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Procurador quer abrir sigilo de jornalistas

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29/11/2005 08h41 – Atualizado em 29/11/2005 08h41

Terra

O procurador da República Bruno Caiado Acioly estaria recolhendo subsídios dos seus colegas de Ministério Público para contestar, na Justiça, a lei do sigilo da fonte, que garante ao jornalista o direito de preservar o anonimato de informantes de notícias de interesse público. Na troca de e-mails com os colegas, no dia 22, à qual o jornal O Estado de S.Paulo teve acesso, Acioly revela sua intenção de mover mandado de segurança para quebra de sigilo telefônico de quatro jornalistas que publicaram reportagens sobre corrupção envolvendo servidores do Banco Central e dirigentes de bancos privados. O objetivo do procurador seria saber com quem os jornalistas falaram ao telefone na apuração de reportagens, nas quais denunciaram casos de corrupção, conforme ele admite na troca de correspondências pela rede interna do MP. Acioly já havia pedido a quebra de sigilo, mas foi negado pela Justiça. Ouvido pelo jornal, Acioly confirmou a consulta aos colegas, mas negou que já tenha decidido entrar com o mandado para quebrar a lei de proteção aos informantes da imprensa. “Por enquanto, é uma discussão acadêmica, teórica, para promover reflexão sobre os limites do sigilo da fonte”. Os jornalistas, segundo fontes do MP, seriam Policarpo Júnior e Alexandre Oltramari, de Veja, e Expedito Filho, do Estado. O quarto nome não foi levantado. Acioly informou ao O Estado de S.Paulo que não colocou os nomes da revista ou dos repórteres na consulta porque já sabia que iria vazar e conhecia as conseqüências. Embora negue ter tomado a decisão, por se tratar de “um terreno pantanoso”, Acioly deixa clara sua intenção na consulta: “A questão nevrálgica é saber se podemos ou não quebrar o sigilo telefônico do jornalista quando este se recusa a revelar seu informante, sob o fundamento do sigilo da fonte. Este sigilo é ou não relativo?”

Ex-policial que matou jornalista é condenado à prisão perpétua

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29/11/2005 08h33 – Atualizado em 29/11/2005 08h33

EFE

O ex-policial Guillermo Wapille foi condenado hoje, por um tribunal de justiça das Filipinas, à prisão perpétua pelo assassinato do jornalista Edgar Damalerio em 13 de maio de 2002.Damalerio, editor e colunista do semanário Zamboanga Scribe e comentarista da emissora de rádio dyKP, morreu após levar um tiro quando voltava à noite para sua casa na cidade de Pagadian (sul).A corte regional de Cebu, cidade situada cerca de 600 quilômetros a sudeste de Manila, considerou Wapille culpado pelo crime, segundo a sentença de 12 páginas que foi lida em 40 minutos.O depoimento de Edgar Ongue, um granjeiro que presenciou o crime, foi fundamental para a condenação de Wapille.O processo judicial não foi fácil e esteve cheio de percalços: a testemunha Edgar Amoro morreu assassinada antes de subir ao palanque; Rudy Garcia, testemunha do tiroteio, morreu em 2003; Jeffrey Cervantes, outra testemunha, foi assassinado em 2004, assim como o agente Leonido Buhisan, o primeiro policial a chegar ao local do crime.O presidente da Comissão para a Proteção dos Jornalistas da União Nacional de Jornalistas das Filipinas, José Torres, considerou a sentença “uma pequena vitória da liberdade de imprensa, levando em conta as intimidações e os assassinatos de jornalistas nos dois últimos anos”.Segundo a União Nacional de Jornalistas das Filipinas (NUJP), 11 profissionais dos meios de comunicação morreram de maneira violenta neste ano por causa de seu trabalho. Em 2004, esse número chegou a 13.”Estamos contentes pela família de Damalerio, mas sabemos que Gemma (a viúva) e seus filhos queriam mais”, declarou Torres em um comunicado de imprensa, mencionando que a Polícia foi incapaz de descobrir quem ordenou o assassinato.”Podemos prender todos os assassinos, mas a liberdade de imprensa neste país continuará ameaçada enquanto não se desmascarem e punam os que estão por trás destes crimes”, acrescentou Torres.Neste sentido, a NUJP pediu ao Governo da presidente Gloria Macapagal Arroyo que resolva os assassinatos de jornalistas pendentes, a maioria dos 72 profissionais mortos no país desde a queda da “ditadura conjugal” de Ferdinand e Imelda Marcos, em 1986.

