08/02/2006 18h47 – Atualizado em 08/02/2006 18h47

Estadão.com

Belo Horizonte – A Polícia Civil de Minas Gerais indiciou Luciene Coutinho Souza, de 27 anos, e seu namorado, Luiz Eduardo Cassiano Rodrigues, de 25, conhecido como Carioca, pela morte da filha dos dois, Joyce Souza Firmino. A menina, de 1 ano e meio, foi espancada pelos pais na noite de quarta-feira, dia 1º, em uma casa abandonada que eles ocupavam, na região norte de Belo Horizonte.O inquérito policial foi concluído nesta terça-feira e o caso será analisado pela Justiça. Luciene está presa na penitenciária Estêvão Pinto. Carioca está foragido.Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu durante uma discussão do casal. A mãe, irritada com o choro de Joyce, começou a bater na menina, e foi acompanhada pelo namorado. Horas depois, ela levou a filha ao Hospital de Venda Nova, mas já estava morta. Outra filha de Luciene, de 5 anos, também sofreu agressões e chegou a ser hospitalizada. Luciene disse à polícia estar grávida de três meses.

08/02/2006 18h42 – Atualizado em 08/02/2006 18h42

Estadão.com

Buenos Aires – Poucas horas após o anúncio oficial realizado pelo Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentícia (Senasa) sobre a existência de um foco de febre aftosa na província de Corrientes, no nordeste do país, no vilarejo de San Juan, localizado no município de San Luis del Palmar, na província de Corrientes, a Argentina começou a perder mercados para sua carne bovina no exterior.A primeira má notícia foi proveniente do Uruguai, que anunciou que proibia a importação de carne argentina. Segundo o Ministério da Pecuária do Uruguai, “a entrada de todos os produtos e sub-produtos de origem animal sem tratamento térmico fica proibida até que seja realizado uma análise profunda sobre os riscos”. Em 2001, o Uruguai perdeu US$ 500 milhões em mercados externos por causa do surgimento de um foco de aftosa. A fronteira do Uruguai está a menos de 400 quilômetros do foco de aftosa detectado en San Luis del Palmar.Horas depois foi a vez do Chile – um dos principais provedores – anunciar a proibição da entrada de carne argentina. Segundo a Divisão de Proteção Pecuária do Serviço Agrícola e de Gado do Chile, a importação de produtos de origem animal da Argentina “fica suspensa temporariamente”.No fim da tarde, o governo do Paraguai comunicou que aumentaria a fiscalização na área da fronteira e que proibirá a entrada de animais vivos da província de Corrientes. Nos últimos meses, diante do surgimento de aftosa no Brasil, o governo paraguaio havia providenciado a vacinação de grande parte do rebanho existente no país. O Paraguai é considerado país livre de aftosa com vacina, fato que proporcionou-lhe exportações para 47 países com o valor de US$ 238 milhões.Governo brasileiro volta atrásO governo brasileiro voltou atrás e também decidiu fechar as fronteiras com a Argentina por conta da ocorrência de um foco de febre aftosa no país vizinho. Assim, está proibida a comercialização de bovinos vivos entre ambos os países. “Com certeza o Brasil vai estabelecer restrições”, disse no final da tarde de hoje o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Jorge Caetano Júnior, por meio da assessoria de imprensa da pasta. Caetano Júnior não detalhou o tipo de restrição, se será proibida apenas a comercialização de animais vivos ou também a compra de carne argentina. Não há informações sobre se o embargo se restringe apenas a produtos da província de Corrientes, onde o foco de aftosa foi confirmado, ou se será aplicado a todo o território argentino.Pouco antes do anúncio desta decisão, o governo havia assumido uma posição menos dura. Mesmo amargando o embargo de 56 países à carne nacional, o Ministério da Agricultura tinha optado por adotar uma medida amigável e, portanto, mantido o comércio de carnes e animais com a Argentina. O setor privado cobrou do governo o fechamento da fronteira como forma de evitar o risco sanitário, cautela necessária principalmente depois que vários casos da doença foram diagnosticados no Mato Grosso do Sul e no Paraná.MercadosCom o surgimento deste foco, os produtores argentinos também correm o risco de perderem os mercados no exterior que haviam conquistado graças à retirada brasileira – também por causa de focos de aftosa – em diversos países das Américas, Europa e Ásia no semestre passado. No ano 2000 e em 2003, quando a Argentina registrou centenas de focos de aftosa, o país perdeu US$ 500 milhões anuais nos mercados no exterior, que fecharam suas portas à carne argentina.

08/02/2006 17h21 – Atualizado em 08/02/2006 17h21

Cassilândia On Line /Midiamax News

O juiz da comarca de Itajá (GO), Adenito Francisco Mariano Júnior, determinou a restrição do tráfego na rodovia GO-178, que liga o Estado de Goiás a Mato Grosso do Sul. A decisão atendeu pedido formulado pelo MPE (Ministério Público Estadual) em ação civil pública contra a Agetop (Agência Goiana de Transportes e Obras de Goiás). O tráfego de veículo entre Cassilândia (MS) e Aporé (GO) está temporariamente restrito. O pedido de interdição feito pelo MPE foi motivado pelas péssimas condições de conservação da estrada. A PRE (Polícia Rodoviária Estadual) fechou o acesso de veículos entre Cassilândia e Aporé e entre Itajá e Aporé. Apenas ambulâncias, carros oficiais e funerários têm passagem liberada. Para os veículos que saem de Mato Grosso do Sul com destino a Goiânia a opção é seguir por Chapadão do Sul ou Paranaíba. O magistrado alegou que a interdição é por tempo indeterminado até que a Agetop tome providências para regularizar o trecho.

