Em duelo eletrizante, com direito a oito bolas na rede, a Serc/UCDB (Sociedade Esportiva Recreativa Chapadão/Universidade Católica Dom Bosco) alcançou a primeira vitória na LFF (Liga Feminina de Futsal). A equipe sul-mato-grossense bateu o Guibon Foods/Cianorte (PR) por 5 a 3, neste domingo (25), no Ginásio Poliesportivo Dom Bosco, em Campo Grande. A partida foi válida pela sexta rodada.
A Serc/UCDB carrega o nome do Estado pela primeira vez na principal competição de calendário extenso do futsal feminino brasileiro. Para isso, o clube conta com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania).
E o primeiro triunfo na LFF foi com emoção. Perdendo por 3 a 1, a Serc/UCDB pressionou a equipe paranaense e conseguiu a virada no segundo tempo. Os gols da vitória foram marcados por Julia, Thaynara, Dani, Aninha e um contra.
Com o resultado, o representante de Mato Grosso do Sul sobe na tabela e chega à oitava colocação, somando cinco pontos (uma vitória, dois empates e uma derrota). Vale ressaltar que a equipe tem um jogo a menos que os adversários e pode encostar nos primeiros colocados caso mantenha a série positiva.
O Taboão Magnus (SP) lidera o campeonato, com 12 pontos. O restante da classificação está assim: Leoas da Serra/SC (2º – 9 pontos), Barateiro Havan/SC (3º – 8 pontos), Telêmaco Borba/PR (4º – 8 pontos), Stein Cascavel/PR (5º – 6 pontos), Female/UnoChapecó/SC (6º – 6 pontos), Londrina/PR (7º – 6 pontos), Serc/UCDB/MS (8º – 5 pontos), São José/SP (9º – 5 pontos), Unidep/Pato Branco/PR (10º – 3 pontos), ADEF/DF (11º – 3 pontos) e Guibon Foods/Cianorte/PR (12º – 2 pontos).
Com chancela da CBFS (Confederação Brasileira de Futsal), a LFF segue o sistema formato de pontos corridos. A competição teve início no dia 8 de abril e o campeão será conhecido em 18 de novembro. A primeira fase é disputada em turno único (só ida), no sistema “todos contra todos”, totalizando 11 rodadas. Os oito melhores classificam-se para a fase “mata-mata”: quartas de final e, posteriormente, semifinal e final, com partidas de ida e volta.
O próximo compromisso da Serc/UCDB será pela Copa do Brasil. O time encara no domingo (2), às 9h30 (horário de MS), o Uirapuru (MT), em duelo de volta. A partida ocorrerá no Ginásio Poliesportivo Dom Bosco, em Campo Grande. Por ter vencido a partida de ida por 3 a 2, em Várzea Grande (MT), a equipe sul-mato-grossense agora entra em quadra com a vantagem do empate para assegurar a classificação à próxima fase.
A fim de promover a conscientização sobre os fatores de risco, prevenção e diagnóstico contra a doença, o Governo do Estado por meio da SES (Secretaria de Estado de Saúde) celebra nesta segunda-feira (26), o ‘Dia Nacional do Diabetes’.
O Diabetes Mellitus é uma doença causada pela falta de produção ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicose – açúcar – no sangue e garante energia para o organismo. Produzida pelo pâncreas, a insulina tem a função de quebrar as moléculas de açúcar e a transforma em energia para manutenção das células do organismo.
O diabetes pode causar o aumento das taxas de açúcar no sangue, ocasionando complicações no coração, artérias, olhos, rins e nervos e, em casos mais graves, o diabetes pode levar ao óbito.
A Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas da SES realiza um trabalho de apoio técnico às equipes da APS (Atenção Primária à Saúde) dos 79 municípios do estado. A APS atua como um ponto importante na estratégia para as ações de promoção da saúde e a prevenção ao Diabetes Mellitus, pois a doença representa um dos principais desafios de saúde pública.
Conforme dados do sistema de Informação e Gestão da Atenção Básica – e-Gestor AB – entre os meses de janeiro e dezembro de 2022, cerca de 9,7% da população de Mato Grosso do Sul, ou seja, 279.884 pessoas no estado tiveram o diagnóstico de diabetes registrados.
Segundo a enfermeira da Rede de Pessoas com Doenças Crônicas Não Transmissíveis / Diabetes da SES, Daniela Monti, a data serve para chamar atenção sobre o elevado número de pessoas acometidas por esta doença e que com a mudança de alguns hábitos é possível melhorar a qualidade de vida desses pacientes.
“O foco principal do ‘Dia Nacional do Diabetes’ é de conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da doença. Uma alimentação sem qualidade e o sedentarismo podem resultar em sobrepeso ou até mesmo em obesidade que, aliados, são fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes, uma doença crônica e silenciosa, com a qual o paciente terá de conviver durante a vida toda”, explica Daniela.
Segundo a SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes), existem atualmente no Brasil mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional. A melhor forma de prevenir é praticando atividades físicas regularmente, mantendo uma alimentação saudável e evitando consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Comportamentos saudáveis evitam não apenas o diabetes, mas outras doenças crônicas, como o câncer.
Principais causas
Os fatores de risco são genéticos e a ausência de hábitos saudáveis, além de outros fatores que podem contribuir com o desenvolvimento do diabetes como o diagnóstico de pré-diabetes, pressão alta, colesterol alto ou alteração na taxa de triglicérides no sangue, sobrepeso, doenças renais crônicas e diabetes gestacional.
Sinais e sintomas
De acordo com o Ministério da Saúde, o Diabetes Mellitus é uma doença crônica não transmissível, hereditária e pode ser classificada como:
Pré-diabético – Quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos que o normal, mas ainda não estão elevados o suficiente para caracterizar o Diabetes tipo 1 ou tipo 2. É um sinal de alerta do corpo, que normalmente aparece em obesos, hipertensos e/ou pessoas com alterações nos lipídios;
Diabetes tipo 1 – É a mais comum em crianças e adolescentes, apresenta deficiência grave de insulina devido a destruição das células Beta, associada à autoimunidade;
Diabetes tipo 2 – O mais comum. Está frequentemente associado à obesidade e ao envelhecimento. Tem início velado e é caracterizado por resistência à insulina e deficiência parcial de secreção de insulina pelas células pancreáticas, apresenta frequentemente características clínicas associadas à resistência à insulina, como ‘Acantose Nigricans’ que são manchas escuras na pele, com textura grossa e aveludada e a hipertrigliceridemia que indica um nível elevado de triglicérides no sangue;
Diabetes Mellitus gestacional – Doença metabólica caracterizada pela intolerância à glicose, que se inicia durante a gestação, em gestantes com glicemia normal antes da gestação.
