28/11/2005 07h54 – Atualizado em 28/11/2005 07h54

Terra

Uma pessoa morreu na queda de um carro do viaduto da Ligação Leste-Oeste hoje, às 5h30, na altura da Rua João Passalacqua (sentido Penha), em São Paulo. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não há lentidão causada por este acidente. O congestionamento na capital paulista é de 32 km, acima da média – que é de 26 km para o horário.
A pista expressa da Marginal do Tietê (sentido Castello Branco) tem 4,2 km de lentidão, da Ponte Aricanduva até a Ponte Jânio Quadros.

A Radial Leste (sentido centro) tem 3,6 km de congestionamento do Viaduto Pires do Rio até a Rua Piratininga. A Avenida Rebouças (sentido bairro) tem 2,7 km de lentidão, da Avenida Dr. Arnaldo até a Rua Capitão Antônio Rosa.

28/11/2005 07h51 – Atualizado em 28/11/2005 07h51

Folha da Região

Cerca de 80 pessoas participaram na manhã de sábado do protesto marcado pelo enterro simbólico do prefeito de Andradina, Ernesto Antônio da Silva (PSDB). O número de funcionários municipais é de 1,1 mil.A manifestação foi organizada pelo presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, José Mário Dias, que durante a passeata acusou o prefeito de ter sabotado o protesto ameaçando demitir os funcionários que participassem dele. O prefeito negou ter feito isso.Com carro de som, faixas e um caixão com a foto do prefeito os servidores protestaram contra o fim do pagamento de horas extras, o corte da progressão funcional que gratificava com aumento o funcionário que desempenhou seu trabalho corretamente durante o ano e reivindicaram também aumento salarial para cobrir a defasagem. De acordo com o prefeito os cortes foram necessários para que a Prefeitura se encaixe na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

