23/11/2004 09h41 – Atualizado em 23/11/2004 09h41

MS Noticias

A Cozinha Experimental vai entrar no ritmo do Natal esta semana. Nas aulas de terça-feira, às 9h, e quarta-feira, às 14h, a Culinarista Dedê Cesco vai ensinar a receita de uma iguaria que se tornou tradição desde as mesas mais simples às mais elaboradas: o Panetone.

Na quinta-feira, às 19h, a culinarista dará uma aula especial ensinando como preparar um prato que tanto pode ser servido no Natal como no Ano Novo: Leitãozinho à Brasileira. Junto com a receita, serão repassadas dicas valiosas de como fazer decoração para a ceia natalina.

As inscrições devem ser feitas no Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do supermercado Comper ou pelo telefone 326-1060, ramal 225, com Marcela. Os inscritos devem levar somente caneta e papel para anotações. Os ingredientes serão fornecidos pela empresa.

23/11/2004 09h25 – Atualizado em 23/11/2004 09h25

Correio do Estado

Depois de 17 anos, duas famílias tiveram a oportunidade de esclarecer um erro cometido por um hospital de Dourados. Os filhos foram trocados na maternidade no dia 16 de novembro de 1987 e só agora, depois de muita luta por parte de uma das famílias, é que o caso foi elucidado.

Aureni Alves da Silva e Cícero Severo dos Santos, residentes no município de Nova Andradina, foram os que desenvolveram todo o processo de investigação, depois da suspeita de que o filho Bruno Alves Severo dos Santos poderia ter sido trocado. Só que toda a trajetória resultou em acusações de infidelidade, separação do casal e depressão, principalmente em Aureni.

Foram praticamente dois anos de busca, a partir da data em que ficou comprovado, por exame de DNA, que Bruno dos Santos realmente não poderia ser filho do casal de Nova Andradina. Com isso, depois de localizar seis mulheres que tiveram bebê do sexo masculino no mesmo dia e na mesma maternidade (muitas delas hoje residentes em outros Estados), chegou-se à sexta e última mulher, residente atualmente em São Leopoldo-RS.

Neuza Rodrigues de Souza, hoje casada e com o sobrenome Rempel acrescentado a seu nome, é a mãe biológica de Bruno. Com ela está Gustavo Rodrigues Rempel, filho biológico de Cícero e Aureni.

23/11/2004 09h19 – Atualizado em 23/11/2004 09h19

Diário de Cuiabá

O Ibama apreendeu ontem, no posto do “Trevo do Lagarto”, em Várzea Grande, 14 toneladas de sementes de açaí, fruta típica da Amazônia. O carregamento vinha de Porto Velho (RO) e deveria ser entregue na cidade de Campina Grande, em Minas Gerais.

A carga estava irregular porque o motorista responsável pelo transporte não apresentou a autorização especial exigida para circulação de produtos amazônicos, prevista no artigo 25 da lei 9605/98. No caso da Amazônia, a ausência desse documento pode constituir em crime de biopirataria.

A informação do motorista de que as sementes seriam usadas na confecção de artesanatos não convenceu os fiscais do Ibama. O órgão agora investiga a suspeita de que o carregamento de açaí seria utilizado para plantio em outros estados ou mesmo levado para outros países.

No ato da apreensão, o motorista contou que essa era a terceira carga de sementes de açaí que ele levava para Minas. Mas apreensão é a primeira feita em Mato Grosso, conforme a chefia de fiscalização do Ibama. Os dois homens que estavam no caminhão foram liderados horas depois e o veículo colocado sob a responsabilidade de um deles como depositário fiel.

23/11/2004 09h17 – Atualizado em 23/11/2004 09h17

Diário de SP

Há dois meses, as 10 penitenciárias femininas do estado vivem dias agitados. Quatrocentas das 3.660 presas se inscreveram em um concurso que vai escolher, pela primeira vez, a mais bela e a mais simpática detenta de São Paulo.