Os sintomas chaves que podem indicar a diabetes são fome e sede excessiva e vontade de urinar várias vezes ao dia. Existem sintomas característicos de cada tipo de diabetes, a exemplo, no diabetes tipo 1 são a perda de peso, fraqueza, fadiga, mudanças de humor, náusea e vômito.
No diabetes tipo 2 os sintomas são formigamento nos pés e mãos, infecções frequentes na bexiga, rins e pele, feridas que demoram para cicatrizar e visão embaçada. As causas estão relacionadas à hipertensão, sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados e hábitos alimentares inadequados.
Diagnóstico
O diagnóstico do Diabetes Mellitus deve ser estabelecido pela identificação de hiperglicemia. São realizados exames laboratoriais que podem usar a glicemia plasmática de jejum, o teste de tolerância oral à glicose e a hemoglobina glicada. Em algumas situações, é recomendado rastreamento em pacientes assintomáticos.
Os usuários diagnosticados ou com suspeitas de diabetes são atendidos na APS por meio da UBS (Unidade Básica de Saúde) onde recebem atendimento integral, como consultas e orientações pelos profissionais de saúde que realizam ações de prevenção e promoção à saúde auxiliando no tratamento da doença.
O diagnóstico precoce pode evitar possíveis complicações, como:
Neuropatia diabética que é uma complicação do diabetes que afeta os nervos periféricos/das extremidades, como mãos e pés;
Problemas arteriais e amputações;
Doença renal;
Pé diabético que são infecções ou problemas na circulação dos membros inferiores que ocasionam o surgimento de feridas que não cicatrizam nos pés;
Problemas sexuais;
Problemas nos olhos;
Catarata;
Glaucoma;
Retinopatia que é uma lesão que atinge os vasos sanguíneos presentes na retina;
Pele mais sensível; e
Alteração do humor, ansiedade e depressão.
Tratamento
Para o tratamento de qualquer tipo de diabetes é necessário o uso de medicamentos antidiabéticos que ajudam a diminuir as taxas de glicose no sangue e o uso da insulina, quando necessário.
É recomendado seguir uma dieta especial, com ajustes na quantidade de calorias e de glicose, fazer exercícios físicos ajudam em uma melhor captação de açúcar no sangue, assim como uma maior sensibilidade do organismo à insulina.
Por isso, mantenha o autocuidado, faça exames e consultas regularmente com equipe especializada.
A Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC), por meio do Núcleo de Transporte Escolar, abrirá, a partir do dia 03 de julho de 2023, o processo de cadastramento para uso do passe escolar. Os pais e responsáveis terão até o dia 14 de julho para efetuar o cadastro.
REQUISITOS PARA CONCESSÃO DO PASSE ESCOLAR
Comprovante de matrícula e frequência na rede municipal de ensino (Atestado Escolar);
Comprovação da distância mínima de 2.000 metros entre a residência do aluno e a unidade escolar, seguindo os traçados das vias públicas;
Cópia do RG ou da certidão de nascimento do aluno;
Cópia do CPF do aluno;
Cópia do RG do responsável pelo aluno;
Cópia do comprovante de residência em nome do responsável pelo aluno (Inferior a 60 dias de vencimento);
A SEMEC ressalta que poderão ser utilizados como comprovante de residência: contas de água, luz, telefone, carnês de pagamento que contenham o endereço e nome do responsável, contrato de locação/comodato, devendo ser exigida documentação com data atualizada.
SERVIÇO
Para obter mais detalhes e informações, basta manter contato com o Núcleo de Transporte Escolar, que fica junto à SEMEC, no endereço R. Alexandre Costa, 130 – Centro. O telefone para contato é o (67) 3929-1484. Esclarecimentos também podem ser feitos pelo e-mail [email protected]
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 1.600 Kg de maconha, na manhã deste domingo (25), em Rio Brilhante.
Os policiais rodoviários federais fiscalizavam na Unidade Operacional da PRF, quando abordaram uma Chevrolet/S10. Ao parar e abaixar os vidros, os policiais logo descobriram que o condutor transportava grande quantidade de maconha no interior da caminhonete.
Questionado, o condutor disse ter recebido o veículo carregado em Dourados e deveria entregá-lo em Campo Grande. Pelo serviço, declarou que receberia R$ 1.500,00. A equipe também descobriu que a caminhonete possuía registro de furto, no Rio de Janeiro.
O preso, a droga e a caminhonete foram encaminhados à Polícia Civil em Rio Brilhante.
Na última semana, a Lei Seca, completou 15 anos, no dia 19 de junho, com a implementação da nova norma de trânsito, o Brasil registrou queda de 32% de casos de acidentes fatais que envolvem álcool e direção desde 2010, de acordo com levantamento divulgado pelo Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA).
O levantamento traz ainda que o país registrou 1,2 mortes por hora em acidentes de trânsito provocados pela ingestão de bebida alcoólica em 2021.
Somente em 2022, Três Lagoas contabilizou 89 casos de pessoas flagradas dirigindo sob o efeito de bebida alcoólica. Neste ano já foram registradas 67 ocorrências, segundo informou a Polícia Militar.
A mudança do comportamento é o principal fator para um trânsito seguro e principalmente para eficácia da Lei Seca, explica a coordenadora de Educação no Trânsito do Deptran, Caroline Feliciano. “Já existe lei, dispositivos de aferição, fiscalização, campanhas educativas estas até a nível mundial, o poder público já atua em tudo que pode, então, o que falta é a conscientização e o entendimento de que quando o condutor ingere álcool ou qualquer outro ilícito psicoativo ele assume o risco de matar.”
O Departamento de Trânsito de Três Lagoas (Deptran) da Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Trânsito (SEINTRA) promove durante todo o ano atividades de educação no trânsito, voltada para diversos públicos, desde estudantes da Rede de Ensino pública e privada até para empresas, no intuito de difundir a conscientização para um trânsito mais seguro.
De acordo com o Atlas Década de Ações para Segurança Viária da Polícia Rodoviária Federal (PRF), por exemplo, ocorreram 65.637 acidentes em rodovias federais, no período de 2011 a 2020, que tiveram como causa a ingestão de álcool.
Gradualmente, a cada ano, em função do cumprimento da lei e dos rigores maiores impostos aos condutores, o número de acidentes e lesões no trânsito caiu, mas ainda é tema de preocupação. Isso porque ainda são frequentes as notícias de fatalidades motivadas pela mistura de bebida e volante.
LEI SECA
Antes mesmo de a lei entrar em vigor, o Código Brasileiro de Trânsito (CBT), já tratava como infração a conduta de dirigir qualquer veículo automotor sob a influência de bebida alcoólica. O que não existia, no entanto, era o termo Lei Seca – já que havia um limite, uma quantidade mínima de álcool que o motorista podia ter no sangue sem ser penalizado.