28/11/2005 07h49 – Atualizado em 28/11/2005 07h49

Folha da Região

A guerra fiscal na região de Araçatuba, antes limitada à área industrial, começa a afetar a arrecadação do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores). Atraídos por alíquotas inferiores às de São Paulo, motoristas da região optam por licenciar seus veículos no Mato Grosso do Sul e Paraná.Para conter a evasão fiscal, o delegado tributário Gervásio Consolaro dá início a uma ofensiva para reverter a situação e avisa: quem mora em São Paulo e licencia seus veículos em outros estados, têm até 31 de dezembro para transferir o licenciamento para cá, sob pena de serem autuados e até representados ao Ministério Público por crime de falsidade ideológica.A DRT (Delegacia Regional Tributária) não tem dados sobre quanto deixa de arrecadar em função da evasão fiscal do IPVA, no entanto, tendo em vista o grande número de veículos da região de Araçatuba com placas de municípios sul-mato-grossenses e paranaenses, a estimativa é de um prejuízo razoável tanto para os cofres do estado como para o dos municípios, já que a arrecadação do imposto é rateada igualmente entre os dois.A situação é ainda pior nos municípios mais próximos do Mato Grosso do Sul, como Castilho e Andradina, diz Consolaro. Só o município de Andradina estima um prejuízo de R$ 2,18 milhões na arrecadação do IPVA este ano, segundo cálculo do setor de planejamento da Prefeitura.No estado de São Paulo, a alíquota para veículos de passeio movidos a gasolina é de 4% sobre o valor venal, enquanto no Mato Grosso do Sul é de 2,5% e no Paraná, 2%.Um veículo Honda Fit 2003, que custa R$ 34 mil, tem IPVA de R$ 1.360 em São Paulo e R$ 850 no Mato Grosso do Sul: diferença de R$ 510. No Paraná, o valor do imposto é ainda menor, de R$ 680, a metade do total pago em São Paulo.Conforme o delegado, há pessoas e até empresas estabelecidas em Araçatuba e outros municípios da região, que circulam com veículos registrados em Curitiba e Londrina (PR) ou em Três Lagoas e Selvíria (MS). “É uma prova de que deixam de recolher o IPVA em São Paulo”.Apesar da vantagem econômica que leva os contribuintes a licenciar seus veículos fora de SP, a prática é ilegal, afirma. Ele cita a Lei 6.606/89, que prevê que o licenciamento dos veículos deve ser feito no domicílio do contribuinte, onde reside, trabalha e tem na localidade o seu centro habitual de negócios e atividades.”O simples fato de ter uma casa, rancho de lazer ou mesmo uma propriedade rural em Três Lagoas, não dá o direito de optar por recolher o imposto naquela cidade”.NOTIFICAÇÕES – A campanha pró-IPVA já foi deflagrada pela DRT. Foram feitas as primeiras notificações às revendas de automóveis da região para que informem a relação de compradores e respectivos carros adquiridos, com as devidas notas fiscais.Com as informações em mãos, a DRT vai cruzá-las com os dados que possui e, se constatado que os motoristas da região licenciaram seus veículos em outros estados, serão notificados a fazer a transferência para São Paulo. Caso contrário, estarão sujeitos a autos de infração e ao pagamento do imposto devido desde a aquisição do veículo, além de juros e multa de 20% sobre o valor devido.”Conforme a gravidade do caso, poderá ser encaminhada ao Ministério Público representação por crime de falsidade ideológica”.Inadimplência chega a R$ 16,625 mi na regiãoA arrecadação de IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) na região de Araçatuba deve crescer 22% em relação ao ano passado, mas o montante poderia ser ainda maior não fosse a inadimplência, que soma R$ 16,625 milhões nos 45 municípios da área de abrangência da DRT (Delegacia Regional Tributária) de Araçatuba.”Além da inadimplência, temos ainda o problema da evasão fiscal”, comenta o delegado regional tributário, Gervásio Consolaro.A projeção para este ano é que a arrecadação do IPVA feche 2005 em R$ 63 milhões, 22% a mais em relação ao ano anterior, quando foram arrecadados R$ 51,582 milhões.De janeiro a outubro de 2005 o volume recolhido de IPVA foi de R$ 57,135 milhões ante os R$ 48,183 milhões do mesmo período do ano passado.A explicação para o crescimento é o reajuste praticado no valor do imposto de um ano para o outro, entre 5% e 8%, e o aumento das vendas de veículos.Para 2006, o reajuste do IPVA será de 8% em relação aos valores praticados em 2005. A alta deve-se ao aumento no preço dos veículos zero-quilômetro, o que refletiu na valorização dos carros seminovos – em alguns casos, a valorização foi superior à inflação do período. Também os veículos bicombustíveis ficaram mais valorizados devido à procura de mercado.A apuração do valor venal dos veículos, que serve de base para o cálculo do IPVA, é feita por meio de pesquisa de mercado, durante o mês de setembro, informa a Secretaria da Fazenda. Veículos com mais de 20 anos de fabricação continuam isentos.Para saber o valor do IPVA e a data de vencimento de determinado veículo, basta acessar o endereço eletrônico www3.fazenda.sp.gov.br/ipvanet, clicar na opção Consulta pela Descrição – 2006 e fornecer os seguintes dados: tipo do veículo, marca, modelo, combustível, ano de fabricação e final da placa.No mês que vem, a Secretaria da Fazenda vai encaminhar aos proprietários o aviso de vencimento, no qual constará os valores, dados do veículo e opções de pagamento.

