27/04/2006 14h53 – Atualizado em 27/04/2006 14h53

Agência Brasil

Para estimular a participação dos jovens na vida política, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) e a União Nacional dos Estudantes (UNE) – em parceria com os tribunais regionais eleitorais do país – fazem até o dia 3 de maio a campanha “Se Liga 16” em escolas de 18 estados do Brasil. A idéia é mobilizar os jovens que completam 16 anos até o dia 1º de outubro a tirar o título eleitoral e a votar conscientemente na próxima eleição. Segundo o presidente da UBES, Thiago Franco, a campanha é feita em todos os períodos eleitorais, desde 1988, para incentivar os adolescentes a defenderem os próprios direitos por meio do voto. Para Franco, somente com a participação política é possível buscar essas metas. “A busca da juventude pelos seus interesses também passa pelo voto. Independente do que pensa cada um é importante participar através do voto porque isso faz parte do processo de aprimoramento da nossa democracia”, disse.De acordo com o membro do Conselho Nacional de Juventude, Wadson Ribeiro, a campanha já percorreu 300 escolas do Brasil. Para Ribeiro, a mobilização é também uma forma de tentar acabar com a associação que as pessoas fazem de política com corrupção. “Política é a luta por direitos e conquistas para beneficiar o povo principalmente. Por isso é importante que a juventude vote e demonstre as próprias opiniões”, ressaltou.Victor Negreiros tem 16 anos e cursa o 2º ano do ensino médio. Ele conta que ainda não se cadastrou no cartório eleitoral, mas pretende se apressar para poder votar. “Cada um tem que dar a sua contribuição para tentar mudar alguma coisa no país”, ressaltou. Já a estudante do 1º ano, Vanessa de Lucca Mota, afirmou que as próximas eleições serão uma oportunidade de demonstrar as próprias opiniões. “O Brasil não está sendo governado direito e um voto certo a mais talvez faria a diferença”, afirmou.Quem completa 16 anos até dia 1º de outubro ano e pretende exercer o direito do voto, deve procurar uma sessão eleitoral até o dia 3 de maio. Para fazer o cadastro, é preciso levar o documento de identidade (RG) e um comprovante de residência. Nas últimas eleições de outubro de 2002, mais de 635 mil novos eleitores com 16 anos foram às urnas.

27/04/2006 14h50 – Atualizado em 27/04/2006 14h50

Terra

“Dei uns 150 ‘selinhos’ durante um show e saí com a boca toda inchada. Mas só um rapaz quis me agarrar mais forte.” A frase é de Neísa Pantera, cantora do interior de São Paulo que tem conseguido atrair atenções na Internet com a música Rap da Jabuticaba e atitudes, digamos, pouco convencionais.Aos 48 anos, Neísa vive em sua cidade natal, Botucatu (São Paulo). É dona de uma imobiliária e boa parte dos rendimentos acabam revertidos para a carreira musical. “Nem sei quanto dinheiro já gastei. Quero estar na mídia”, diz.O show dos 150 beijos ocorreu no município paulista de Avaré. Ela lembra bem como foi. “Era uma festa de universidade. Eu sou tímida, mas subo no palco e me transformo. Para o menino que quis pegar pesado comigo, chamei o segurança”, recorda.O tal Rap da Jabuticaba (que pode ser ouvido no site oficial da cantora, www.neisapantera.com) é cheio de frases de duplo sentido e tem forte apelo sexual. Bem ao gosto da turma do funk carioca e similares. “Não sou tão gostosa quanto a tal Tati barraqueira. Mas tenho meu valor”, compara Neísa.InícioO primeiro show de Neísa Pantera (sempre na base da dublagem e sem banda) ocorreu em 2002, na praça principal de Botucatu, durante o anivesário da cidade. “Só apareceram minha mãe, meu padrasto e meus filhos”, lembra.”Agora é diferente”, continua. “Cobro R$ 5 mil de cachê e já toquei em festas para mais de três mil pessoas”, comemora o auto-proclamada “pantera das coroas”. “E a molecada fica doida. Já teve um rapaz de 18 anos, estudante de medicina, que bateu na minha porta e me ligou querendo namorar.”Na tentativa de enfeitiçar ainda mais, Neísa prepara a sucessora do Rap da Jabuticaba. A música foi batizada Caroço Amarelo e tem inspiração em outra fruta: a manga.”Vai ser mais sexual ainda. E vou buscar a melodia em locais como San Francisco e Detroit. Será algo inédito”, promete a cantora, que garante ter recebido, por seu site, quase 200 mil pedidos de seu CD (gravado de forma independente).”Faço meus piratinhas e mando para as pessoas”, conta. O repertório da obra inclui pérolas como A Coroa Tá na Onda, saradona e Pit Bull.

