16/01/2006 09h50 – Atualizado em 16/01/2006 09h50

Extra/Globo Online

Quem vê o jeito engraçado do carioca Agustinho Fernandes Mendonça no “Big Brother Brasil 6” nem imagina que, por trás de tantos sorrisos, existe a tristeza de não saber onde está seu irmão mais novo, desaparecido desde 1981, após a morte de sua mãe, Margarida. Na época, Agustinho, então com 11 anos, a irmã Janete, de 4, e o caçula Fabiano, de 2, ficaram com o pai, Antônio Mendonça Filho. Em precárias condições financeiras, Seu Mendonça aceitou que o menor ficasse um tempo sob os cuidados de um casal conhecido, com a promessa de tê-lo de volta logo que as coisas melhorassem. Nunca mais o viu. O pai morreu sem saber o destino do filho, mas os irmãos nunca perderam a esperança de reencontrá-lo. Agora, com um membro ilustre na família, eles acreditam que terão mais chances de rever Fabiano, que atualmente teria 26 anos. – A gente era pequeno. Por isso, não sabe muito bem o que aconteceu. Mas ter conosco Fabiano sempre foi o meu maior sonho e o de Agustinho também – diz Janete, hoje com 28 anos e a cara do irmão famoso. São poucas as informações que podem ajudar a achar Fabiano. A família morava num cortiço no Largo do Pedregulho, em São Cristóvão, e era vizinha de uma mulher chamada Solange. Mãe de Ricardo, um menino paralítico, ela era comadre de um homem identificado como Vanfredo. Ele teria apresentado Mendonça ao casal que levou o garoto. – Chegamos a ouvir que os três foram morar em Brasília. Só que Solange se mudou para o Rio Grande do Norte e não soubemos mais nada deles – contou Janete.

16/01/2006 09h43 – Atualizado em 16/01/2006 09h43

RMT online

O major da Polícia Militar (PM), Hélio Gauto depois de mais de um ano, acusado de abuso de poder e tortura contra policiais femininas será julgado pela Auditoria Estadual Militar. A denúncia foi da Cabo Sandra Regina que estava, na época, há 16 anos na Polícia Militar e era uma das mulheres mais antigas na corporação.Gauto será julgado pelos crimes de rigor excessivo, inobservância de lei, regulamento ou instrução e ofensa aviltante contra inferior, que aconteceram em 2004, quando o ele era responsável pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e a Cabo PM Sandra, era sua subordinada na época.O julgamento está marcado para acontecer nesta tarde, às 13h30 no Fórum na Auditoria Militar do Estado. Em dezembro, juntamente com outros oficiais, foi promovido a major.A situação da militar hoje ainda é complicada. Ela está afastada das funções, a Associação de Cabos e Soldados está auxiliando a cabo no processo que ela move o processo de interdição (processo quando o policial militar sofre problema mental, não tem capacidade civil de administrando a vida), podendo ir para a reserva.Denúncia – Sandra resolveu denunciar o capitão Hélio Gauto depois de ter passado mal na sala do chefe em setembro de 2004. “Ele mandou eu apresentar arma, aí eu fiquei assim uma hora (mostrando a posição de apresentação militar, com uma mão na testa e outra ao lado do corpo). Aí eu falei: “Capitão, eu não tô passando bem”. Ele falou: “Você tá mentindo. Pára de chorar”. Eu falei: “Eu não consigo”. Ele falou: “Pára de tremer…”. Eu falei: “Eu não consigo”. Aí ele falou: “Vocês mulheres não têm competência para nada. Não tinha que existir mulher na polícia”, afirma em detalhes a cabo.Ela conta que foi socorrida por colegas de trabalho. “No que me levaram para frente eu desmaiei. Aí eu acordei no hospital”, disse.No laudo médico o diagnóstico: nervosismo. A denúncia da cabo Sandra levou outras policiais a romperem o silêncio. Com medo, elas não chegaram a formalizar denúncia ao Ministério Público, mas levaram ao conhecimento da Associação de Cabos e Soldados de Mato Grosso do Sul outras histórias de abuso de poder e humilhação.