28/11/2005 07h45 – Atualizado em 28/11/2005 07h45

MS Noticias

A Associação Luso-Brasileira realizou sábado no clube Estoril o 1º Encontro de Corais, com as apresentações dos grupos da Universidade Católica Dom Bosco, Tribunal de Contas, Sesi, TVE Regional e Igreja Batista. O evento que visava arrecadar alimentos para a Campanha Natal sem Fome, contou com a presença de 150 pessoas, contabilizando 300 quilos de alimentos não-perecíveis arrecadados. A diretora do Departamento Feminino/Social da Associação, Erlita Pedrosa, ressaltou a participação da associação na Campanha “A apresentação foi linda, esperamos continuar com essa parceira e ajudar nos próximos anos a campanha”. A Campanha Natal Sem Fome continua através das arrecadações de alimentos nos postos listados abaixo ou através de contribuições em dinheiro com depósitos na Conta Corrente 21417-5, agência 4211, Banco do Brasil. Mais informações sobre os postos de arrecadação no 0800 647 9000.POSTOS DE ARRECADAÇÃO: Ótica Itamaraty rua: Barão do Rio Branco 1135 – CentroHipermercado CarrefourAv: Afonso Pena – 4909 – jd. CachoeirinhaAgro 03 rua: 13 maio 3806 B. São FranciscoPanificadora e Conveniencia Chantillyrua: 13 de junho – 2529 – B. São FranciscoCasa de Carne e Conveniencia Delicia rua: Pedro Celestino esquina com rua João PessoaFunsat – Fundação Assistencia ao TrabalhadorAv: Eduardo Elias Zahran – 1581 – TerreoBox do GordinhoMercadão MunicipalLoja João e MariaRua 25 de Dezembro, 540 – CentroMultilab Rua Dom Aquino, 2339 – Centro Serc – Unifisco Rua Delegado Osmar de Camargo s/n – Jardim Veraneio.

27/11/2005 11h28 – Atualizado em 27/11/2005 11h28

Midiamax

A indústria frigorífica, Friboi, maior abatedouro de bovinos da América Latina e a quarta maior do mundo – uma das empresas existentes em Mato Grosso do Sul e investigadas desde o início do ano pela Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) por combinação de preços, confessa operar em regime de cartel junto com pelo menos outros três frigoríficos brasileiros. Reportagem publicada na edição de hoje do jornal Folha de São Paulo traz gravações do proprietário do Friboi, José Batista Junior, em que ele admite a operação. “Nós, o Bertin, o Independência… os três põe o preço do boi em tudo quanto é Estado. Mato Grosso nós peita… Nós sozinho regulou o preço. Estamos fazendo o preço do Mato Grosso, e os outro acompanha [sic]”, diz José Batista Junior, dono do Friboi. “Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas, agora nós estamos em cinco Estado, e nos cinco Estado nós combina com três”, diz, nomeando os frigoríficos Independência, Bertin e Mataboi – que negam participação no esquema. O esquema descrito por Batista Junior força o pecuarista a vender o rebanho aos frigoríficos a um preço abaixo da lei da oferta e procura, deturpando o mercado. No ano passado, a arroba do boi gordo chegou a ser cotada a R$ 63 e neste ano – antes da constatação da febre aftosa – o valor da arroba permaneceu por um longo período em torno de R$ 47. A investigação por formação de cartel partiu de denúncia feita pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) ao Cade atrás de provas sobre a prática de combinação de preços no setor. Ao todo, são nove as empresas frigoríficas investigadas, sendo quatro de Mato Grosso do Sul – Friboi, Independência, Bertin e Marfrig – e ainda Frigoalta, Minerva, Mata Boi, Boifran e Brasboi. Junior, que na semana passada anunciou ser candidato ao governo de Goiás, pelo PSDB, fez as declarações diante de testemunhas que estão em guerra comercial com o Friboi, sem saber que estava sendo filmado e gravado durante as conversas. BNDES Além da confirmação da formação de cartel, o irmão de Batista Junior, Joesley Mendonça Batista, confirma ter um “contrato de gaveta” com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), pelo qual assumiu uma dívida de R$ 11,2 milhões do grupo concorrente Araputanga. Os dois frigoríficos firmaram em 1999 compromisso de arrendamento com opção de compra do frigorífico Araputanga (MT). Os dois protagonizam disputa há anos na Justiça, a qual põe o BNDES em situação delicada. O banco nega o “contrato de gaveta”, mas reconhece ter cometido “erros” na operação e é acusado pelo Araputanga de favorecer financeiramente o Friboi, empresa que concentra R$ 568 milhões em empréstimos do BNDES. A formação do cartel e o contrato “heterodoxo” com o BNDES foram admitidos pelos proprietários do Friboi em pelo menos três reuniões. Os encontros foram registrados pelo Araputanga, e as gravações, obtidas pelo jornal Folha de São Paulo. Antes da publicação, o vídeo e o áudio dos registros foram periciados e atestados como autênticos por Ricardo Molina, perito do Laboratório de Perícias da Unicamp e conhecido por sua atuação no caso da morte de PC Farias, em junho de 1996. Wesley Mendonça Batista, sócio de Batista Junior e Joesley, dá duas explicações para a formação do cartel que seu irmão mais velho confessa nas gravações: acha que a fita ou é “montada” ou não faz sentido, já que os cinco maiores frigoríficos do país teriam um poder de abate de bovinos equivalente a 15% do total nacional.Sobre o “contrato de gaveta” com o BNDES, Wesley afirma que se trata da assunção regular de uma dívida, mesma versão dada pelo banco oficial. O BNDES reconhece, porém, que, mesmo após transferir a dívida do Araputanga para o Friboi, continuou a enviar boletos de cobrança ao Araputanga. A empresa diz ter constado como inadimplente no sistema do Banco Central, o que a impediu de tomar outros empréstimos na praça. O BNDES também deixou de retirar o proprietário do Araputanga, José Almiro Bihl, como fiador do empréstimo. “Estamos providenciando exatamente isso agora [a retirada de Bihl como fiador]. A gente está com problema aqui no banco, de muito trabalho”, afirma Jaqueline Ferreira Lemos, assessora da área industrial do BNDES. A operação no BNDES é considerada “heterodoxa” pelo fato de a unidade do Araputanga, garantia do empréstimo, não ter sido transferida legalmente ao Friboi, segundo os advogados de Bihl. Já Wesley diz que nunca arrendou, mas que comprou o frigorífico. Wesley diz que o Araputanga quer dar “um golpe”. Segundo ele, depois que o Friboi pagou dívidas do frigorífico, o Araputanga quer o negócio de volta. Para Marcelo Merlino, advogado do Araputanga, o Friboi não cumpriu obrigações, por isso deveria providenciar a devolução do frigorífico. O caso está na Justiça.