ARTIGO:Incremento de pastagem na planície pantaneira

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29/11/2005 08h29 – Atualizado em 29/11/2005 08h29

Embrapa Pantanal

INCREMENTO DE PASTAGEM NA PLANÍCIE PANTANEIRA, CORUMBÁ, MSPor: Sandra Mara Araújo Crispim, Urbano Gomes Pinto de Abreu, Luiz Alberto Pellegrin, Sandra Aparecida SantosO Pantanal é uma planície sedimentar com predominância de campos inundáveis, que tem como principal atividade econômica a criação extensiva de bovinos de corte. Até 30 anos atrás, a alimentação dos bovinos era totalmente sustentada pelas forrageiras nativas. Entretanto, um dos principais fatores limitantes da pecuária, não só a pantaneira, mas nos trópicos, de um modo em geral, é a baixa qualidade e disponibilidade das pastagens nativas. Nessas últimas décadas, os fazendeiros do Pantanal fizeram diversas tentativas para introdução de espécies de gramíneas exóticas, com a finalidade de aumentar a oferta alimentar, em épocas críticas de seca e cheia, especialmente para algumas categorias animais (touros após a estação de monta, bezerros desmamados, novilhas de reposição e de primeira cria), que requerem pastagens com maior disponibilidade e melhor qualidade nutricional. Nesta busca, foram várias as tentativas de adaptação de espécies exóticas na região, culminando com as espécies do gênero Brachiaria, que melhor se adaptaram aos solos arenosos e pobres da região, sendo as espécies B. humidicola, B. decumbens e B. brizanta, citadas na seqüência as mais cultivadas atualmente. Com base nas pesquisas realizadas pela equipe multidisciplinar da Embrapa Pantanal, pode-se afirmar que as espécies B. decumbens e B. humidicola, estão bem adaptadas às condições do Pantanal, especialmente a B. humidicola, capaz de resistir por um período de até quatro meses em solos com alto grau de encharcamento. Por ser o Pantanal considerado Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade, um dos grandes desafios é a conservação aliada com o aumento da produtividade. Um dos principais questionamentos sobre essa região, refere-se a quantidade de hectares que já foi desmatado para cultivo das braquiárias. De uns tempos para cá, estão predominando as substituições de áreas de campo-cerrado com gramíneas grosseiras, como capim-carona, capim-vermelho e capim-fura-bucho, por espécies de braquiárias. No entanto, não há dados quantificados da evolução do desmatamento e da substituição de pastagens realizados nas últimas décadas. Neste sentido, uma equipe da Embrapa Pantanal, juntamente com o Centro de Pesquisa do Pantanal (CPP), vem trabalhando para elucidar essa questão. Este trabalho está sendo realizado através de levantamento dos últimos 10 anos, de 1994 a 2004, das autorizações emitidas pelos órgãos de licenciamento ambiental, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Instituto de Meio Ambiente Pantanal (IMAP), órgão vinculado a Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (SEMA). Até novembro de 1993, os dois órgãos poderiam emitir essa autorização (licenciamento); atualmente somente o IMAP tem essa atribuição. Veja os números apresentados abaixo: número de fazendas que requereram a solicitação (1); total de hectares dessas fazendas (2); total de hectares autorizados para desmatamento e/ou substituição de gramíneas (3); incremento em percentual para cada ano (4). Anos: 1994 – 14 (1), 147.189,51(2), 4,078,00(3), 2,77 (4); 1995 – 9 (1), 297.823,58 (2), 16.871,00 (3), 5,66 (4); 1996 – 11 (1), 147.807,71 (2), 6.162,00 (3), 4,47 (4); 1997 – 10 (1), 106.610,56 (2), 4.049,00 (3), 3,80 (4); 1998 – 28 (1), 167.981,54 (2), 10.781,00 (3), 5,61 (4); 1999 – 25 (1), 162.679,00 (2), 8.341,00 (3), 5,13 (4); e 2000 – 18 (1), 119.228,73 (2), 10.405,00 (3), 8,73 (4). Observa-se que está havendo um incremento de áreas com pastagem cultivada. Desta forma, atualmente devemos atentar para três prerrogativas: a) que o uso de pastagem cultivada está fortemente alicerçado no manejo e uso eficiente dessa pastagem; b) que os pecuaristas deverão utilizar as pastagens cultivadas e como alternativa para algumas categorias animais e nunca como substitutas das pastagens nativas, c) para que o desenvolvimento desse bioma esteja aliado à conservação ambiental, o Pantanal deve ser merecedor de uma legislação específica.Sandra Mara Araújo Crispim ([email protected]), M.Sc em Zootecnia, Urbano Gomes Pinto de Abreu ([email protected]), Dr. em Zootecnia, Luiz Alberto Pellegrin ([email protected]), M.Sc em Tratamento da Informação Espacial, Sandra Aparecida Santos ([email protected]), Dra. em Produção e Nutrição Animal, são empregados da Embrapa Pantanal.

