29/03/2006 09h15 – Atualizado em 29/03/2006 09h15

Correio do estado

Os mototaxistas que estão trabalhando de forma irregular serão autuados, no município de Anastácio, a 130 quilômetros de Campo Grande. A fiscalização será feita pela Polícia Militar, por meio de um convênio que será firmado com o Departamento Municipal de Trânsito. A decisão foi tomada depois de discussões travadas entre a prefeitura, a Câmara de Vereadores e o Sindicato dos Mototaxistas da cidade.Nesta semana, a categoria começou a se adequar às exigências do Código de Trânsito e a adaptação às normas do projeto que regulamenta a atividade no município. Conforme o diretor municipal de Trânsito, Idalino Pertille, os mototaxistas têm até o próximo 30 de abril para recolher o alvará de licença para continuarem explorando o setor. O município possui cerca de 25 mil habitantes e conta com aproximadamente 90 profissionais na função.

29/03/2006 09h04 – Atualizado em 29/03/2006 09h04

Dourados News

No início do mês, no Bom Dia MS mostrou, que a fiscalização de cargas na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo é precária. Esta semana a reportagem voltou a conversar com os caminhoneiros e constatou que o problema continua. Até a Polícia Rodoviária Federal confirma que muitos caminhões circulam com as cargas acima do peso permitido. A fiscalização, neste caso, deve ser feita pelo Dnit – o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transporte. Segundo o diretor Dnit/MS, Marcelo Miranda, ele admite que haja uma deficiência de balanças nas divisas com o estado de Mato Groso do Sul. Este equipamento é essencial para saber se um caminhão está ou não com excesso de peso.O diretor informou que no caso da rodovia BR-163, entre Campo Grande e Sonora, já foi exigido da empresa responsável que inclua a balança. Miranda afirma que o setor de transportes vem crescendo e que é necessário que se faça investimentos na infra-estrutura.Quanto a falta de fiscais ele afirma que com o concurso feito há pouco tempo o número de pessoas no órgão vai aumentar até novembro. Apesar disto, Miranda afirma que o número de fiscais não deve mudar por conta do concurso. O diretor disse estar indo hoje à Brasília para se reunir com autoridades do setor.

29/03/2006 08h59 – Atualizado em 29/03/2006 08h59

Midiamax News

Um comerciante foi ferido ao reagir a um assalto por volta de 21 horas desta terça-feira no bairro Campo Nobre, em Campo Grande. Um dos ladrões, Valter Freire da Silva, 37 anos, também teve ferimentos e foi preso em flagrante.

O proprietário de um mercado na região chegava na residência com a família quando foi abordado por dois assaltantes. Ao ver que somente um deles estava armado com revólver, reagiu e entrou em luta corporal com Silva.

O criminoso foi ferido nas costas a tiros e levado para o Garras (Grupo Armado de Repressão e Resgate a Assaltos e Seqüestros) após ter recebido atendimento médico.

O comerciante ficou com diversos hematomas. Foi medicado e liberado em seguida.