Para chegar no patamar atual da norma, muita coisa mudou desde sua implementação, essas incluíram a alteração de artigos do Código de Trânsito Brasileiro que versam sobre a infração de dirigir sob a influência de álcool.
Somente em 2008 que a lei passou a ser conhecida e considerada Lei Seca: tolerância zero para álcool na direção e criminalização para quem dirigir embriagado – com pena de 3 a 6 meses de prisão. Quatro anos depois, a multa para beber e dirigir dobrou, e passaram a ser aceitas como provas de embriaguez imagens e vídeos.
Atualmente, as penalidades da Lei Seca são descritas no artigo 165 do CTB. O condutor que soprar o bafômetro e atestar que há presença de álcool em seu organismo será penalizado. A multa (gravíssima, multiplicada 10 vezes) chega a quase 3 mil reais (R$ 2.934,70). O condutor também poderá ter a CNH suspensa por um período de 12 meses.
Na noite deste domingo (25/06/23) por volta das 17h30min a Polícia Militar foi acionada para averiguar um grupo de motociclistas que estariam realizando manobras perigosas nas vias do bairro Altos do Estoril.
Como o local é conhecido por sempre haver tais condutas delituosas que colocam em risco a vida de outras pessoas que andam por aquelas ruas, as guarnições da PM foram até o local e localizaram o grupo, o qual estava efetuando várias manobras perigosas como: “zerinho” e empinando as motos.
No momento da abordagem policial, alguns conseguiram escapar, porém um grupo foi abordado e verificado no local que haviam menores de idade consumindo bebidas alcoólicas fornecidas por um homem de 23 anos que ali se encontrava.
Diante dos fatos, todos ali presentes foram conduzidos à delegacia, sendo que os maiores de idade foram conduzidos pela prática criminosa de fornecer bebida alcoólica à menores. Com um deles ainda foi encontrado uma pequena quantidade de substancia análoga a maconha. Uma da menor, de 17 anos encaminhada por desacato, a qual durante a abordagem policial, proferiu xingamentos contra os policiais militares.
Um dos maiores nomes da Economia Criativa do País, Cláudia Sousa Leitão vem a Campo Grande no próximo dia 28 de junho para lançar o livro “Criatividade e emancipação nas comunidades-rede | Contribuições para uma economia criativa brasileira”, no auditório do Sebrae.
Mestre em Direito pela USP, doutora em Sociologia pela Sorbonne, e secretária da Economia Criativa do MinC entre 2011 e 2013, Cláudia Sousa Leitão reúne na obra subsídios para formulação de políticas públicas de economia criativa no Brasil voltadas para a construção do desenvolvimento sustentável na perspectiva das sociedades em rede, com envolvimento e emancipação das populações em seus territórios para a superação da desigualdade, da violência e do autoritarismo.
Com apoio do Sebrae, o lançamento do livro apresentará a Superintendência de Economia Criativa de Mato Grosso do Sul, pasta ligada à Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania), que está trabalhando para promover e fomentar a economia criativa em todo o Estado.
A Superintendência de Economia Criativa vem construindo articulações junto às subsecretarias de Cidadania e as Fundações de Cultura, Turismo e Esporte, para atender à sociedade.
“A Economia Criativa é um conjunto de setores, de segmentos que têm na criatividade o seu principal recurso. É a economia das ideias que trabalha tecnologia, cultura, publicidade, design, gastronomia, artes e arquitetura”, explica o superintendente de Economia Criativa de Mato Grosso do Sul, Décio Coutinho.
MS como potencial
Para o superintendente, o Estado de Mato Grosso do Sul tem um grande potencial na área, já que o principal ingrediente da criatividade é a diversidade.
“Quanto mais diversidade você tem numa empresa, num território, numa cidade, num estado, mais criatividade você tem. O que a gente percebe é que Mato Grosso do Sul é o Estado de mais rica diversidade cultural do mundo”, enfatiza Décio.
Para potencializar a Economia Criativa, a Superintendência tem o papel de traçar estratégias de desenvolvimento para o Estado, de forma a transformar a riquíssima diversidade sul-mato-grossense em renda, ocupação e trabalho para as pessoas.
“Mato Grosso do Sul pode e deve liderar um processo nacional e mundial de economia criativa pela potencialidade e diversidade que temos. O livro da professora Cláudia traz os conceitos e histórico da economia criativa no mundo e no Brasil. É a base teórica que vai nortear o trabalho que estamos planejando para o Estado”, finaliza Décio.
Sobre a autora
Cláudia Leitão é mestra em Direito na USP e doutora em Sociologia pela Sorbonne (Paris V). Foi secretária da Cultura do Estado do Ceará (2003-2006) e secretária da Economia Criativa do MinC (2011 a 2013). Dirigiu o Observatório de Fortaleza do Instituto de Planejamento da Prefeitura de Fortaleza – IPLANFOR (2017-2020) e foi presidente da Câmara Setorial de Economia Criativa na Agencia de Desenvolvimento do Estado do Ceará – ADECE (2019-2020).
É membro do Conselho Consultivo da empresa portuguesa Territórios Criativos (2020). É consultora associada do Instituto Alvorada Brasil; consultora ad hoc em Economia Criativa para a Organização Mundial do Comércio – OMC e para a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento – UNCTAD.
É consultora em Economia Criativa para o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, para governos federal, estaduais e municipais, empresas privadas e outras organizações. É sócia do Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, professora do Mestrado Profissional em Gestão de Negócios Turísticos da Universidade Estadual do Ceará e Sócia da Tempo de Hermes Projetos Criativos.
O livro “Criatividade e emancipação nas comunidades-rede | Contribuições para uma economia criativa brasileira” é organizado e escrito por Cláudia Sousa Leitão em coautoria com Luciana Guilherme, Luiz Antônio Oliveira e Raquel Gondim e é dedicado aos ministros Gilberto Gil e Celso Furtado (in memoriam). Desde o seu título, já nos remete ao clássico Criatividade e dependência na civilização industrial. Publicação: Itaú Cultural e Editora Martins Fontes.
Serviço:
Lançamento do livro “Criatividade e emancipação nas comunidades-rede | Contribuições para uma economia criativa brasileira”
Data: 28 de junho Hora: Às 19h Local: Auditório do Sebrae – Avenida Mato Grosso, 1661 Entrada: Gratuita
A Escolagov (Fundação Escola de Governo de Mato Grosso do Sul) traz mais uma pauta relevante para suas lives. Dessa vez o tema é “Limites e perspectivas do uso da Inteligência Artificial no serviço público”. O evento será realizado no dia 28 de junho (quarta-feira), às 15 horas, e contará com convidados renomados. A transmissão será feita no Youtube da Escolagov.