27/11/2005 11h25 – Atualizado em 27/11/2005 11h25

Folha da Região

Por não atender as normas da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) sobre o lixão municipal, a Prefeitura de Andradina já recebeu R$ 49.210 de multa de janeiro e setembro desse ano.A área de aproximadamente cinco alqueires na estrada municipal Emitério Castilho Gimenez é considerada contaminada por não possuir um controle com aterro de impermeabilização para não atingir o lençol freático e não soltar os poluentes no ar.A Cetesb entende como área contaminada qualquer local ou terreno onde há comprovadamente poluição ou contaminação causada pela introdução de quaisquer substâncias ou resíduos que nela tenham sido depositados, acumulados, armazenados, enterrados ou infiltrados de forma planejada, acidental ou até mesmo natural.Em Andradina também não existe nenhum programa de reciclagem, conforme confirmou o diretor do setor de lixo da cidade, Justiniano Rodrigues Morais. “A separação dos materiais, como vidros, latas e papéis, é feita apenas por pessoas que trabalham clandestinamente nas ruas e no próprio lixão”, disse ele.Uma usina de reciclagem começou a ser montada na cidade, no bairro Figueira, mas não foi concluída e está abandonada. Morais declarou ainda que para colocá-la em funcionamento precisaria de um grande investimento. A Prefeitura estima que para regularizar a situação do lixo no município precisariam ser destinados aproximadamente R$ 2 milhões ao setor.O prefeito Ernesto Antônio da Silva (PSDB) disse que a pretensão é terceirizar o serviço até o primeiro trimestre do próximo ano. A proposta é fechar um contrato por meio de licitação com uma empresa que passaria a ser responsável pela varrição, coleta, recuperação do aterro sanitário e ativação da usina. A administração defende que com a terceirização também seria resolvido o problema das pessoas que coletam o lixo, regularizando, assim, a situação delas com contratos de trabalho. Enquanto isso não acontece, o município negocia com a Cetesb para parcelar a dívida. Diariamente, são depositados cerca de 50 toneladas no lixão irregular da cidade.SAÚDE – O diretor-clínico da Santa Casa de Andradina, Eduardo Herreiros, disse que muitas doenças infecciosas, como diarréias e viroses, podem ter relação direta com a situação do lixo na cidade. A população andradinense também reclama constantemente da quantidade de moscas dentro de casa. “Há dia que é impossível até comer; se fritar uma carne, então, ou fica você ou as moscas dentro de casa”, disse o comerciante Eduardo Tonon, que reside no Centro.O agente penitenciário Fernando dos Santos, que mora no bairro Passarelli, um dos mais próximos do lixão, também declarou que a situação das moscas é crítica.