29/03/2006 08h51 – Atualizado em 29/03/2006 08h51

Estadão

A cobrança no serviço de manutenção do cartão magnético de débito bancário variou até 160,87% em fevereiro, segundo anunciou, nesta terça-feira, Fundação Procon-SP. Segundo a pesquisa levantada em dez instituições bancárias, analisando diferentes tipos de cobrança, enquanto a Nossa Caixa cobra R$6 pela manutenção mensal do serviço, o preço no Santander é de R$2,30. O levantamento pesquisou os preços do Banco do Brasil, Banespa, Bradesco, CEF (Caixa Econômica Federal), HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Santander e Unibanco. Dentre os serviços pesquisados, a renovação trimestral do cheque especial também registrou grande variação na comparação entre os bancos no mês de fevereiro. A CEF cobra R$9,50 pelo serviço, enquanto que o preço no Unibanco é de R$22 – uma variação de 131,58%. No serviço de envio de talão de cheques via correio (remessa domiciliar) a CEF novamente foi o banco mais barato da pesquisa, com uma taxa de R$3,50, enquanto o Banco do Brasil registrou uma taxa de R$6 – o que representa uma variação de 71,43%. Ano passado Na comparação dos preços médios em relação ao ano passado, o Procon também constatou variação. Um exemplo disso é o valor médio da manutenção mensal da conta corrente ativa, que aumentou 13,16%. Em março de 2005, era de R$6,31 e em fevereiro deste ano passou para R$7,14. Das 10 instituições pesquisadas, oito aumentaram as taxas (Banco do Brasil, Banespa, Bradesco, CEF, Itaú, Nossa Caixa, Santander e Unibanco) e duas mantiveram o valor da tarifa (HSBC e Real). Já o valor médio da manutenção mensal do cartão magnético de débito passou de R$3,13 em março de 2005 para R$3,65 em fevereiro deste ano, o que representou um aumento de 16,64%. Das 10 instituições pesquisadas quatro aumentaram (Banco do Brasil, Bradesco, CEF e Itaú), cinco mantiveram (Banespa, Nossa Caixa, Real, Santander e Unibanco) e uma passou a cobrar por este serviço (HSBC). Pacotes Na análise dos “pacotes/cestas” verificou-se que em média, em março do ano passado, o cliente pagava R$18,57. Já no mês passado o valor médio passou para R$22,48, com acréscimo de 21,06%. Na comparação entre “pacote/cesta” e tarifas avulsas constatou-se que o cliente pagaria anualmente, em média, R$269,76 pelo “pacote/cesta” e R$336,73 pelas tarifas avulsas, o que representa uma economia de R$ 66,97 (19,87%). Em oito dos dez bancos pesquisados fica menos oneroso contratar o “pacote/cesta” de produtos e serviços bancários. Somente em dois bancos se dá o inverso. No HSBC a contratação de tarifas avulsas representa uma economia anual, em valores absolutos, de R$ 127,20 e no Unibanco a contratação de tarifas avulsas representa uma economia anual, em valores absolutos, de R$ 24,26. Segundo o documento de divulgação do Procon, “os resultados da pesquisa levam à conclusão que quanto menor a renda do consumidor, maior é o peso do custo dos serviços bancários”. Segundo o Procon, geralmente o cliente que possui uma renda maior tem condições de concentrar investimentos e contratar serviços nos bancos, o que proporciona maiores descontos ou até a isenção de tarifas, de acordo com o grau de reciprocidade com o banco. O Procon também concluiu que a falta de clareza e uniformidade das terminologias dos produtos e serviços bancários, a multiplicidade de forma de cobrança das tarifas e a falta de informações claras por parte dos bancos representam grande obstáculo para o consumidor. Assim, a instituição recomenda os consumidores a acompanhar a tabela de tarifas bancárias vigente, conhecer todos os “pacotes/cestas” ofertados, verificar a política de descontos adotada pelos bancos, comparar as tarifas avulsas e os “pacotes/cestas” de acordo com o perfil de cada um, ficar atento aos lançamentos diários nos extratos bancários, e, em caso dúvida, consultar o gerente de sua agência. Pesquisa A pesquisa baseou-se em perfil hipotético de um cliente pessoa física, titular de conta corrente com cheque especial, que utiliza regularmente os principais serviços necessários à movimentação e controle de sua conta corrente. Em virtude da variação promocional de descontos adotada pelos bancos, não foram considerados indicadores de reciprocidade, tais como saldo médio, poupança, aplicações, empréstimos e seguros.

29/03/2006 08h41 – Atualizado em 29/03/2006 08h41

Midiamax News

As cerca de 150 famílias de pescadores da Colônia Z13, que bloqueiam há 48 horas a Ponte Ayrton Senna, na divisa entre Paraná e Mato Grosso do Sul, afirmam que pretendem continuar a manifestação por tempo indeterminado e não vão liberar a passagem de ninguém a não ser de ambulâncias e viaturas da polícia. Ontem, das 18h às 20h, os pescadores liberaram a passagem de caminhões, pois se encontravam em cima da ponte e tinha o risco de que a estrutura não agüentar o peso dos veículos. O presidente da Colônia Z 13, José Sirineu Machado, afirma que a passagem não será liberada até que um representante do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) proponha negociação com eles. Sirineu explicou que na tarde de ontem o diretor regional do DER de Guaíra esteve no protesto. “Ele só disse que levaria nossas reivindicações ao DER e que era para desbloqueamos a ponte”, disse. Os pescadores reclamam da demora do pagamento de indenizações de R$ 9 milhões em virtude da criação da ponte e também protestam contra a falta de peixe no rio Paraná desde a criação da ponte, em 1996, quando foram feitas explosões de rochas.

29/03/2006 08h22 – Atualizado em 29/03/2006 08h22

Agência Estado

Embriagado e sofrendo de epilepsia, Edvan Alves Galindo, de 31 anos, no fim da tarde de ontem, caiu da plataforma da Estação Liberdade da linha 1 da Companhia do Metropolitano (metrô) de São Paulo e, mesmo ficando debaixo do trem, escapou ileso, sem sofrer nenhum arranhão. O delegado Antonio Cassola Filho, da Delegacia do Metropolitano, disse que o passageiro escapou porque caiu no vão – uma espécie de canaleta existente entre os trilhos -, onde há espaço suficiente, o que livrou Edvan de ser atropelado. Agentes de segurança do Metrô retiraram o rapaz dos trilhos e, ao ver que estava embriagado, encaminharam-no ao pronto-socorro da Santa Casa de Misericórdia. Não se sabe se Edvan teria sofrido ataque epilético antes de cair entre os trilhos.