Para falar com propriedade sobre o assunto, estarão presentes o professor Edson Takashi Matsubara, que conta com experiência de mais de 20 anos em Inteligência Artificial, com pesquisas em aprendizado de máquina. O participante também é o fundador e coordenador do LIA (Laboratório de Inteligência Artificial) da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), uma das principais referências em Inteligência Artificial no Centro Oeste em número de pesquisadores, publicações científicas e projetos.
O mestre Cláudio Ramos também compartilha seu conhecimento na área durante a live. O profissional tem conhecimento nas áreas de Gestão da Inovação, Gestão Estratégica Gestão Financeira, Gestão de Projetos e Data Science, atualmente é coordenador de Dados e Informações na Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica), no Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.
O público pode participar e interagir com os convidados enviando suas dúvidas. O intuito é fomentar amplo conhecimento sobre a pauta que está cada dia mais inserida na rotina. “Essa é mais uma ação da Escolagov a fim de promover o conhecimento. Esse é um assunto que está tomando bastante espaço nas rodas de conversa, além do próprio Governo de Mato Grosso do Sul começar a investir nessa tecnologia. É importante que os servidores e população em geral se conscientizem sobre o que está por vir e como fazer para lidar com as novas ações tecnológicas”, comenta o diretor-presidente da Escolagov, Angelo Motti.
Inteligência Artificial
A inteligência artificial é o estudo sobre máquinas e programas computacionais, que ganhou força na década de 1950 e desde então vem sendo cada vez mais reconhecida. Esses equipamentos são capazes de reproduzir o comportamento e pensamento humano na tomada de decisões e execução de tarefas.
A inteligência artificial e a automação têm como uma das principais funções tornar processos como a tomada de decisões e a produção muito mais rápidos e eficazes. Exemplos no nosso dia a dia: assistentes de voz, reconhecimento facial, algoritmo de redes sociais.
Pode parecer simples, e cheio de vantagens, mas entre seus pontos negativos, estão os elevados custos de produção e implementação e a possibilidade de ocasionarem o desemprego estrutural.
Serviço
Limites e perspectivas do uso da Inteligência Artificial no serviço público
Para quem busca uma oportunidade no mercado de trabalho, a Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul) começa a semana com 3.689 vagas de empregos disponíveis em diferentes cidades do Estado. São opções em áreas como serviços, comércio, construção civil e setor industrial.
Os interessados não precisam agendar atendimento e podem comparecer diretamente às unidades da Funtrab espalhadas pelo Estado, facilitando assim a oportunidade de adquirir uma das vagas abertas. Precisa levar somente os documentos pessoais como RG, CPF e Carteira de Trabalho.
Somente em Campo Grande são 1.298 vagas disponíveis, entre elas 64 de auxiliar de linha de produção, assim como operador de caixa (58), auxiliar de limpeza (51), vendedor interno (36), servente de reflorestamento (30), auxiliar de cozinha (37), ajudante de carga e descarga de mercadorias (30), entre outros.
Para Dourados, a maior cidade do interior do Estado, tem 373 oportunidades de emprego, entre eles técnico de açúcar e álcool (20), safrista (10), repositor de mercadorias (10), auxiliar de linha de produção (10), carpinteiro (10), empacotador (10), operador de caldeira (10), montador de estrutura metálica (12).
Quem quiser conferir as vagas e até buscar o agendamento pelo aplicativo, pode acessar o “MS Contrata+para Trabalhadores” e conferir todas as oportunidades do Estado. A Funtrab busca facilitar o acesso ao emprego, oferecendo também qualificação profissional. (Confira todas as vagas disponíveis)
Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS Foto: Álvaro Rezende/Arquivo
Dia Internacional de Apoio é celebrado nesta segunda-feira
A campainha tocou no apartamento 31. O estudante paulistano Adriano Diogo, de 23 anos, estava cansado. Estudante de geologia na Universidade de São Paulo (USP), ele, naquele dia, estava extenuado depois de cruzar a cidade e chegado de mais uma jornada como professor de ciências em uma escola secundarista. Andou até a porta. Ao abrir, encontrou o pesadelo. Ele não esperava o que aconteceria a partir daquele 17 de março de 1973. Histórias como a de Adriano têm mais um especial momento de reflexão e memória nesta segunda (26 de junho), Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura.
Tudo está nítido na memória de Adriano Diogo, hoje aos 74 anos de idade. “Primeiro, uma coronhada com o cabo da metralhadora no lado direito do olho”, lembrou em entrevista à Agência Brasil. Ele recorda que foi sendo arrastado aos gritos pela escada, por militares disfarçados. Haviam chegado em uma caminhonete com pintura falsa de um jornal da cidade. Saíram em um Opala verde. Adriano assustou-se com o ódio dos agentes.
“Nós vamos te matar, terrorista”. “Onde estão as armas?”. “Maldito”
Do apartamento na Mooca (zona leste de São Paulo), os militares levaram o universitário por 10 quilômetros, até o Complexo do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), na Vila Mariana, onde funcionava a Operação Bandeirante (Oban), um centro de repressão política que desembocou em um espaço de tortura e assassinatos durante a ditadura militar no Brasil.
90 dias na solitária
As diferentes violências que se seguiram àquele dia em que a campainha tocou, incluindo os 90 dias em uma solitária, depois 45 no prédio do Departamento de Ordem Política e Social (Deops), e mais um ano e meio no Presídio do Hipódromo, deixaram marcas profundas no homem. Mas não deixaram jamais os ideais e o ativismo. “Embora eu fosse bem jovem, desde o dia em que saí da cadeia, há 50 anos, eu fazia o que faço hoje. Vou em cadeias, em espaços de internação de menores, em delegacia. Quando pessoas de movimentos sociais são presas, busco saber o que aconteceu”.
Daqueles dias de dores diversas, ele se lembra com detalhes dos momentos. Inclusive que um dos algozes e dos mais violentos era um tal de major Tibiriçá, codinome do chefe do DOI-CODI à época, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o primeiro militar a ser reconhecido como torturador pela Justiça brasileira no ano de 2008.
Assista a depoimento de Adriano Diogo à Comissão Estadual da Verdade
Foi Ustra quem recebeu Adriano Diogo no complexo da Operação Bandeirante. Além de comandar a violência física, o militar, em diferentes ocasiões, mostrava fotos de amigos e colegas assassinados e autopsiados em demonstrações de violência psicológica. “Conte o que você viu aos seus amigos na cela”, provocava.
Adriano Diogo descobriu na cadeia a morte de um grande amigo, nos dias seguintes ao que chegou ao DOI/Codi o líder estudantil Alexandre Vannucchi Leme, aos 22 anos de idade, também estudante de geologia na USP. Para o amigo Adriano, Alexandre era o “Minhoca”, apelido dos tempos da faculdade. “Para tentar apagar as marcas de tortura contra o Minhoca, eles levaram o corpo para fora da Oban e simularam atropelamento com um caminhão”.