ARTIGO:Piscicultura em tanque-rede como alternativa

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29/11/2005 08h21 – Atualizado em 29/11/2005 08h21

Embrapa Pantanal

A PISCICULTURA EM TANQUE-REDE COMO ALTERNATIVA NO PANTANALPor: Marco Aurélio RottaCom cerca de 89 mil km², o Pantanal sul-mato-grossense possui uma superfície plana, com altitudes que variam de 100 m a 300 m em sua parte inundável, correspondendo a praticamente 25% da área total do estado do Mato Grosso do Sul (MS). Nas cheias pode ficar recoberto por uma lâmina d’água contínua de até 25 km de largura. Possui clima quente e úmido, com primavera e verão muito quentes, e com inverno ameno, mas que eventualmente pode apresentar baixas temperaturas. Soma-se a estas características o potencial hídrico proveniente da bacia do alto Paraguai (BAP) e pode-se concluir é possível realizar o cultivo de peixes em praticamente toda a bacia. Porém, as características ambientais da planície pantaneira, que ocupa grande parte da BAP, impedem o desenvolvimento da piscicultura tradicional devido a sua inundação periódica e nos obriga a buscar formas alternativas de cultivo, entre elas a utilização de tanques-redes, que consiste num sistema intensivo de cultivo e utiliza altas densidades de estocagem por m³. A piscicultura em tanque-rede é uma técnica relativamente barata e simples, se comparada à piscicultura tradicional em viveiros de terra. Essa técnica pode ser utilizada para aproveitar uma grande variedade de ambientes aquáticos, dispensando o alagamento de novas terras e reduzindo os gastos com a construção de viveiros. No Brasil, a despeito do grande potencial que representam os seus quase seis milhões de hectares de águas represadas nos açudes e grandes reservatórios, construídos principalmente com a finalidade de geração de energia hidroelétrica, e, em Mato Grosso do Sul, com seu imenso recurso hídrico natural disponível, a produção comercial de peixes em tanques-redes está apenas começando. Incentivando-se a implantação e o desenvolvimento dessa atividade através do uso de tanques-redes poderá haver um grande incremento na produção brasileira de pescado, criando-se aí as condições para instalar a fase de industrialização que poderá fazer de nossa região e nosso País um exportador de peixes de água doce. Mas para o sucesso do empreendimento, informações básicas sobre o crescimento das diferentes espécies de importância econômica tornam-se necessárias, a fim de se verificar quais são as mais produtivas em um sistema economicamente viável e ambientalmente seguro, pois além da necessidade de se desenvolver um sistema de cultivo adequado à região, é preciso conhecer as espécies mais promissoras para este sistema. Entre os peixes do Pantanal, muitos apresentam características zootécnicas, organolépticas e mercadológicas bastante atrativas para a piscicultura. Além disso, um dos aspectos mais importantes a serem considerados na implantação da piscicultura é a viabilidade econômica do projeto a ser implantado. Atualmente, o cultivo intensivo de peixes, quando realizado de forma adequada, é uma das melhores alternativas de investimento em criação animal e vem ganhando muitos adeptos entre os fazendeiros do MS.Como tendência regional pode-se afirmar que a pesca está propensa a sofrer restrições e que a sustentabilidade dos recursos pesqueiros na BAP vai depender cada vez mais da adoção de políticas que considerem os aspectos sociais e econômicos, bem como das limitações ambientais. Essa situação é favorável ao crescimento da piscicultura, bem como pela potencialidade da BAP. Com o domínio da tecnologia de reprodução e criação das espécie de interesse econômico, como o pintado (Pseudoplatystoma corruscans), o cachara (Pseudoplatystoma fasciatum), o pacu (Piaractus mesopotamicus) e a piraputanga (Brycon microlepis), a piscicultura pode colaborar com a redução da pressão de pesca sobre os estoques naturais dessas espécies, as mais visadas pela pesca profissional artesanal no MS.A piscicultura no Pantanal apresenta-se como uma importante alternativa na produção de proteína animal. Como a demanda por carne de peixe é crescente, a tendência é o aumento da comercialização e industrialização, com a conseqüente adequação à produção, objetivando atender um consumidor exigente quanto à qualidade, diversidade e preço. Atualmente se comercializa no estado do Mato Grosso do Sul cerca de 2.000 t/ano de pescado oriundo da piscicultura. Entretanto, esse volume ainda é muito baixo, pois estima-se que o potencial de consumo no Estado seja de 10.000 t/ano. Logo, há uma oportunidade de crescimento para a produção gerada pela piscicultura, evitando-se que o mercado regional seja atendido por peixes de outras regiões. Para se mudar esse quadro, é necessário buscar alternativas que alavanquem a piscicultura, investindo-se na pesquisa de um sistema de cultivo que se encaixe nas necessidades da sociedade, visando atender as demandas internas, a conservação ambiental, a produção de empregos nas piscigranjas e o aumento da renda do setor.Outro fator favorável à piscicultura é a proibição da pesca durante o período de defeso da piracema, que compreende a migração reprodutiva dos peixes rio acima. Esse período pode variar de 3 a 4 meses, entre novembro e janeiro ou fevereiro. Nesse período de defeso há uma diminuição da oferta ou mesmo falta de pescado no mercado, favorecendo, assim, o suprimento desse peixe através da piscicultura. Além disso, para o desenvolvimento da piscicultura no Pantanal, é necessário o estabelecimento de uma política especifica, com uma legislação e fiscalização próprias. É preciso considerá-la uma atividade zootécnica, diferenciando-a da pesca extrativa, uma vez que ambas só possuem em comum o produto final, o pescado.Um fator desfavorável que ocorre na planície pantaneira e que prejudica o desenvolvimento da piscicultura é o fenômeno natural da dequada. Esse fenômeno ocorre principalmente no rio Paraguai e resulta da depleção de oxigênio e do aumento da concentração de gás carbônico na água devido aos processos oxidativos da matéria orgânica que entra em contato com a água na época das cheias. Assim, a dequada dificulta o sistema de cultivo em tanque-rede, pois limita a utilização dos corpos d’água durante os meses em que não está presente. Como a maioria das espécies nativas cultivadas na região possui um ciclo de criação superior a 10-12 meses, e o período sem a dequada fica geralmente entre 6 e 9 meses, não há possibilidade da utilização destes locais para o cultivo. Mesmo possuindo viveiros escavados na parte alta do Pantanal, para dar suporte à alevinagem (fase inicial de cultivo), haveria uma concentração da produção em um período determinado do ano, logo antes da ocorrência desse fenômeno, o que prejudicaria o fluxo de caixa dos produtores e deixaria margem para que as indústrias ou os atravessadores diminuíssem muito o preço do peixe neste período de grande oferta, acarretando um prejuízo para o produtor, muitas vezes sem possibilidade de recuperação.Portanto, nem todos os rios e regiões da BAP possuem condições para o desenvolvimento viável da piscicultura em tanques-redes. Devem ser escolhidos, obrigatoriamente, os locais em que não há ocorrência da dequada. Além disso, é preciso considerar as dificuldades logísticas (transporte, mão-de-obra, acessibilidade, etc.) dentro do Pantanal, pois como são aproximadamente 89 mil km², tendo várias regiões muito distantes e com difícil acesso para se poder criar peixes de forma econômica. Uma forma de se conhecer os locais adequados para o cultivo de peixes na BAP seria através da realização de um zoneamento que levasse em consideração os aspectos mais relevantes para o sucesso da criação, como clima, topografia e logística.Marco Aurélio Rotta ([email protected]), é Eng.º Agrônomo, M.Sc. em Zootecnia, pesquisador da Embrapa Pantanal, na área de Sistemas de Produção Aqüícola.