16/01/2006 09h30 – Atualizado em 16/01/2006 09h30

Midiamax News

Um adolescente de 17 anos teve crise convulsiva após cair em um poço de profundidade de 15 metros com grande volume de água, na última sexta-feira em Aquidauana. Ele foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao pronto socorro municipal.Logo após a queda, o primo do jovem, Gilson Lopes Gomes, desceu por uma corda e apoiou o jovem até a chegada dos Bombeiros, que o resgatou. Além da convulsão, a vítima apresentava hipotermia e inconsciência.

16/01/2006 09h22 – Atualizado em 16/01/2006 09h22

Rio Preto News

A partir de hoje, as agências do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) ampliam o horário de funcionamento ao público. O novo horário será das 8 as 18 horas. No Estado de São Paulo, a mudança deve atingir 164 agências. As agências de Rio Preto e Catanduva também têm os horários alterados a partir desta segunda-feira. Em Barretos, Votuporanga, Fernandópolis, Jales, Novo Horizonte e Olímpia, o atendimento ao público será das 8 as 16 horas.Já as agências de General Salgado, Mirassol, Guaira, Santa Fé do Sul, Nhandeara e Monte Aprazível permanecem com o horário de atendimento antigo, ou seja, das 8 as 14 horas.A mudança no horário cumpre o determinado na Resolução nº 6, da Presidência do INSS, publicada no Diário Oficial de 6 de janeiro. De acordo com a gerente executiva do INSS de Rio Preto, Dulcina Golgato Aguiar, além de alguns atendimentos que poderão ser feitos no dia, a mudança vai auxiliar principalmente a distribuição de senhas, que era feita das 8 as 13 horas. “Com a mudança, as pessoas não precisaram mais ficar na fila e se aglomerarem na frente da agência na parte da manhã, pois as senhas serão distribuídas até as 18 horas. Além disso, as informações sobre processos e procuração poderão ser feitas no dia, sem mais a distribuição de senha”, disse.Segundo a diretora da agência de Rio Preto, a agência tem capacidade para atender 500 pessoas diariamente. “Inicialmente vamos manter o número de funcionário, mas estamos estudando uma maneira para aumentar o quadro”, completou.

16/01/2006 09h07 – Atualizado em 16/01/2006 09h07

Terra

O padre José Pinto, 58 anos, afastado há cerca de uma semana das atividades na Igreja da Lapinha, em Salvador (BA), acusado de cometer excessos nas missas, afirmou neste domingo que pretende ser apresentador de TV. Pinto é pároco na Lapinha há cerca de 30 anos e, recentemente, irritou a cúpula da Igreja Católica com celebrações inusitadas, vestindo roupas coloridas, dançando e evocando símbolos do camdomblé. Foi retirado temporariamente das atividades, com a recomendação de procurar “ajuda terapêutica”. Atualmente, o padre aproveita o período de férias forçadas no interior da Bahia para planejar o programa, que pretende oferecer às emissoras de TV locais e, caso seja exibido, deve ir ao ar durante as madrugadas no Estado. O padre também revela que tem recebido convites para anúncios publicitários e de revistas. Ele está analisando as ofertas.

16/01/2006 09h00 – Atualizado em 16/01/2006 09h00

Conesul News

Com sua trama cheia de enigmas e um elenco de primeira, a novela Belíssima, da TV Globo, é um dos maiores fenômenos do horário nobre nos últimos tempos. E isso, bem antes de chegar à metade. a revista Veja desta semana revela os mistérios desse sucesso do autor Silvio de Abreu, o rei das tramas criminais nas telenovelas.