Ninguém acreditou na fraude. Tamanha foi a repercussão que o arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, organizou uma missa no dia 30 de março em memória do estudante. A repercussão foi grande. “O Ustra ficou muito nervoso. Levou todos os presos para o pátio e bateram na gente de todas as formas”, recorda Adriano Diogo.
Enquanto Ustra esteve na chefia, durante 40 meses, houve 40 mortes. Além disso, chegou, em média, uma denúncia de tortura a cada 60 horas, segundo registrou a Comissão da Verdade. Outro momento marcante, em 1973, foi aquele em que Gilberto Gil cantou a música Cálice (composta em parceria com Chico Buarque) na USP, em primeira mão, para dezenas de estudantes. “Ele teve muita coragem realmente”, considera.
Retomar a vida
Depois de quase dois anos, Adriano Diogo saiu da cadeia. “Fui buscar o diploma lá na geologia e retomar a vida”. Ele fez carreira como geólogo e pesquisador. Foi deputado e até presidiu a Comissão da Verdade na Assembleia Legislativa de São Paulo. Um problema, porém, foi que as recomendações do relatório ficaram apenas no papel. O relatório final foi entregue à sociedade em março de 2015. depois de três anos de trabalho.
Um dos capítulos é de “Mortos e Desaparecidos”, com 165 casos investigados, inclusive a do amigo Alexandre Vannucchi Leme . “Nós fizemos uma série de recomendações ao Estado brasileiro e não foram atendidas (confira aqui o relatório). Para você ter uma ideia, o Brasil é signatário do Protocolo de Istambul de combate à tortura. Sabe quantos comitês de combate à tortura têm no Brasil, além do nacional? Só um (no Rio de Janeiro)”, lamenta.
Na sexta (23), o atual governo reativou o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura. Uma reunião marcada para o dia 21 de agosto, data que marca os dez anos da lei que criou esse sistema, vai estabelecer um plano de trabalho e de atuação.
Apenas duas recomendações foram atendidas pelo poder público, avaliou a entidade. A revogação da Lei de Segurança Nacional e a introdução da audiência de custódia, para prevenção da prática da tortura e de prisão ilegal, foram as exceções.
Para a coordenadora do relatório, a historiadora Gabrielle Abreu, o sentimento das pessoas torturadas no Brasil, é mesmo esse de impunidade. “A violência e a impunidade, infelizmente, são marcas registradas no Brasil. Vimos ocorrer no período da escravidão, por exemplo, quando milhões de homens e mulheres negros foram escravizados”, afirmou.
O relatório, segundo ela, tem a finalidade de estimular uma reflexão verdadeira e crítica sobre o que foi a ditadura e outros períodos de grave violação de direitos humanos. A busca por não deixar esquecidas essas histórias é fundamental, disse a historiadora. Além disso, há no entender dela, invisibilidade e apagamentos de torturas e mortes de diferentes grupos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, populações mais pobres submetidas aos desmandos.
“Há história desconhecidas da ditadura, como nas favelas. É uma montanha de violações de direitos humanos que foram apagadas”.
Os dados do relatório mostram não somente ter havido recomendações da CNV não realizadas (total de 14), mas também retrocessos (sete). Esse é o caso da recocomendação da “criação de mecanismos de prevenção e combate à tortura”.
Tortura aos 16 anos
Voltar ao passado, porém, é reconhecer histórias de violências inadmissíveis. No dia 16 de abril de 1971, Ivan Soares, com apenas 16 anos de idade, foi capturado junto com o pai, o operário Joaquim, e levado para as instalações do DOI-Codi, em São Paulo. Pai e filho participavam do Movimento Revolucionário Tiradentes.
“Eles nos torturaram durante dois dias seguidos. Eles mataram meu pai e eu continuei preso. Prenderam também a minha mãe (uma professora) e minhas irmãs. Elas foram espancadas, Uma delas foi estuprada”.
Menor de idade, Ivan ficou nas mãos da ditadura durante quase seis anos sem ser processado ou condenado. “Os militares anunciaram que ele tinha morrido em um suposto tiroteio com as forças de repressão”. Ivan era estudante do então ginásio. “A gente tinha a vida de trabalhadores pobres. Nasci numa favela em Porto Alegre onde não tinha nada. Não tinha água encanada, luz, ônibus,esgoto, escolas. Tudo era muito difícil”.
Confira depoimento à OAB-RJ
Ele explica que os moradores dessa comunidade de Vila Jardim lutavam por melhores condições de vida. “Desde que me entendi por gente eu vi as lutas das pessoas que são da classe trabalhadora, tentando sair da condição de ser pisado pelo sistema capitalista”.
Os últimos três anos de cadeia Ivan cumpriu em um presídio de segurança máxima, que foi a Casa de Custódia e Tratamento de Taubaté. Ele era o único preso político e convivia com os presos e pacientes psiquiátricos.
Ivan saiu da prisão em agosto de 1976, disposto a recomeçar a vida. Mas as perseguições não cessaram. Uma vez por semana, ele precisava se apresentar na auditoria militar. “Eu era seguido todos os dias, 24 horas por dia. Eu ia estudar, trabalhar. Mas sempre com a presença dela, dessas figuras execráveis por perto”.
“Eu descia do ônibus e tinha que caminhar a pé até a escola. Em um carro, eles passavam me xingando fazendo piadinha. Diziam para eu correr para eles treinarem tiro”. A tortura era também do lado de fora. “Desde o momento em que eu estava sendo torturado, tinha absoluta noção de que vivia um processo histórico, Eu me mantive pelo fator ideológico”. Hoje, ele mora na cidade de Foz do Iguaçu (PR).
Hoje, ele considera fundamental a aplicação das recomendações da Comissão Nacional da Verdade. ”Nós revelamos os crimes da ditadura. E a gente vai continuar lutando”.
O DOF (Departamento de Operações de Fronteira) apreendeu na madruga deste domingo (25/06), na MS-164 em Ponta Porã, sete quilos de skunk e um revólver calibre .38. A droga e arma eram transportadas por um homem 23 anos em um ônibus.
Os policiais faziam bloqueio no Trevo do Copo Sujo, quando abordaram o coletivo. Em entrevista aos passageiros o suspeito apresentou nervosismo e respostas desencontradas.
Em vistoria foram localizados em sua bagagem 12 volumes de skunk e a arma de fogo. Aos policiais, o autor disse que pegou a droga e o revólver em Ponta Porã e levaria até Presidente Prudente (SP), onde receberia R$ 2,5 mil.
O material apreendido, avaliado em aproximadamente R$ 70 mil, foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil de Ponta Porã, juntamente com o autor.
A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas, receber reclamações e denúncias anônimas, através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.
Em Três Lagoas a segunda-feira será com sol o dia todo sem nuvens no céu. Noite de tempo aberto ainda sem nuvens.