Crianças proibidas de sentar ao lado de homens em aviões

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29/11/2005 08h20 – Atualizado em 29/11/2005 08h20

AFP

As companhias aéreas nacionais da Austrália e da Nova Zelândia, Qantas e Air New Zealand, respectivamente, vêm proibindo crianças pequenas e não-acompanhadas de sentarem ao lado de homens em seus vôos, admitiram hoje as empresas. As duas companhias reconheceram a nova política depois que um neozelandês, chamado Mark Worsley, recebeu um pedido de um funcionário da Qantas para deixar o assento que tinha ao lado um menino desacompanhado.O funcionário pediu que ele trocasse de lugar com uma passageira, que estava sentada próximo ao local. “Fiquei muito surpreso e troquei de lugar. Mas, me senti tão envergonhado que comecei a pensar no ocorrido durante todo o vôo”, declarou Worsley, que é pai de gêmeos, ao jornal New Zealand Herald. Um porta-voz da Qantas confirmou que a companhia não autoriza os passageiros masculinos que viajam sozinhos a se sentar ao lado de menores de idade não-acompanhados. O porta-voz assegurou que esta política responde ao desejo dos clientes da companhia.A Air New Zealand, por sua vez, destacou ter adotado a mesma política que a companhia australiana. As duas empresas aéreas não deram maiores explicações sobre os motivos da decisão que, na opinião de Worsley, é discriminatória e ofensiva com os homens.

Cemitério municipal será ampliado

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29/11/2005 08h12 – Atualizado em 29/11/2005 08h12

Gazeta do Povo Online

O Cemitério Municipal do Boqueirão, em Curitiba, será ampliado graças à aquisição de uma área vizinha com 2,4 mil m2. Assim, a previsão é oferecer 1.800 novas gavetas para o sepultamento de pessoas indigentes ou carentes. As gavetas, agrupadas em blocos de até quatro jazigos, poderão ser utilizadas por até três anos. A ampliação fará frente à demanda dos próximos dois anos, já que a média anual é de mil sepultamentos de pessoas carentes ou indigentes.