16/01/2006 08h56 – Atualizado em 16/01/2006 08h56

Agora MS

A primeira parcela do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) de 2006 vence no próximo dia 31. O contribuinte poderá optar entre o pagamento à vista, até 31 de janeiro, com 10% de desconto, ou pelo pagamento parcelado em três vezes iguais, sem desconto, com vencimento em 31 de janeiro, 24 de fevereiro e 31 de março. Em Mato Grosso do Sul estão sendo distribuídos 376.707 boletos de IPVA, quantidade que corresponde à frota de veículos.

16/01/2006 08h47 – Atualizado em 16/01/2006 08h47

Folha de S.Paulo

Mães dos internos da unidade Tietê do complexo Vila Maria da Febem (Fundação Estadual para o Bem-Estar do Menor), na zona norte, foram impedidas ontem de visitar seus filhos.As famílias afirmam que a proibição foi uma tentativa de a Febem esconder agressões praticadas contra os internos. A fundação nega o espancamento e diz que os adolescentes estão de castigo por terem tentado fugir da unidade, que tem 133 internos e capacidade para 150, na sexta-feira.Hoje, a Amar (associação de mães de internos) pretende obter uma ordem judicial para entrar na unidade. O argumento é que os internos têm direito a uma visita semanal, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente.Segundo Conceição Paganele, presidente da Amar, as mães relataram que os menores foram espancados na sexta-feira passada pela tropa de choque da PM e que a proibição seria uma tentativa de a Febem “esconder” os sinais das depredações ocorridas e dos espancamentos.”As mães estão desesperadas com a falta de notícia dos filhos. Muitas vieram do interior para visitá-los e estão em pânico com a possibilidade de eles estarem feridos. Não havia ninguém lá para explicar o motivo da proibição.”Segundo a assessoria de imprensa da Febem, na última sexta-feira os adolescentes teriam tentado fugir três vezes da unidade e, quando impedidos, agrediram os funcionários com tapas no rosto.Em razão disso, diz a Febem, a direção da unidade chamou a tropa de choque. Os internos foram colocados “na tranca” (período em que o interno fica sem sair da cela e sem atividade) e perderam o direito à visita, que ocorreria no sábado e ontem.ResgateAinda na sexta-feira, afirma a Febem, a unidade teve informações de que um dos internos seria resgatado durante as visitas. A assessoria diz que, na última quarta, os internos já haviam provocado depredações na unidade após receberem a informação de que o local seria reformado.”Em razão dessa somatória de fatos, a direção da unidade achou por bem deixar os internos em sanção e cancelar a visita”, informa a assessoria de imprensa.A Febem também nega que os internos tenham sido agredidos pela tropa de choque ou pelos funcionários da unidade. Diz ainda que parte das mães foi avisada, por telefone, de que as visitas tinham sido canceladas e que as outras foram informadas ontem, na própria unidade.

16/01/2006 08h29 – Atualizado em 16/01/2006 08h29

RMT online

Serão realizados hoje(16) em São Paulo os exames nas irmãs siamesas Jenifer e Stefani, de cinco meses. Elas são da cidade de Água Clara, interior de Mato Grosso do Sul. As meninas estão internadas no Hospital das Clínicas na Capital Paulista onde serão submetidas a uma operação de separação. Elas estão unidas pelo abdome e compartilham o mesmo fígado. Depois dos exames a equipe médica se reúne para definir quando elas serão operadas.

16/01/2006 08h21 – Atualizado em 16/01/2006 08h21

Terra

No Quarto Futurista, Thaís chorou copiosamente por causa da desconfiança de dois colegas do Big Brother Brasil 6, exibido pela TV Globo. “Estou chocada. Duas pessoas vieram falar comigo que mudaram de opinião depois que eu entreguei o colar à Léa. Chegaram a falar que desconfiavam das minhas orações”, chorou. A paraense disse estar revoltada por ter descoberto que votaram nela alegando duvidar de sua crença e de suas atitudes. “Poderiam ter votado em mim porque tenho a personalidade forte. Isso seria justo. Mas votar em mim por estar desconfiado de que estou fazendo uma cena é absurdo”, reclamou. Dan tentou consolar a amiga. “As pessoas que te conhecem melhor sabem quem você é, fique tranqüila”, falou. “As pessoas deram a entender que duvidavam de minha fé. Tinham dúvidas da minha pessoa, e passaram a acreditar em mim após eu dar imunidade à Léa”, disse.