08/02/2006 17h08 – Atualizado em 08/02/2006 17h08

MS Noticias

Segurança, infra-estrutura adequada e três bandas da capital brasileira do carnaval, Salvador (BA) são os principais atrativos da maior festa popular do país em Sidrolândia.A prefeitura municipal já começou a organizar o tradicional carnaval de rua com fechamento, palco, som e iluminação de qualidade, além de camarotes e segurança reforçada para as cinco noites de festa e duas matinês.Entre os dias 24 e 28 de fevereiro, três bandas baianas vão se apresentar nos palcos montados em praça pública. A primeira banda se apresenta nas noites de sexta e sábado.A segunda, na matinê e na noite de domingo e na segunda-feira. A última banda faz duas apresentações na terça-feira, durante a matinê e à noite.A entrada será franca, mas todos os foliões deverão passar por revistas e detectores de metais. A intenção é evitar qualquer incidente que prejudique a festa. Serão montados 28 camarotes que poderão ser adquiridos diretamente na prefeitura.Toda a estrutura será erguida na rua lateral da Praça que contará, este ano, com um climatizador para manter a temperatura agradável durante as noites de folia.A expectativa do prefeito Daltro Fiuza é que o investimento no carnaval da cidade favoreça o comércio o local e atraia turistas para o município.“A partir desse ano, queremos que a população permaneça em nossa cidade para pular o carnaval e que também visitantes venham conhecer a hospitalidade sidrolandense”, comentou Fiuza.Segundo ele, o carnaval além de ser uma das festas culturais mais tradicionais do Brasil, também é lazer, uma das prioridades da sua administração.“Queremos nossa juventude perto dos pais, da família. Proporcionando lazer com segurança, estamos investindo em qualidade de vida”, concluiu.

08/02/2006 16h58 – Atualizado em 08/02/2006 16h58

Agência Brasil/NC /Midiamax News

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) está analisando o pedido de registro de novas empresas e de novos fármacos para produção no Brasil ainda este ano. A gerente de Medicamentos Genéricos da Anvisa, Fernanda Simioni, informou que até o final do ano passado o número de registros de genéricos atingia 1,8 mil, fabricados por 63 laboratórios autorizados.Em entrevista hoje à Agência Brasil, ela disse que, na realidade, não há muitos fármacos diferentes dos que vêm sendo produzidos atualmente. “Os medicamentos que entram, basicamente, são medicamentos já registrados”, afirmou.Segundo ela, embora haja expectativa da indústria para produção de genéricos na área de contraceptivos e anticoncepcionais, isso ainda é proibido no Brasil. Fernanda informou que o assunto está sendo estudado pelo órgão e esclareceu que para haver a liberação desse mercado para os medicamentos genéricos, é preciso mudar a legislação.Na avaliação dela, os genéricos corrigem o problema de dificuldade de acesso da população a remédios no país, em função do custo elevado ao consumidor.Apesar de a última pesquisa sobre o mercado consumidor ter sido realizada em 2001, início do processo de implementação dos genéricos no Brasil, a gerente da Anvisa disse que o quadro traçado àquela época não apresentou mudanças expressivas no que se refere à população atingida.A maior procura, segundo ela, é pela área do SUS (Sistema Único de Saúde), na qual o médico tem que prescrever o remédio pela denominação genérica para facilitar a identificação com o medicamento de referência.Ela acredita que os aposentados sejam a parcela da população que mais utiliza esse tipo de medicamento. Remédios para pressão arterial, doenças cardiovasculares e antibióticos englobam os genéricos mais procurados.

08/02/2006 16h46 – Atualizado em 08/02/2006 16h46

MS Noticias

O prefeito Djalma Furquim (PDT) recebeu em seu gabinete nesta quarta-feira (08/02), os empresários Écio da Cruz Maduro e Edvaldo Sajioro, sócios-proprietários da indústria Aços MS que estará se instalado em Aparecida do Taboado, trazida pela prefeitura, através do secretário de Desenvolvimento Econômico Izair Leonel da Silva (Jara).

O grupo empresarial é oriundo de Limeira-SP, e possui tradição no ramo de estruturas metálicas, atividade que será desenvolvida na fábrica de Aparecida do Taboado.

Os maquinários estarão chegando à cidade num período de 15 dias e a previsão é de que seja colocada em funcionamento no mês de março, absorvendo inicialmente 40 empregos que serão ampliados gradativamente.

A indústria foi contemplada com um terreno no Distrito Industrial, repassado pela prefeitura para a construção da sede própria, mas enquanto são executadas as obras, estará funcionando na área central, no final da Rua Amauri T. da Silva antiga Serralheria Brasil.

FACCHINI

A indústria Facchini, uma das maiores do Brasil, iniciou os trabalhos para receber a obra de construção de sua filial em Aparecida do Taboado. A área está localizada no Distrito Industrial.

Gradativamente a prefeitura de Aparacida do Taboado vai concretizando a instalação das indústrias no município, como a Aços MS, Bical, Vicrom, trazidas pela atual administração, além da Print Bill e Facchini.