Carro da PM capota e prejudica trânsito no centro de SP

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29/11/2005 08h07 – Atualizado em 29/11/2005 08h07

Folha online

Um carro da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar, da Polícia Militar) capotou por volta das 8h desta terça-feira na pista sentido aeroporto da avenida Prestes Maia, no centro de São Paulo. Informações iniciais do Corpo de Bombeiros apontam que duas pessoas ficaram feridas.Por causa do acidente, a via foi interditada na altura da avenida Senador Queirós. A lentidão atinge todo o corredor, que inclui também as avenidas Santos Dumont e Tiradentes.A equipe da Rota não estaria envolvida em nenhuma perseguição, de acordo com dados preliminares da Polícia Militar. As causas do acidente ainda não foram confirmadas.

Acadêmicos de Itaquirai têm aula na Uniderp Interativa

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29/11/2005 08h03 – Atualizado em 29/11/2005 08h03

Dourados News

Nesta terça-feira, dia 29 de novembro, acadêmicos do curso de Administração da Uniderp Interativa, do município de Itaquirai, estarão em Campo Grande. Eles irão assistir à aula do módulo Didática de Recursos Humanos, no estúdio da Interativa, localizado no campus I, da Universidade. “É a primeira vez que os acadêmicos vêm à Capital para ver de perto como é que são geradas as aulas que recebem via satélite”, disse o diretor da Uniderp Interativa, Jeferson Fagundes. A Uniderp Interativa é um sistema de ensino, via satélite, que leva qualificação e aperfeiçoamento profissional a diversos municípios do Estado de Mato Grosso do Sul e da região sul do país. O estúdio tem 35 cadeiras, uma lousa eletrônica digital e 2 câmeras digitais. O ambiente foi tratado acusticamente e a iluminação no estúdio é diferenciada. Também fazem parte da estrutura da Interativa uma sala de apoio pedagógico, que recebe as dúvidas dos estudantes e é repassada ao professor; sala de transmissão com todos os equipamentos de áudio e vídeo e o uplink, que é responsável pela geração do sinal ao satélite e assim distribuído aos municípios; além de camarim, sala de recepção e sala da direção também fazem parte da estrutura da Interativa.

UFMS adia provas do vestibular 2006 por causa de fraude

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29/11/2005 07h59 – Atualizado em 29/11/2005 07h59

Dourados News

A UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) adiou as provas do Vestibular de Verão 2006, que iria acontecer no mês de dezembro, por causa de denúncias de fraude. Segundo o edital da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, divulgado na tarde de ontem, existe denúncia de que as provas teriam vazadas durante o precesso de impressão. Segundo o pró-reitor da Universidade, Cezar Augusto Carneiro Benevides, que assina o edital, as denúncias estão sendo apuradas pela UFMS, Ministério Público Federal e Polícia Federal. A nova data das provas ainda não foi divulgada. As provas seriam realizadas nos dias 6 e 7 de dezembro.

Formaturas do Proerd começam na segunda

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29/11/2005 07h51 – Atualizado em 29/11/2005 07h51

Da Redação

Na próxima segunda-feira (5), terão início as formaturas das turmas do Proerd (Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência) de 2005. Neste ano o Proerd atendeu o total de 26 escolas em Três Lagoas e três de Água Clara. Segundo um dos instrutores, o Sargento da PM, Clécio Renato dos Santos Ferreira, serão cerca de 1.900 alunos formados, sendo 1.630 de Três Lagoas e 300 em Água Clara. Na segunda-feira, as formaturas deverão ser realizadas nas escolas General Nelson Custódio, Edwar’s Correa de Souza e Bom Jesus. De acordo com a programação divulgada pelo programa, as formaturas serão encerradas no dia 19 de dezembro. O Proerd tem como objetivo ensinar crianças de 9 a 12 anos à resistência ao aliciamento de usuários e traficantes para o uso de drogas. Para isso, são trabalhados temas como: auto-estima, disciplina, maneiras de dizer não às drogas e ser seguro e confiante. O Programa foi criado pela polícia dos Estados Unidos e trazido para o Brasil em 1993. Em Três Lagoas, ele foi implantado há seis anos. O Programa é dividido em 17 lições realizadas em sala de aula uma vez por semana. No ano passado, por falta de instrutores capacitados, o Proerd foi realizado apenas na escola Sesi de Três Lagoas. Para este ano, foram disponibilizados seis policiais militares capacitados para ministrar as aulas do Programa. Cada instrutor possui uma média de 100 a 600 alunos, que pode variar de acordo com os trabalhos exercidos pelo policial.Em Três Lagoas, o Proerd é coordenado pelo Tenente da PM Luiz Fernando Lopes de Carvalho, comandante da PM do município de Água Clara.