16/01/2006 08h16 – Atualizado em 16/01/2006 08h16

Reuters

O domingo em São Paulo foi de sol e calor, mas os fãs do U2 não se importaram de passar horas em uma fila para garantir um ingresso para o show da banda, que acontece no dia 20 de fevereiro. Desde o início da madrugada as pessoas começaram a chegar a uma loja do Pão de Açúcar na Avenida Ibirapuera, região sul da capital, para se posicionar para comprar um ingresso. Às 23h, cerca de 130 pessoas estavam no local. A primeira da fila era a despachante de aduaneira Maria de Fátima Rodrigues, 50, que veio de avião de Foz do Iguaçu no sábado e se hospedou em um hotel perto do supermercado. Ela contou que começou a gostar da banda por causa de seus três filhos, com idades entre 20 e 24 anos. “É uma banda com uma mensagem boa, envolvida em causas sociais”, disse Fátima, sentada em uma cadeira de praia e demonstrando o cansaço de quem já estava há 19 horas na fila e ainda teria que enfrentar mais de 10. O movimento acabou chamando a atenção de outras pessoas, e a fila foi crescendo. Foi o que aconteceu com a advogada Fabíola Keppke, 32, e seu noivo, que chegaram no local às 22h30. “A gente não ia ficar, mas na hora que vimos a fila”, contou Fabíola. “Já sabia que ia ter fila, mas não imaginava que ia ficar assim.” Para passar o tempo, os fãs cantavam, tocavam violão, jogavam cartas, liam livros, jornais, ou simplesmente conversavam. O supermercado contratou seguranças especialmente para o evento. Os ingressos da turnê Vertigo começam a ser vendidos nesta segunda-feira, a partir das 10h, em 11 lojas da rede Pão de Açúcar (sendo duas no Rio de Janeiro) e pelo site www.ticketronic.com.br. O show acontecerá no estádio do Morumbi e será aberto pelo grupo escocês Franz Ferdinand. O preço dos ingressos varia de 200 a 380 reais, e não há limite para a venda de meia-entrada. A banda chega ao país no dia 18 de fevereiro, mesma data de outro grande show no Brasil, o dos Rolling Stones, que acontecerá em Copacabana, no Rio de Janeiro.

16/01/2006 08h04 – Atualizado em 16/01/2006 08h04

Terra

O ex-namorado de Suzane von Richthofen, Daniel Cravinhos, disse à rádio Jovem Pan que ela teria decidido matar os pais, Manfred e Marísia, dois meses antes do crime. Ele contou que a menina pensou em consumar o crime com uma arma da família. Segundo contou Daniel, ambos teriam testado o recurso, mas desistiram ao perceber que vizinhos poderiam ouvir os disparos. Os irmãos Daniel e Cristian são acusados pela morte do casal a pauladas em 2002. Suzane é acusada de ser a mentora intelectual do crime. Cravinhos contou que Suzane não queria mais ser “robotizada”, queria ter vida própria e não a vida imposta por eles. Ele afirmou que ela não recebia amor dos pais. Segundo Daniel, Suzane só foi saber o que era família quando começou a conviver com ele. “Ela nunca teve amor, não tinha carinho. Não sabia o que era família. Não sabia o que era viver em comunidade. Os pais sempre reservavam ela da sociedade”, disse Daniel. “No convívio com a nossa família ela foi vendo um outro mundo. Ela presenciava coisas que não gostava mais. Ela foi amadurecendo. Ela tinha 18 anos e queria viver, fazer algo, mas só podia fazer na presença do pai ou se o pai permitisse”, completou, referindo ao fato de Suzane ter se cansado do convívio com os pais. Em novembro de 2005, o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiu estender aos dois irmãos o habeas-copus concedido em junho à Suzane