27/11/2005 11h24 – Atualizado em 27/11/2005 11h24

Folha da Região

A crise na pecuária voltou a provocar demissões na região de Araçatuba. O frigorífico Friboi, de Andradina, demitiu 128 de seus 1,9 mil funcionários. O Frig, fabricante de charqueados, e a Casa do Cão, que produz ossinhos para cachorros, ambos de Guararapes, demitiram respectivamente 25 e 30 funcionários. Com as novas dispensas, o número de demissões na região chega a 363 trabalhadores desde o mês passado. “Não sei onde isso vai parar”, afirmou a presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Araçatuba e Região, Dulce Helena Ferreira.O surgimento de focos de febre aftosa no Mato Grosso do Sul no início de outubro atingiu em cheio a cadeia da pecuária. O Frigoclass, de Promissão, foi o primeiro a sentir os efeitos da crise e demitiu 140 de seus 220 colaboradores. Em seguida, foi a vez do Curtume Reichert, que dispensou 40 de seus 140 funcionários. Na ocasião, o Frig deu férias coletivas a 80 de seus 120 colaboradores.A diretoria do Friboi atribuiu as demissões ao que chamou de “reordenamento da produção do período noturno”, mas conforme a presidente do Sindicato dos Trabalhadores, o que provocou as dispensas foi o embargo à carne de São Paulo por países importadores e a conseqüente redução dos abates.As primeiras demissões no Friboi de Andradina ocorreram no dia 11 deste mês, quando 100 trabalhadores foram dispensados. Anteontem, outros 28 colaboradores foram demitidos, desrespeitando o acordo firmado entre o Sindifrio (Sindicato das Indústrias Frigoríficas do Estado de São Paulo) e a Federação dos Trabalhadores das Indústrias de Alimentação do Estado de São Paulo para manutenção dos empregos nas empresas frigoríficas paulistas até 27 de novembro.A Casa do Cão demitiu 30 de seus 86 funcionários ontem, informou a presidente do Sindicato da Alimentação, em função da dificuldade na aquisição de matéria-prima. Os ossinhos para cachorro são fabricados a partir do subproduto do boi. Os outros 56 trabalhadores entrarão em férias coletivas a partir da próxima segunda-feira e, segundo a presidente do Sindicato da Alimentação, há risco de a empresa parar suas atividades se a situação não melhorar. No Frig, as 25 demissões ocorreram esta semana devido à dificuldade de comercialização do charqueado que produz.

26/11/2005 11h29 – Atualizado em 26/11/2005 11h29

AP

Uma ida ao banheiro resultou em uma visita ao hospital para um americano de Bloomington, Estado de Minnesota, que acidentalmente atirou em si mesmo durante um show de armas. O policial Richard Larson disse que o homem de 59 anos deu o tiro “acidental” enquanto removia sua arma do coldre no banheiro do local onde acontecia o 31º Show de Armas, Rifles e Pistolas de Faribault no domingo de manhã. O “esperto” foi levado a um hospital local, onde foi tratado. Ele recebeu alta no domingo de tarde.