Nesta segunda-feira (26) a previsão é de tempo estável, com sol, sem possibilidade de chuva nas diferentes regiões do Estado. As temperaturas máximas podem ultrapassar os 30°C principalmente nas regiões Norte e Pantaneira do Mato Grosso do Sul.
De acordo com Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), Campo Grande tem previsão de máxima de 29°C, com mínima de 17°C. A expectativa é de poucas nuvens pela manhã e sol ao longo do dia, com ventos fracos na cidade e sem probabilidade de chuva nesta segunda.
Já em Dourados a variação será entre 15°C (mínima) e 30°C (máxima), com umidade relativa do ar entre 30% e 80%. O dia também será de sol, com poucas nuvens e ventos fracos no município.
Na região do Pantanal, em Corumbá, a máxima será de 34°C, com mínima de 17°C, tendo umidade entre 20% e 80%. Já em Coxim, na região Norte, a máxima chega a 33°C, com mínima de 15°C. Na região Sul, em Mundo Novo, a mínima será de 15°C, com máxima de 28°C.
Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS Foto: Ricardo Ojeda
A mulher tentava despachar bagagem contendo 28kg de maconha
A Polícia Federal prendeu uma mulher em flagrante, na madrugada deste domingo (25/6), no aeroporto de Campo Grande/MS, na tentativa de embarcar com drogas em sua bagagem.
A mulher tinha como destino a cidade de João Pessoa/PB e, em sua bagagem, foi encontrada cerca de 28kg de maconha.
As penalidades para o tráfico de drogas no Brasil são definidas pela Lei de Drogas e podem variar de acordo com diversos fatores, como o tipo e a quantidade de droga envolvida, a participação de outras pessoas, entre outros.
Comunicação Social da Polícia Federal no Mato Grosso do Sul
Na noite de sábado (24/06/23) por volta das 23h25min a Polícia Militar foi acionada via 190 com a denúncia de que incontáveis indivíduos estavam impedindo o fluxo da via de trânsito em frente a conveniência Point das Arabias e ainda arremessando garrafas de vidro contra veículos que tentavam passar pelo local.
Diante dos fatos duas guarnições da PM deslocaram ao local e se deparam com cerca de 400 pessoas que estavam obstruindo a via. Alem de várias pessoas na calçada com mesas, engradados e vasilhames ocupando a area de passeio, e ainda outra elevada quantidade de pessoas no interior do Comercio sem nenhuma condição de segurança.
Assim, a Polícia Militar verbalizou com a multidão para que desobstruíssem a via pública, porém as ordens não foram acatadas.
A multidão estava exaltada e começou e começou a arremessar garrafas de cerveja e de uísque contra os policiais e as viaturas, vindo a atingir o vidro traseiro de uma das viaturas e ainda a cortar a mão de uns dos polícias com os estilhaços.
Nesse momento, foi feito o uso de equipamentos de menor potencial ofensivo, gás de pimenta e disparos de elastômero (bala de borracha) para reestabelecer a ordem pública que havia se perdido naquele momento.
Ao término da ação de dispersão, 5 indivíduos foram identificaria e conduzidos a delegacia pelas práticas criminosas de: incitação, lesão corporal, dano, resistência, desacato, desobediência e perturbação do sossego alheio, sendo que dentre eles, foram conduzidos o cantor que se apresentava no local e o dono do estabelecimento, o qual motivava a multidão a enfrentar os policiais.
Proprietário do veículo foi informado pelo setor de telecomunicações do DOF sobre o furto do veículo
Uma carreta Volvo/FH 460, acoplada a um Semirreboque Rodotécnica para combustível, furtada na sexta-feira (23/06), em um posto de combustível no Paraná, foi recuperada no sábado, na MS-295, em Paranhos, pelo DOF (Departamento de Operações de Fronteira).
O proprietário do veículo ainda não tinha conhecimento do furto do veículo e foi informado pelo setor de comunicação do DOF. Os policiais da unidade faziam bloqueio próximo à fronteira com o Paraguai quando deram ordem de parada ao condutor, que não obedeceu e tentou fugir.
Após alguns quilômetros o motorista foi parado. Durante entrevista ele não soube explicar o motivo da viagem e nem a procedência da carreta. Em levantamento de informações foi realizado contato com o proprietário da empresa, que ainda não sabia sobre o furto.
Aos policiais, o motorista afirmou que estaria recebendo mil reais para levar o veículo de Londrina (PR) até Paranhos. A carreta avaliada em quase um milhão de reais foi encaminhada à Delegacia da Polícia Civil de Paranhos.
A ação envolvendo os policiais do DOF aconteceu dentro da Operação Hórus, parceria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública com o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
O DOF mantém um canal aberto direto com o cidadão para tirar dúvidas, receber reclamações e denúncias anônimas, através do telefone 0800 647-6300. Não precisa se identificar e, a ligação, será mantida em absoluto sigilo. O serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.
Fazer o bem sem olhar a quem. Esse é o preceito que o jovem empresário e influenciador Bruno Patrezi carrega consigo há anos. Em Três Lagoas, não tem quem não o conheça, devido suas ações solidárias para ajudar quem está precisando. O jovem rapaz já conseguiu entregar casas para pessoas que estavam em situação de penúria, sem um teto para morar. Com a ajuda e amigos e recursos obtidos nas vendas dos convites das feijoadas conseguiu construir e entregar sete casas.
E no próximo mês, no segundo domingo, 16 de julho, a partir das 12 horas, vai acontecer a 8º Feijoada Beneficente, tendo como palco no Estação Três Lagoas, novo point que está arrasando em Três Lagoas.
O valor do 1º lote dos convites está custando R$ 60, enquanto o 2º lote, 70. O telefone para comprar os convites é (67) 99284-7598.
Em Três Lagoas o domingo será de sol o dia todo sem nuvens no céu. Noite de tempo aberto ainda sem nuvens
A previsão para o domingo (25) indica que o tempo segue estável com sol e variação de nebulosidade em Mato Grosso do Sul. Esperam-se baixos valores de umidade relativa do ar, entre 20 e 40%.
Com essa condição, é importante que o cidadão mantenha-se bem hidratado, coma frutas ricas em líquido e evite exercícios físicos entre 10h e 16h, ou seja, nos períodos mais quentes, os quais podem causar ressecamento da pele.
Na região pantaneira, mínima de 21°C em Corumbá e de 18°C em Aquidauana, a máxima pode chegar aos 32°C nestes municípios. Na região sudoeste, Porto Murtinho amanhece com 21°C e atinge os 33°C ao longo do dia. No norte, em Coxim, termômetros ficam entre 17°C e 33°C. No Bolsão, Três Lagoas terá 14°C pela manhã e 29°C durante a tarde.
