanha, Collor afirmou que Lessa foi quem deu início ao ciclo.

“O programa eleitoral começou discutindo propostas de governo, sem ataques pessoais, sem baixar o nível da campanha. Começou até de forma “light”. Da quarta-feira da semana passada pra cá, o programa mudou um pouco a linha para responder às agressões que estão sendo feitas por Lessa desde o começo da campanha”, declarou Collor, por meio de um de seus assessores.

Na avaliação da cientista política Belmira Magalhães, da Universidade Federal de Alagoas, a baixaria é consequência de “uma campanha apelativa, que busca conquistar o eleitor menos informado e iletrado”.

Ela declarou que os alagoanos estão sendo vítimas de uma campanha em que são apresentadas propostas “inadmissíveis, impossíveis de serem cumpridas”.

“A baixaria ocupa o lugar de um debate político com propostas reais”, avalia a cientista política

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