27/04/2006 14h36 – Atualizado em 27/04/2006 14h36

Agência Folha

Levantamento feito pelo Ministério do Trabalho mostra que 56 empresas estatais devem contratar 38.770 aprendizes até o final deste ano. Hoje essas empresas empregam 9.294 jovens com idade entre 14 e 24 anos por meio do programa Jovem Aprendiz.Os dados ainda são parciais e foram encaminhados por 56 das mais de cem empresas públicas consultadas pelo Ministério do Trabalho.O programa prevê a formação dos jovens, que recebem aulas teóricas e práticas sob a orientação de entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica, como o Sistema S (Senai, Sesi e Senac, entre outros).A jornada de trabalho é de seis horas diárias, no máximo, para os que ainda não concluíram o ensino fundamental, e de oito horas diárias, para os que concluíram. Após o término do programa, os jovens recebem certificado de qualificação profissional.Para atender à cota exigida por lei, as empresas devem ter em seu quadro entre 5% e 15% de jovens aprendizes contratados. Para as micros e pequenas empresas, a contratação é opcional.No mês passado, o ministro Luiz Marinho (Trabalho) realizou encontros com empresas públicas, representantes das centrais sindicais e das confederações patronais para discutir a inclusão de jovens no mercado de trabalho em cumprimento à Lei da Aprendizagem.O ministro pediu a colaboração das confederações e dos sindicatos de empregados e empregadores para que estimulassem as empresas a contratarem os aprendizes.O mesmo ocorreu em relação às empresas estatais. Duas empresas públicas já assinaram acordo para contratação de jovens aprendizes. A Eletrobrás contratará neste ano 1.897 jovens de 14 a 24 anos. Já a Petrobras, a Transpetro e Petrobras Distribuidora capacitarão 2.777 jovens de 15 a 18 anos.

27/04/2006 14h23 – Atualizado em 27/04/2006 14h23

Folha Online

A cantora Daniela Mercury exortou os brasileiros “a castigarem” o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não o reelegendo, em outubro, durante um show no Pavilhão de Exposições de Aveiro, em Portugal, na segunda-feira passada. Após o show, a artista reiterou suas afirmações para o jornal português Correio da Manhã. “Eu sei que estavam na minha frente milhares de brasileiros, que têm direito de votar e eleger. O Brasil precisa de alternância, porque o segundo mandato de cada governo tem sido frustrante. Veja-se o exemplo de Fernando Henrique Cardoso e agora o exercício do poder pelo PT, liderado pelo presidente Lula – que eu nem quero entrar em detalhes. Estamos desapontados com a fragilidade de algumas pessoas que tinham obrigação de dar o exemplo”, disse a cantora. Segundo o jornal português, Daniela Mercury defendeu também a punição dos responsáveis pela escândalo de corrupção. “O Brasil precisa punir as pessoas pela impunidade que grassa no País, que é prejudicial para a democracia e para o povo brasileiro”, disse. De acordo com Daniela, os brasileiros estão cansados da violência e do exemplo que os políticos dão como uma “democracia da corrupção”. “Realmente, é muito importante que os brasileiros não votem em Lula, como punição por tudo o que aconteceu nos últimos anos. Não me cansarei de pedir aos meus conterrâneos, em todos os meus shows”, disse a cantora. Vaticano Questionada se ainda está chateada com o Vaticano, a cantora disse: “Não sei. Estou tentando esquecer, mas demora a cicatrizar essa ferida. Fiquei muito feliz por saber que um bispo em Portugal se mostrou aberto ao uso da camisinha. Já é um primeiro passo. Eu sou apenas uma gotinha de água nessa força que o mundo está fazendo para que todos vivam melhor. Os dogmas são respeitáveis. Nós temos de entender e seguir em frente”.

27/04/2006 14h13 – Atualizado em 27/04/2006 14h13

Agência Estado

Pesquisadores concluem que o uso de substâncias psicoativas entre estudantes universitários é comum. Além disso, alunos com renda familiar mais elevada (acima de 40 salários mínimos) e que não praticam nenhum credo religioso formam o grupo mais exposto ao consumo.

Essas duas conclusões, que chegaram até a surpreender os pesquisadores, foram obtidas por meio de estudo desenvolvido na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e publicado na edição de abril da Revista de Saúde Pública.

Ao todo, foram aplicados 926 questionários aos alunos da área de ciências biológicas, entre os anos de 2000 e 2001. Todos os documentos são anônimos.
Entre os alunos que se declararam adeptos de alguma religião, o consumo de álcool no período foi de 83,1%, o de tabaco 20,7% e o de drogas ilícitas 24,6%.