Em Campo Grande, a mínima será de 18°C e a máxima de 30°C; em Dourados, a temperatura varia entre 16°C e 30°C. No leste do Estado, em Anaurilândia os termômetros marcam 16°C na manhã e 29°C durante a tarde. Na fronteira com o Paraguai, Ponta Porã começa o dia com 17°C e atinge os 28ºC; no Cone-sul, Iguatemi terá 17ºC de mínima e 29°C de máxima.
João Pedro Flores, Programa de Estágio Supervisionado Foto: Ricardo Ojeda
Evento reuniu mais de 50 empresas estratégicas para o desenvolvimento da primeira planta de celulose da empresa no Brasil, que deve entrar em operação em 2028, no Mato Grosso do Sul
Referência global nos setores de celulose, produtos de madeira, reservas florestais e bioenergia, a Arauco realizou na última quarta-feira (21/06) o primeiro “Supplier’s Day” com foco no Projeto Sucuriú. O evento reuniu mais de 150 pessoas, representando 55 empresas de engenharia, construção, montagem e serviços de gestão de distintas regiões do país. Participaram também representantes da FIEMS, Sistema S do Mato Grosso do Sul, e da ABTCP.
Durante o encontro, realizado em São Paulo, os participantes puderam conhecer melhor a história da Arauco, os valores que guiam a empresa, detalhes da futura fábrica de celulose que deve ser construída no Mato Grosso do Sul, o cronograma detalhado das obras e questões fundamentais para o desenvolvimento de parcerias com a empresa, além de esclarecer dúvidas e fazer sugestões. A proposta do evento foi garantir que todos estivessem alinhados e em condições de apresentar os melhores conceitos, custos operacionais, tecnologia e qualidade, em linha com os requisitos da Arauco relacionados a meio ambiente, desenvolvimento social, governança corporativa, segurança e bem-estar de seus públicos de interesse.
Segundo Carlos Altimiras, presidente da Arauco no Brasil, o comprometimento de todos com os valores da Arauco é fundamental para o desenvolvimento de parcerias. “Acreditamos na construção do futuro. Temos um produto renovável e geramos impacto na vida das pessoas, em seus sonhos. Por isso, é fundamental que, assim como nós, todas as empresas que venham a trabalhar com a Arauco respeitem sempre o meio ambiente e as comunidades nas quais estamos inseridos, e prezem pela segurança e bem-estar de todos”, ressaltou Altimiras.
Com início das obras previsto para 2025, o Projeto Sucuriú deve ser instalado em Inocência (MS), na margem esquerda do Rio Sucuriú. “O nome é inspirado no rio e ressalta que o Projeto já nasce conectado à região. Queremos agregar valor à comunidade, fazendo parte dela e gerando desenvolvimento sustentável”, esclareceu Mário José de Souza Neto, diretor de desenvolvimento e novos negócios da Arauco, ao iniciar a apresentação sobre a fábrica de celulose.
Mário apresentou também as ações realizadas pela empresa com a comunidade de Inocência, como encontros com lideranças e um programa de capacitação de mão de obra local, desenvolvido em parceria com a Prefeitura da cidade e o Sistema S do Mato Grosso do Sul.
Claudinei Santos, Diretor de Engenharia da Arauco, esclareceu ainda que segurança, conectividade, colaboração, automatização, engajamento e inclusão de pessoas, eficiência operacional e geração de valor são requisitos fundamentais às empresas que atuarão junto à Arauco no desenvolvimento do Projeto Sucuriú.
A Arauco realizará outros encontros com potenciais fornecedores até o início das obras, dando ênfase em desenvolver fornecedores locais do Mato Grosso do Sul, com apoio do Sebrae. Os eventos devem acontecer por fase de desenvolvimento do projeto e tipo de suprimentos. “Ficamos muito felizes por recebê-los hoje aqui. Para nós é muito importante que este diálogo aconteça. Queremos ser lembrados como uma empresa que agrega valor e que escuta. Escuta a comunidade, escuta seus parceiros e escuta seus fornecedores. Temos um importante legado a construir em Inocência e esperamos que vocês nos acompanhem nesta jornada”, concluiu Carlos Altimiras.
Projeto Circule Um Livro vai ocorrer entre os dias 26 e 30 de junho em cinco estações. Objetivo é incentivar a leitura e mostrar a sustentabilidade do papel como matéria-prima.
A Associação Mineira da Indústria Florestal (AMIF) e o Metrô de Belo Horizonte vão realizar a primeira edição do projeto #CirculeUmLivro na capital mineira. A ação vai ocorrer entre os dias 26 e 30 de junho em cinco estações do metrô: Central, El Dourado, Lagoinha, São Gabriel e Vilarinho. A campanha já ocorre há dois anos no metrô de São Paulo e foi idealizada pela Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), que está apoiando a realização da edição mineira.
O objetivo do projeto é incentivar a leitura e a troca de livros entre passageiros. Em cada uma das estações participantes haverá totens em formato de árvores equipados com cestas para a retirada e doação de livros. O projeto também vai mostrar que a indústria florestal, responsável pela produção de papel, atua com responsabilidade ambiental na no plantio de florestas renováveis e sustentáveis.
No total, mais de 1.500 livros de diferentes gêneros estarão inicialmente disponíveis para circulação nas estações de metrô. De acordo com as empresas organizadoras do projeto, a expectativa é que o número de livros fique ainda maior a partir do engajamento e das doações de usuários do transporte público.
Segundo a presidente da AMIF, Adriana Maugeri, o Projeto #CirculeUmLivro, que já é um sucesso no metrô de São Paulo e foi realizado também em Curitiba neste ano, agora chega a Belo Horizonte para criar um espaço de estímulo à leitura e à economia circular entre os passageiros do metrô da capital mineira.
“Para nós, profissionais do setor florestal de Minas Gerais, é muito importante incentivar a leitura a partir de livros impressos porque o papel é sustentável. Em Minas, e no Brasil, todo papel produzido vem exclusivamente de árvores que são plantadas, colhidas e replantadas para este fim. Além de atuar contra o desmatamento, o setor florestal é a resposta para um futuro cada vez mais verde, limpo e ecologicamente renovável. Por isso, podemos ler tranquilos em livros impressos, pois o papel é sustentável”, afirma Adriana Maugeri.
O papel
Presente em livros, cadernos, envelopes, embalagens, canudos, copos, itens de higiene e em mais uma série de outros produtos do dia a dia, o papel é um material totalmente biodegradável e reciclável, o que contribui para a preservação do meio ambiente e da biodiversidade.
Além disso, de acordo com o Relatório Anual Back-to-School, do Instituto Paper and Packaging Board, ler em papel colabora com mais absorção de conhecimento, em comparação com a leitura feita em telas. O estudo foi realizado por meio de entrevistas com alunos, pais e educadores.