26/11/2005 11h16 – Atualizado em 26/11/2005 11h16

Rio Preto News

O Teatro Municipal recebe nesta terça-feira a quarta peça mais vista do ano na cidade de São Paulo: – “O 3º Travesseiro”, adaptação da obra do escritor Nelson Luiz de Carvalho que retrata a descoberta da amizade e das várias formas de amar por um grupo de jovens de 18 a 25 anos.Atrativos não faltam – além de ser o best seller do teatro e literatura GLS na atualidade, a peça traz para a cidade a ex big brother Leka e tem ainda como protagonista a bela rio-pretense Gabriela Durlo que, no palco, interpreta Beatriz.A peça será apresentada às 19hs.

26/11/2005 11h08 – Atualizado em 26/11/2005 11h08

Terra

Um mestre em artes marciais amarrou seu pênis a um caminhão e por duas vezes movimentou o veículo em um estacionamento na cidade de Fremont, na Califórnia, Estados Unidos, nesta quarta-feira. Tu Jin-Sheng, 50 anos, é um dos maiores mestres do Iron Crotch, arte baseada em técnica antiga chinesa que treina as partes de baixo do corpo. Ele prendeu a base de seu pênis e os testículos em uma tira de tecido azul, testou e então amarrou-se ao veículo, segundo o jornal Oakland Tribune. O homem gritou e gemeu, mas começou a puxar lentamente o caminhão enquanto era filmado por diretor e produtor de documentário londrino sobre o pênis, intitulado “Inveja do Pênis”. A cena filmada em Fremont fará parte de um trecho do documentário sobre a busca do pênis perfeito.

26/11/2005 11h00 – Atualizado em 26/11/2005 11h00

Último dia da 1ª Mostra Móveis & Décor em Ponta Porã

Agora MS

Termina hoje, 26 de novembro, a “1ª Mostra Móveis & Décor” realizada pelo Grupo Produtivo de Móveis de Ponta Porã. O objetivo do evento é divulgar os produtos e serviços das marcenarias do município. A mostra acontece em Ponta Porã, no Salão Espaço Arte, das 9 às 22 horas. Segundo a consultora do Sebrae no Mato Grosso do Sul, Neire Colman, a intenção é mostrar as possibilidades de inserção do design nas empresas despertando interesse dos empresários para a utilização consciente e estratégica do design em seus produtos.

26/11/2005 10h48 – Atualizado em 26/11/2005 10h48

Diário Web

A Secretaria de Saúde e a Vigilância Epidemiológica de Rio Preto enviaram para exames em São Paulo o cérebro da professora aposentada A.M.M.L.F., que morreu na noite de quarta-feira, vítima de uma misteriosa doença degenerativa. O drama da aposentada e de sua família foi revelado pelo Diário da Região, em reportagem publicada no início de julho. A suspeita é que A.F. tenha sido vítima de Creutzfeldt-Jakob, uma doença sem cura conhecida pela ciência e que ataca o cérebro das pessoas, deixando-o com uma aparência de esponja. O que mais preocupa as autoridades sanitárias é que a variação mais conhecida da Creutzfeldt-Jakob é a chamada doença da vaca louca, transmitida por meio de carne bovina contaminada. No Brasil, não existe ainda nenhum caso confirmado de vaca louca, que na Europa já matou dezenas de pessoas na última década. Nos Estados Unidos foram registrados os dois primeiros casos a pouco mais de seis meses. O resultado dos exames devem sair em 30 dias.Desde dezembro do ano passado, quando a aposentada apresentou os primeiros sintomas da doença, o marido dela, um investigador de polícia também aposentado, tentava encontrar uma salvação para a mulher. Depois de percorrer diversos hospitais e especialistas, o investigador ouviu de todos o mesmo diagnóstico: a doença seria fatal. Os sintomas característicos desta doença são a perda da coordenação motora, da memória, dos movimentos e da fala. O diagnóstico foi dado por pelo menos três especialistas. A Vigilância Sanitária, que acompanha o caso desde o início, pediu o exame do cérebro no Núcleo de Referência e Anatomia Patológica de São Paulo. Só a análise do material – biopsia ou necropsia – pode confirmar com certeza de que se trata de fato da doença. A aposentada era moradora do bairro Anchieta, o mesmo da dona-de-casa S.F.S., que também morreu misteriosamente no início deste ano.