São mulheres que, aos olhos da lei, são consideradas perigosas. A maioria cumpre pena por tráfico de drogas. Há as que foram condenadas por seqüestros, homicídios ou assalto a mão armada. Mas, desde que o concurso foi lançado, em setembro, elas se vêem às voltas com caprichos na aparência.

Amanhã, as vencedoras serão escolhidas por júri de famosos convidados pela Secretaria Estadual de Administração Penitenciária. Elas receberão prêmios em dinheiro. Um show do cantor romântico Fábio Jr. na Penitenciária do Butantã, Zona Oeste da Capital, vai encerrar o evento.

23/11/2004 09h12 – Atualizado em 23/11/2004 09h12

Agência Brasil

Chega ao porto do Recife, hoje, o navio “Mattoso Maia”, que transporta cerca de 230 fuzileiros navais da Marinha e militares do Exército que irão substituir parte do contingente brasileiro que integra a Força de Paz pela reconstrução do Haiti. O objetivo da parada no porto é para completar o carregamento de 160 toneladas de alimentos, água e roupas destinados à população haitiana.

O navio também leva material usado pela Força de Paz que substituirá ou complementará o existente naquele país. Após escala no Recife, a embarcação seguirá para Porto Príncipe, capital do Haiti. A viagem deve durar aproximadamente 12 dias.

23/11/2004 09h10 – Atualizado em 23/11/2004 09h10

CG News

A técnica de contabilidade Marlene Niz Vieira teve uma surpresa desagradável. Ao receber um telefonema do gerente do banco onde tem conta, descobriu desfalque de R$ 2,4 mil. Transações desconhecidas por ela foram feitas nos últimos dias, ao todo cinco operações de liberação de crédito e transferências via internet.
Pelo menos quatro contas bancárias são invadidas por mês em Campo Grande, segundo estimativa do delegado da Polícia Civil, Marco Antônio Balsanini. Ele tem estudado este tipo de crime e afirma que o número cresce conforme a demanda de internautas.

Conforme o delegado, a falta de legislação específica para punição de crimes desse gênero contribui com o aumento de práticas ilícitas pela rede mundial de computadores. O crime é registrado como furto e, em alguns casos, como estelionato, que impõem penas relativamente brandas. O caso de Marlene foi registrado como furto no Cepol (Centro Integrado de Polícia Especializa), em Campo Grande. “E é difícil encontrar os autores”, observa Balsanini.

Geralmente os criminosos são de outros Estados e usam documentos falsos ou roubados para abrir a conta corrente onde o valor será creditado. No caso de Marlene, o dinheiro foi parar em uma conta no Rio Grande do Sul e o banco investiga o caso.

Marlene afirma que faz com freqüência operações bancárias pela internet. “É um meio mais fácil e não preciso sair de casa”, diz ela. A partir de agora, a técnica de contabilidade afirma que vai preferir ter o trabalho de ir a agência para fazer as operações. “Não quero mais correr o risco”, garante. “Nunca tinha ouvido falar sobre este tipo de caso aqui em Mato Grosso do Sul”.

Conforme a advogada Michelle Nacer, o banco deve assumir a responsabilidade e ressarcir o cliente. Marlene teve primeiro que registrar o boletim de ocorrência e um técnico fará perícia no computador dela, para o dinheiro ser devolvido.

A vítima conta que o problema pode ter surgido em um e-mail de origem desconhecida. O hacker usou o nome de uma empresa famosa e ofereceu a ela uma viagem de férias. Ela abriu a correspondência e preencheu com algumas informações. “Não coloquei o número de documentos e da conta bancária”, garante. Mas era o que o hacker precisava, o “mal estava feito”. Conforme o delegado, o programa usado pelo hacker é conhecido como Cavalo de Tróia, um verdadeiro ¿presentinho de grego¿.

Funciona como se a vítima deixasse o computador aberto, vulnerável. A partir daí é só acessar a conta bancária que o vírus invade e copia a senha. O Cavalo de Tróia altera as configurações de página inicial e de busca do sistema de navegação. Já existem ferramentas capazes de remover todas as variantes do vírus. Marlene ainda lamenta ter perdido documentos importantes de trabalho que estavam em seu computador. O vírus invadiu todos os computadores de seu escritório, que estavam em rede.