A indústria florestal mineira
Minas Gerais é o estado que possui a maior área com florestas plantadas do Brasil. No total, são 2.3 milhões de hectares, quase o dobro do estado de São Paulo, que ocupa a segunda posição com 1.2 milhão de hectares. Os plantios florestais em Minas estão espalhados por 803 municípios, o que representa mais de 90% do território do estado.
Além das áreas plantadas, o setor florestal mineiro conserva 1.3 milhão de hectares de árvores nativas. No total, são 3.6 milhões de hectares de árvores em solo mineiro sob os cuidados do setor florestal.
Para Nathalia de Paula, psicanalista clínica e educadora parental, práticas como o bullying e a falta de um ambiente familiar emocionalmente estável podem ser o motivo por trás do crescimento desse tipo de crime
A violência nas escolas do Brasil tem se tornado uma preocupação crescente, resultando em uma triste realidade de massacres que antes eram frequentemente associados aos Estados Unidos.
Esse problema alarmante revela a urgência de abordar questões sociais, educacionais e de segurança que contribuem para o aumento da violência entre os estudantes. A fim de compreender e combater esse problema, é necessário examinar suas causas e promover medidas preventivas eficazes, visando a garantia de um ambiente escolar seguro e propício ao desenvolvimento saudável dos alunos.
De acordo com Nathalia de Paula, psicanalista clínica e educadora parental especializada em terapia emocional de famílias e terapia integrativa do sono infantil, existem várias pesquisas e estudos que buscam entender os motivos pelos quais atiradores escolhem as escolas como alvo em casos de tiroteios. “Ainda assim, é importante ressaltar que o comportamento desses criminosos é complexo e multifacetado, não havendo uma explicação única que se aplique a todos os casos. No entanto, alguns fatores que contribuem para tornar as escolas alvos desse tipo de violência podem ser destacados. O fácil acesso às unidades de educação, por exemplo, aumenta a probabilidade desses ataques causarem danos significativos e é um problema que precisa ser solucionado”, relata.
A vulnerabilidade das vítimas também é apontada como um ponto que facilita esse tipo de crime. “As escolas abrigam, principalmente, crianças e adolescentes, que podem ser considerados alvos mais fáceis de serem atingidos sem resistência. Além disso, a presença de estudantes pode gerar maior cobertura midiática e atrair mais atenção para o atirador, que muitas vezes busca reconhecimento e notoriedade”, alerta.
CHAMAR ATENÇÃO
A especialista aponta que experiências traumáticas e a identificação com outros atiradores faz com que esses massacres sejam cada vez mais recorrentes no Brasil. “Alguns desses indivíduos podem ter vivenciado episódios negativos relacionados à escola, como bullying, exclusão social ou problemas acadêmicos. Isso pode influenciar diretamente suas motivações, levando-os a buscar vingança ou chamar a atenção para suas dificuldades. Ainda, em alguns casos, os criminosos podem se identificar com atiradores de outros tiroteios em escolas, vendo-os como figuras de inspiração ou como parte de um grupo ao qual desejam pertencer. Essa identificação também pode influenciar suas escolhas de alvo”, pontua.
Diante dessa realidade, várias iniciativas foram tomadas pelas autoridades de segurança, pelo setor público, pela imprensa e pela sociedade, cada um atuando em seu setor para buscar a prevenção. “A imprensa, por exemplo, decidiu não dar notoriedade aos praticantes desse tipo de crime, exatamente para evitar que a imagem dos criminosos seja associada a heróis por outros indivíduos. Retirar essas imagens dos noticiários faz com que aqueles que possam ter distúrbios psiquiátricos e buscam o sucesso por meio desses atos sintam-se desencorajados a praticá-los”, revela Nathalia.
EXTREMA IMPORTÂNCIA
Segundo a psicanalista, a saúde mental e a prevenção ao bullying são temas presentes em muitos casos relatados no Brasil e nos Estados Unidos. “É de extrema importância que tanto a escola quanto as famílias estejam atentos ao comportamento dos adolescentes, pois se trata de um período difícil do desenvolvimento humano, onde as emoções estão à flor da pele. É nessa fase que a personalidade, autoestima e sociabilidade do adolescente estão sendo formadas. Portanto, estar atento a mudanças repentinas de comportamento, oscilações bruscas de humor, isolamento social e nas relações e preferências dos grupos ao qual os filhos pertencem é fundamental”, alerta.
O caso mais recente aconteceu na Escola Estadual Professora Helena Kolody em Cambé, no Paraná, onde a família do suposto autor dos crimes relatou que o mesmo sofria de esquizofrenia e fazia uso de medicamentos.
VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA
No entanto, para a especialista, é importante destacar que a grande maioria das pessoas com esquizofrenia não apresenta comportamentos violentos. “Na verdade, estudos mostram que pessoas com essa condição têm mais probabilidade de serem vítimas de violência. É crucial evitar estereótipos e estigmas associados à esquizofrenia, pois isso pode levar a um tratamento injusto e à marginalização das pessoas que vivem com o transtorno. Ainda assim, pessoas com esse quadro que apresentaram comportamentos violentos ou agressivos antes do início do transtorno, ou que sofreram abusos ou negligência, podem ter um risco maior de repetir esses comportamentos durante episódios psicóticos”, declara.
A terapeuta reforça a importância não só das famílias, mas também das instituições de ensino e das autoridades. “A família desempenha um papel central na saúde emocional do indivíduo, seja criança, adolescente ou adulto, sendo necessário um ambiente emocionalmente estável, onde o jovem possa crescer com suas emoções sendo acolhidas e aceitas. Além disso, a escola tem o dever de alertar os pais e responsáveis quando perceber comportamentos inadequados para a idade do aluno e de adotar uma política rígida contra o bullying dentro de suas dependências. Ainda, programas de assistência que proporcionem dicas de parentalidade consciente estão na pauta de vários profissionais e políticos como uma necessidade urgente em políticas públicas”, pontua.
De acordo com Nathalia, adotar esses cuidados será fundamental para alcançar uma diminuição radical de massacres desse tipo. “É um meio efetivo de garantir uma sociedade mais emocionalmente engajada, saudável mentalmente e consciente de seu papel como cidadão e como uma ferramenta para transmitir esses ensinamentos por várias gerações. Dessa forma, esperamos que, num futuro próximo e próspero, possamos deixar esse tipo de notícia para trás e ler nos jornais que as escolas são, cada vez mais, locais de enriquecimento da vida, da ciência e do ser humano como um todo”, finaliza.
Sobre Nathalia de Paula
Nathalia de Paula é psicanalista clínica e educadora parental especializada em terapia emocional de famílias e terapia integrativa do sono infantil. Além disso, ela é co-fundadora e gestora do Instituto Lumina Educacional desde 2017, uma escola de ensino regular com educação infantil e fundamental. Para mais informações, acesse @nathaliadepaula.parental ou @nasuapsique ou pelo site https://nathaliadepaula.com