No grupo dos agnósticos, as cifras obtidas, respectivamente, foram: 89,3%, 27,7% e 37,7%. Enquanto que o consumo de álcool entre alunos de famílias ricas atingiu 92,2% e de drogas ilícitas 39,2%, na outra ponta da pirâmide social a situação é diferente.

Estudantes oriundos de famílias com renda mensal menor que 10 salários mínimos consumiram menos álcool (75,2%) e drogas ilícitas (16,7%). “Esses dados vêm quebrar o mito de que a droga só é consumida entre populações de baixa renda”, explica André Malbergier, coordenador do estudo. “Quando pegamos um grupo mais seleto formado por universitários, percebemos que a droga não distingue classes sociais”, explica. “Parece óbvio, mas quem tem dinheiro compra mais e isso facilita o acesso dos mais ricos a qualquer tipo de entorpecente.”

Foi verificado ainda que esses usuários faltam mais às aulas, gerando prejuízos que vão desde a menor dedicação ao estudo (inclusive fora dos períodos de aula) até a reprovação. Os alunos que admitiram usar álcool e drogas também costumam ir menos à biblioteca.

27/04/2006 14h03 – Atualizado em 27/04/2006 14h03

RMT online

No dia 1º de Maio de 1886, 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, nos Estados Unidos, em manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada para oito horas de trabalho. A polícia reprimiu a manifestação, dispersando a concentração, depois de ferir e matar dezenas de operários. Mas os trabalhadores não se deixaram abater, todos achavam que eram demais as horas diárias de trabalho, por isso, no dia 5 de Maio de 1886, quatro dias depois da reivindicação de Chicago, os operários voltaram às ruas e foram novamente reprimidos: 8 líderes presos, 4 trabalhadores executados e 3 condenados a prisão perpétua. A luta não parou e a solidariedade internacional pressionou o governo americano a anular o falso julgamento e a reunir um novo júri, em 1888. Os membros que constituíam o júri reconheceram a inocência dos trabalhadores, culparam o Estado americano e ordenaram que soltassem os 3 presos.Em 1889 o Congresso Operário Internacional, reunido em Paris, decretou o 1º de Maio, como o Dia Internacional dos Trabalhadores, um dia de luto e de luta. E, em 1890, os trabalhadores americanos conquistaram a jornada de trabalho de oito horas.116 anos depois das grandiosas manifestações dos operários de Chicago pela luta das oito horas de trabalho e da brutal repressão patronal e policial que se abateu sobre os manifestantes, o 1º de Maio mantém todo o seu significado e actualidade.Nos Estados Unidos da América o Dia do Trabalhador celebra-se no dia 3 de Setembro e é conhecido por “Labor Day”. É um feriado nacional que é sempre comemorado na primeira segunda-feira do mês de Setembro e está relacionado com o período das colheitas e com o fim do Verão. No Canadá este feriado chama-se “Dia de Oito Horas”. Tem este nome porque se comemora a vitória da redução do dia de trabalho para oito horas.Na Europa o “Dia do Trabalhador” comemora-se sempre no dia 1 de Maio. Em Portugal, atualmente, os trabalhadores vivem melhor que há 15 anos, mas continuamos muito afastados da média comunitária, da qual nos estamos a aproximar a um ritmo demasiado lento. Temos maiores salários, mas continuam os mais baixos e desiguais da União Européia; o mesmo acontece com as pensões. Os avanços legislativos não se traduzem muitas vezes na prática, face às violações sistemáticas da Lei. A sinistralidade laboral é a 1ª na Europa. Todos os dias morrem 15 pessoas em Portugal em conseqüência de um acidente de trabalho, metade dos quais ocorrem no sector da construção civil.Dia do Trabalho no BrasilAté o início da Era Vargas (1930-1945) eram comuns nas grandes cidades brasileiras certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris (o que não constituía, no entanto, um grupo político muito forte, dada a pouca industrialização do país).Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo (uma espécie de “ideologia” que não está interessada na desconstrução do capital, mas em sua colaboração com o trabalho).O trabalhismo foi usado pela propaganda do regime varguista como um instrumento de controle das massas urbanas: isto se vê refletido na forma como o trabalho é visto cada vez mais como um valor.Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, trasnforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalho. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia.Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalho passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradiconalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PTB) realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casas próprias e similares.Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalho, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo.O Dia do Trabalhador no mundoAlguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes de 1 de Maio:Austrália: A data de celebração varia de acordo com a região: 4 de Março na Austrália ocidental, 11 de Março no estado de Vitória, 6 de Maio em Queensland e Território do Norte e 7 de Outubro em Canberra, Nova Gales do Sul (Sidney) e na Austrália meridional. Estados Unidos da América: Celebram o Labor Day na primeira segunda-feira de Setembro