Embratur promove curso de economia e turismo a jornalista

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29/11/2005 07h49 – Atualizado em 29/11/2005 07h49

Dourados News

Acontece no dia 12 de dezembro, a partir das 8h, no Exceler Plaza Hotel, em Campo Grande, o 1º Curso de Economia e Turismo para jornalistas, promovido pelo Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas e com o apoio da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul. Em visita hoje à Campo Grande, o jornalista Adrian Alexandri, gerente de comunicação social da Embratur, disse que o objetivo do curso é subsidiar os profissionais da imprensa com dados estatísticos, fontes, fatos e também mostrar porque o turismo se tornou uma questão estratégica no Brasil e no mundo todo. “Mato Grosso do Sul foi um dos estados escolhidos para estar nesta primeira etapa do curso por causa de sua vocação turística e pelo fato de vocês terem o Pantanal e Bonito, dois ícones do turismo internacional. É a chance que o jornalista vai ter para não levar furo e nem comer barriga”, declara Adrian.Além de Luiz Gustavo Barbosa, professor doutor em economia da Fundação Getúlio Vargas, participam do evento a jornalista Cristina Massari, editora do Caderno Boa Viagem on line, do jornal O Globo, e Eduardo Sanovicz presidente da Embratur.O curso específico para jornalistas, é gratuito, mas as vagas são limitadas. Será fornecido certificado de participação e termina às 17 horas. Para fazer a inscrição, o profissional deverá entrar no site www.braziltour.com/brasilnetwork na área de programas e agendas.Mais informações pelo 3318-6094.

Ataque de cachorro provoca lesões na perna de idoso

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29/11/2005 07h46 – Atualizado em 29/11/2005 07h46

Midiamax News

Alcides Epifánio da Silva, 61 anos, foi mais uma vítima do ataque de cães em Campo Grande. Ele teve lesões na perna direita quando trafegava pela rua Dom Aquino, bairro Amambai, na manhã desta segunda-feira. A proprietária do cachorro negou-se a prestar socorro e também não identificou-se.O idoso disse que foi mordido quando aproximou-se de uma quitinete com o interesse de aluga-la. “O cachorro apareceu e quando vi estava cheio de sangue. Ele me mordeu perto do joelho”, disse Silva. Ele não sabe qual a raça do cão. “Não sei de qual raça é, mas é um cachorro preto”.Silva diz que recebeu atendimento médico na Clínica Campo Grande e que “perdeu a manhã inteira” resolvendo problemas relacionados ao caso. Sobre a responsável pelo cão, o idoso declara: “Ela não quis dizer o nome. Mas é baixinha e loira”. O caso será investigado pelo 1º Distrito Policial.

PRF flagra aposentado dirigindo embriagado

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29/11/2005 07h39 – Atualizado em 29/11/2005 07h39

PRF

Em Três Lagoas, no Km 21, da BR 262, às 18h40min, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) deteve Alcides dos Santos, de 58 anos, aposentado, condutor do veículo VW/Saveiro, placas CZQ-5880/SP. Foram encaminhados, veículo e condutor à Delegacia de Polícia Civil local, devido ao fato do condutor estar dirigindo em estado de embriaguez alcoólica.

Sobe para 28 o total de focos de febre aftosa no Brasil

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29/11/2005 07h34 – Atualizado em 29/11/2005 07h34

Ig

Elas agregaram, no entanto, que todos os focos estão localizados dentro de uma área já isolada composta por cinco municípios no sul do estado de Mato Grosso do Sul, pólo criador de gado do país com cerca de 25 milhões de cabeças. Nas 28 fazendas afetadas, com um rebanho total de 16.062 animais, foram sacrificados até agora 14.443 bovinos, 184 suínos e 158 pequenos ruminantes, segundo um comunicado divulgado hoje pelo Ministério da Agricultura. Os três novos focos foram detectados no município de Mundo Novo, dois dos quais em pequenas propriedades de subsistência vizinhas, acrescenta a nota. Na Chácara São Benedito, com 28 cabeças de gado, se confirmou um caso da doença e se diagnosticou outro na Chácara Monte Castelo, cujo proprietário tem 10 animais. O terceiro foco fica na fazenda NS, cujo rebanho é de 333 bovinos. O Ministério da Agricultura informou que, como medida de segurança, continua proibido qualquer movimento de animais nos municípios de Eldorado, Japorã, Mundo Novo, Iguatemi e Itaquiraí. Em Eldorado, o primeiro município a ter a doença, foram detectados até agora quatro focos, em Mundo Novo, outros cinco, e em Japorã, dezenove. O Ministério informou que investiga casos suspeitos da doença em nove propriedades no Paraná, mas que os resultados até agora não permitem confirmar a presença de aftosa nesse estado. O Ministério da Agricultura confirmou, por outro lado que a Rússia, o principal mercado individual das carnes brasileiras, manteve seu embargo ao produto procedente apenas de três dos 27 estados do país (Mato Grosso do Sul, Amazonas e Pará) e liberou as compras procedentes das outras regiões. Atualmente, 51 países mantêm embargos totais ou parciais às carnes brasileiras. Segundo o Ministério da Agricultura, o embargo, na maioria dos casos limitado ao Mato Grosso do Sul, é mantido por Angola, Argentina, Bolívia, Bulgária, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Cuba, Egito, Indonésia, Israel, Líbano, Malásia, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Noruega, Paraguai, Peru, Romênia, Rússia, Cingapura, Suíça, África do Sul, Ucrânia e Uruguai. Além disso, está vigente nos 25 países da União Européia (UE), o principal destino das exportações de carne bovina brasileira. Os produtores calculam que essas restrições provocarão perdas avaliadas em cerca de US$ 300 milhões apenas neste ano. O Brasil, no entanto, continuará sendo em 2005 o maior exportador mundial de carnes bovinas e para este ano prevê um faturamento de US$ 2,7 bilhões.