29/03/2006 08h14 – Atualizado em 29/03/2006 08h14

Terra

Mara é a vencedora da sexta edição do Big Brother Brasil. A baiana conquistou o prêmio de R$ 1 milhão com 47% dos votos do público. A modelo Mariana ficou em segundo lugar. Assim que Pedro Bial anunciou seu nome, Mara chorou e começou a gritar. Ela abraçou Mariana e disse: “Obrigada meu Deus”. Fora da casa, ela falou pela primeira vez como milionária. “Estou muito feliz, não imaginava que isso fosse acontecer comigo. Agora estou chique”, disse ela. Bial questionou Mariana sobre o resultado e quis saber se ela considerava justo. “É óbvio, não tem vitória melhor pra mim”, afirmou a modelo, que por ter ficado em segundo lugar conquistou R$ 50 mil. Segunda mulher a vencer o reality show, Mara, baiana de Porto Seguro, foi parar no programa através de sorteio, assim como a primeira vencedora de um BBB, Cida, que faturou a quarta edição

29/03/2006 08h09 – Atualizado em 29/03/2006 08h09

Terra

A estudante Elen Ferreira, 17 anos, foi morta a facadas na frente a Escola Estadual Said Murad, Jardim Guarani, zona leste de São Paulo. Elen foi esfaqueada por uma outra aluna da escola quando chegava para a aula. A acusada também tem 17 anos e foi detida ontem, quando se preparava para se apresentar à polícia. O motivo do assassinato, segundo a polícia, foi o comerciante Ahmad Pechilyg, 28 anos, conhecido como Armando. “Tudo indica que foi ciúme”, disse o delegado Paulo Cesar Gasparoto, plantonista do 64º Distrito Policial. Foi Armando quem levou Elen, agonizante, para o Hospital Tide Setúbal. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ontem de madrugada, ele afirmou que, em momentos distintos de sua vida, namorou a vítima e a acusada. Primeiro Elen, depois a assassina. “Mas há muito tempo”. Alcione Rodrigues de Moraes, 45 anos, mãe da acusada, e Marilani Cândido Ferreira, 49 anos, mãe da garota assassinada, dizem que Armando trocou Elen pela colega e que ainda namorava a acusada quando o crime aconteceu. Segundo as duas, apesar de estar comprometido com a assassina, foi o comerciante quem levou Elen até o colégio. Armando nega que tenha dado carona a Elen. Diz não ter visto o crime: “Eu só encostei o carro e a vi no chão”. A mãe da acusada disse que chegou a esconder as facas maiores em sua casa, para que a filha não as pudesse encontrar. Mas na segunda-feira, Elen teria espalhado entre as colegas que juntaria 15 meninas para matar a rival na porta da escola. “E minha filha disse também que a mataria e comprou uma faca. E ela ficou lá, esperando a Elen chegar. Quando viu que ela chegava com o Armando, atacou”.

29/03/2006 08h03 – Atualizado em 29/03/2006 08h03

Terra

O corpo de Agenor Carvalho Filho, 46 anos, atropelado por um ônibus da viação Santa Brígida permaneceu ontem por mais de cinco horas no meio da rua, em frente ao Teatro Municipal de São Paulo e a menos de 300 metros da sede da prefeitura da capital paulista. O acidente, no cruzamento da praça Ramos de Azevedo com a rua Xavier de Toledo, uma das travessias de maior movimento em São Paulo, foi registrado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) às 13h34. O corpo foi retirado pelo Instituto Médico Legal (IML) às 18h50, depois de as imagens da concentração de curiosos serem divulgadas ao vivo por emissoras de TV. A lavagem da via começou às 19h30. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, camelôs da região diziam que ele teria sido empurrado por um assaltante, mas três pessoas que prestaram depoimento à polícia indicaram que ele se jogou na lateral do veículo que passava. Uma delas, funcionária de um pronto-socorro onde ele esteve poucos minutos antes do acidente, afirmou que a vítima estaria com transtornos mentais, bastante agitado e teria manifestado a intenção de pular de um prédio. A Secretaria da Segurança Pública informou ontem que a ocorrência de atropelamento foi registrada no 3º DP (Santa Ifigênia) e que “os procedimentos comuns foram realizados” – como a presença de delegado no local e a separação de testemunhas. A pasta informou, porém, que a delegacia vai apurar a causa da “demora na comunicação ao IML” para a retirada do corpo.