27/04/2006 13h59 – Atualizado em 27/04/2006 13h59

BBC Brasil

A irmã do recém-nomeado vice-presidente do Iraque, Tareq Al-Hashemi, foi morta a tiros hoje (27) na capital iraquiana, Bagdá. Meysoun Al-Hashemi foi baleada quando viajava no carro dela a caminho do trabalho. O guarda-costas de Meysoun também morreu. Ela era responsável pela secretaria da mulher do Partido Islâmico Iraquiano, a maior facção política sunita iraquiana. Nenhum grupo assumiu até agora a responsabilidade pelas mortes, mas líderes de grupos insurgentes iraquianos, incluindo o militante Abu Musab Al-Zarqawi, chefe da Al-Qaeda no Iraque, têm ameaçado sunitas envolvidos no que descrevem como “governo de marionetes”. Disparos A emissora de televisão do Partido Islâmico Iraquiano exibiu imagens do veículo de Meysoun Al-Hashemi cravejado de balas. De acordo com a agência de notícias francesa AFP, a emissora afirmou que os responsáveis pelo ataque utilizaram um carro para bloquear a passagem do veículo de Meysoun e, então, dispararam 32 tiros contra o automóvel. No dia 13 de abril, um dos irmãos de Hashemi, Mahmoud, também foi morto. O vice-presidente iraquiano é muçulmano sunita e foi nomeado no sábado (22) como forma de unir o governo iraquiano. Autoridades iraquianas e norte-americanas esperam que um governo de unidade nacional que represente os três principais grupos étnicos do país (xiitas, sunitas e curdos) consiga reprimir a insurgência, liderada por rebeldes sunitas, e conter as tensões entre xiitas e sunitas. Em outro incidente, também nesta quinta-feira, pelo menos três soldados italianos e um romeno foram mortos em uma explosão na base de Nasiriyah, no sul do Iraque. Em Baquba, quatro policiais iraquianos e um civil também foram mortos em ataques contra postos da polícia na cidade.

27/04/2006 13h50 – Atualizado em 27/04/2006 13h50

UOL

Um helicóptero caiu na tarde desta quinta-feira no bairro da Lapa, na Zona Oeste de São Paulo. Segundo o canal de TV GloboNews, pelo menos três pessoas morreram no acidente.As imagens de TV mostraram os destroços da aeronave, que está praticamente toda carbonizada.Segundo a rádio Jovem Pan, o acidente ocorreu na rua do Curtume, na altura do número 100.O helicóptero bateu em um edifício, e o piloto perdeu o controle sobre a aeronave.A área já foi isolada pelo Corpo de Bombeiros, que molhou o chão para evitar risco de acidentes. Segundo a Jovem Pan, 11 viaturas dos bombeiros foram deslocadas para o local.

27/04/2006 11h32 – Atualizado em 27/04/2006 11h32

Midiamax News

Funcionários da Embrapa Gado de Corte lamentam a perda do engenheiro agrônomo Jurandir Pereira de Oliveira que de 1980 á 1989 prestou serviços ao órgão contribuindo na divulgação das pesquisas geradas. O agrônomo faleceu ontem e seu velório está sendo realizado no cemitério Parque das Primaveras onde será o sepultamento às 15 horas.

27/04/2006 11h29 – Atualizado em 27/04/2006 11h29

Midiamax News

A Arquidiocese de Jardim, responsável pela paróquia de Dois Irmãos do Buriti, ainda não recebeu a denúncia oficial contra o padre da cidade, Siro Acquistapace, 61 anos. De acordo com o Bispo Dom Bruno Pedron, as providências por parte da Igreja Católica só serão tomadas após a Polícia Civil entregar o documento com as declarações contra o padre.Ele informou ainda que apesar disso, o departamento jurídico da instituição já está averiguando quais os procedimentos serão feitos, caso seja confirmado que ele praticou o crime.Pedron disse estar surpreso com as denúncias pois o padre, que estava há nove anos no município, fazia um bom trabalho na paróquia.Acquistapace é acusado de manter relação sexual com três coroinhas da casa paroquial, onde os atos eram realizados. Os meninos, todos de famílias carentes, recebiam presentes e até dinheiro para fazer sexo com o padre.Acquistapace teve a prisão decretada no dia 16 de abril, mesma data em que fugiu da cidade com a ajuda de um dos rapazes com os quais tinham um relacionamento. Ele está sendo procurado também pela PF (Polícia Federal), que fiscaliza portos e aeroportos.