SP confirma mais uma morte por febre maculosa

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29/11/2005 07h32 – Atualizado em 29/11/2005 07h32

Ig

O Instituto Adolfo Lutz confirmou, nesta segunda-feira, mais uma morte por febre maculosa no estado de São Paulo. As informações são da rádio “Jovem Pan”. O rapaz de 15 anos, que morreu no dia 22 de novembro, era da cidade de Queluz, na região do Vale do Paraíba.O caso foi o primeiro registrado na região. Outras três suspeitas estão sendo investigadas.

AMB contesta portaria de MS que limita direito de ir e vir

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29/11/2005 07h25 – Atualizado em 29/11/2005 07h25

Revista Consultor Jurídico

A AMB — Associação dos Magistrados Brasileiros ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal para derrubar portaria do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul que restringe o direito de ir e vir dos juízes do estado.De acordo com os artigos 1º e 2º da Portaria 704, os juízes só podem sair de suas comarcas com autorização do presidente do tribunal. Na ausência do presidente, a autorização fica a cargo do vice-presidente do tribunal ou do corregedor-geral de Justiça.A AMB apontou diversas violações constitucionais. Além de ofensa ao direito de ir e vir, citou o fato de que a situação só pode ser regulamentada pelo novo Estatuto da Magistratura — ou seja, por lei complementar federal.A Associação lembra, ainda, que a Lei Orgânica da Magistratura Nacional não proíbe que o juiz saia da sua comarca, nem mesmo condiciona essa ausência a alguma autorização ou requisito.

Empresa é condenada por queda de passageiro

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29/11/2005 07h23 – Atualizado em 29/11/2005 07h23

Sedep

Passageira que sofre fratura porque foi lançada para fora do ônibus por imperícia do motorista tem direito a indenização por danos morais. A decisão é da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que condenou a Vicasa Viação Canoense a pagar indenização de R$ 9 mil a uma passageira. Ainda cabe recurso.Segundo os autos, a passageira sofreu fratura no pé depois de ser projetada para fora do ônibus porque o motorista “arrancou” bruscamente enquanto ela subia no coletivo. A Vicasa alegou que a vítima não trouxe provas do dano sofrido e afirmou que o lugar onde ocorreu o acidente não faz parte de seu itinerário.O relator do processo, desembargador Luís Augusto Coelho Braga, entendeu que é dever do motorista zelar pela segurança dos passageiros. Quanto ao dano moral, o desembargador considerou que “os sentimentos de frustração, constrangimento e injustiça impostos à autora, bem como a sensação de impotência diante da situação, ultrapassam a esfera do mero aborrecimento”.O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul aumentou o valor da indenização de R$ 6 mil (fixado em primeira instância) para R$ 9 mil. Votaram de acordo com o relator a desembargadora Íris Helena Medeiros Nogueira e o desembargador Odone Sanguiné.

Escola não reconhecida tem de devolver matrícula

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29/11/2005 07h20 – Atualizado em 29/11/2005 07h20

Revista Consultor Jurídico

O Unib — Instituto Internacional Universitário do Brasil terá de devolver R$ 1,5 mil a uma estudante que se sentiu prejudicada ao descobrir, depois de fazer a matrícula, que a escola não é reconhecida pelo MEC. A decisão é da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Distrito Federal.Os juízes negaram recurso no instituto e mantiveram a anulação do contrato de prestação de serviços firmado com a estudante e a obrigação de devolver o dinheiro. A decisão já transitou em julgado.Segundo o processo, a autora da ação pagou R$ 80 de matrícula com o objetivo de cursar mestrado em ciências políticas, e mais três mensalidades no valor de R$ 500. Depois, descobriu que o curso não era reconhecido pelo MEC. Com isso, pediu a rescisão contratual e a restituição dos valores pagos. A universidade negou o pedido e a estudante entrou com ação judicial.O Unib alegou que não é escola, mas sim uma sociedade civil que tem como objeto social promover ciclos de seminários preparatórios para acesso ou ingresso nos cursos de pós-graduação de mestrado ou doutorado em universidades de Portugal, com as quais mantém convênio operacional.Afirmou que a estudante assistiria a um ciclo de seminários preparatórios, ministrados no Brasil, e, se tivesse aproveitamento, seria matriculada no Curso de Mestrado em Ciências Políticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Portugal.O relator do recurso, juiz Jesuíno Aparecido Rissato, entendeu que o material de propaganda da Unib induziu a consumidora a erro quanto aos cursos anunciados pelo instituto de ensino. “A apelante oferece cursos de mestrado e doutorado, strictu sensu, de universidades portuguesas, sem quaisquer ressalvas, o que teria levado a autora a acreditar que, efetivando sua matrícula, estaria efetivamente fazendo o curso de mestrado, e não simplesmente fazendo um curso preparatório para ingresso no curso de mestrado”.O relator ressaltou o fato de o Unib não ter juntado no processo o contrato de prestação de serviços, nem qualquer documentação relativa ao objetivo do curso. A ação foi julgada com base no artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor.De acordo com o texto, “a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores”.

Advogados de São Paulo querem impeachment de Lula

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29/11/2005 07h19 – Atualizado em 29/11/2005 07h19

Revista Consultor Jurídico

Os advogados de São Paulo estão muito satisfeitos com as realizações da seccional paulista da OAB, mas nem tanto quando o assunto são as obras e ações do governo federal ou do Judiciário nacional. Isto é o que demonstra pesquisa realizada pela revista eletrônica Consultor Jurídico, em parceria com a OAB-SP, que ouviu os participantes da XXX Reunião de Presidentes de Subsecções da Ordem em São Paulo.Enquanto 48% dos entrevistados querem impeachment já, 37% acham apenas que o momento ainda não é o mais adequado para se pedir o afastamento do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Apenas 14,% dos entrevistados acham que não caberia um processo de responsabilidade contra o presidente. Mas não é só o presidente que não está agradando. Dos advogados ouvidos, 78% gostariam que político que fosse cassado ficasse 30 anos sem poder disputar eleição. Os advogados estão frustrados também com a Reforma do Judiciário e sua mais vistosa criação, o Conselho Nacional de Justiça. Para 37% dos entrevistados os resultados da reforma são decepcionantes e apenas 2% acham que são bons. No caso do CNJ, 41 consideram seu trabalho entre decepcionante e razoável, enquanto 14% o consideram de bom a ótimo. A principal obra do Conselho, a resolução contra o nepotismo no Judiciário é aprovada por 30% da classe, enquanto 69% pensam que a medida não resolve o problema. A pesquisa revela uma grande sintonia entre os entrevistados e a atuação da OAB-SP: 89% consideraram adequado seu posicionamento no episódio das invasões de escritórios em operações de busca e apreensão da Polícia Federal e 98% consideraram também adequadas as medidas tomadas pela Ordem o Tribunal de Justiça de São Paulo no caso do Quinto Constitucional (os desembargadores do tribunal refugaram uma das listas com nomes para ocupar uma vaga no TJ-SP apresentada pela Ordem, que reagiu com uma medida cautelar em Mandado de Segurança, acolhida no STF).Quem está muito bem cotada é a administração do presidente da seccional Luiz Flávio Borges D’Urso, avaliada como ótima em 85% das respostas. Entre as principais qualidades da gestão D’Urso, foram apontadas: habilidade em defender os interesses da advocacia (33%); capacidade administrativa (29%) e honestidade (23%). As mudanças mais positivas, implementadas na atual administração da OAB-SP foram, segundo os pesquisados: a descentralização político-administrativa (44%); orçamento participativo (23%) e saneamento estrutural (19%).A proposta de unificar a data e o conteúdo do Exame de Ordem em todos os estados mereceu a aprovação de 68% dos entrevistados. A pesquisa foi feita nos dias 16 e 17 de dezembro, em Atibaia (SP), durante a XXX Reunião de Presidentes de Subsecções da OAB-SP. Foram distribuídos 350 questionários entre os participantes do encontro e 166 advogados responderam à pesquisa. Algumas questões apresentam total superior a 166 respostas porque admitem mais de uma alternativa.

Fãs de porquinhos-da-índia fazem desfile de moda

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28/11/2005 17h32 – Atualizado em 28/11/2005 17h32

Reuters

Fãs dos porquinhos-da-índia se reuniram neste domingo para exibir seus bichinhos de estimação em Moscou. O encontro do Clube dos Amigos dos Porquinhos-da-índia de Moscou realizou inclusive um desfile de moda. Os pequenos animais também fizeram uma competição de velocidade.

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