23/11/2004 09h01 – Atualizado em 23/11/2004 09h01

Midiamax News

O procurador do INSS no Mato Grosso, Álvaro Marçal Mendonça, acusado de envolvimento na venda de Certidões Negativas de Débito e que chegou a ser preso durante a Operação Midas da Polícia Federal, disse ontem por meio do advogado que é inocente de todas as acusações e que sempre agiu dentro da legalidade no cumprimento de sua função. “Não existe nenhuma prova concreta que meu cliente emitiu certidões negativas. Ele não tem senhas e não tem poderes para fazer as emissões”, disse o advogado Mananciel José da Fonseca.

Segundo ele, seu cliente apenas acatava ordens judiciais referentes a compensações de crédito, isto é, créditos que empresas tinham do governo que eram entregues ao INSS para a quitação de dívidas. De acordo com investigações de uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, INSS e Ministério Público Federal, as empresas que possuíam dívidas obtinham fraudulentamente as certidões negativas de débito e de posse do documento suas dívidas eram “limpas” do sistema. Assim, elas se habilitavam a participar de licitações vendendo para o próprio governo.

A Operação Midas foi deflagrada simultaneamente em cinco Estados no último dia 10 e foram presas nove pessoas: uma em Bombinhas (SC), quatro em Cuiabá, uma em Itu (SP), uma em Dourados (MS) e duas em Goiânia (GO). As outras quatro pessoas cujas prisões temporárias foram deferidas pelo juiz José Pires da Cunha, da 5ª Vara Federal, se apresentaram à Justiça alguns dias depois. De acordo com as investigações, Mendonça é acusado de ter recebido “altas quantias em dinheiro para beneficiar empresas devedoras do INSS em processos administrativos, emitindo pareceres favoráveis e negociando certidões negativas de débito”. O dinheiro era depositado numa conta no Bradesco, agência Barão do Melgaço, em Cuiabá.

Solto na última sexta-feira, juntamente com os últimos seis acusados que ainda continuavam detidos, o procurador Álvaro Mendonça não compareceu ontem à agência do INSS de acordo com a assessoria de imprensa do instituto. “Meu cliente foi linchado e sua exposição na mídia foi indevida”, disse o advogado, que não descarta a possibilidade de Mendonça entrar com uma ação por danos morais contra a União. Na sexta-feira Fonseca entregou ao delegado Renato Sayão, que preside o inquérito vários documentos, entre eles cópias de sentenças judiciais e pareceres. “Um parecer é datado de 18 de agosto passado no qual foi indeferido um processo em que o Supermercado Modelo havia apresentado créditos para abater dívidas com o INSS”, informou. “As empresas devem para o INSS e ao mesmo tempo possuem títulos do governo, como por exemplo papéis da Eletrobras. Então é feita a compensação destes créditos”, explicou Fonseca.

Fonseca ressaltou ainda que a função de Mendonça é essencialmente jurídica e que ele não tem nenhum envolvimento com a expedição de certidões que está ligada ao setor de arrecadação. “Se existem fraudes, cabe à Polícia Federal investigar e provar”, disse Fonseca, que considerou precipitada a ação da Polícia Federal. “Querem colocar o meu cliente como bode expiatório. Tudo foi baseado em grampos telefônicos onde muitas vezes as conversas são mal interpretadas”, afirmou. Embora ele não possa falar pelos outros acusados, até porque não conhece o processo, Fonseca diz que existem muitas empresas que fazem consultorias e trabalham como intermediárias na venda de créditos usados na compensação, recebendo para isso comissões. No processo aparecem duas destas empresas – uma a HMS, de Itu (SP), e a outra, a Advocacia e Tribunais, de Goiânia (GO).

Outra empresa relacionada na investigação é a Rosch Administradora de Serviços e Informática Ltda, que foi acusada de estar se “valendo dos serviços prestados por Álvaro Marçal Mendonça para obter benefícios junto ao INSS”. O advogado Mananciel Fonseca diz que na realidade, a Justiça Federal de Goiás havia decidido favoravelmente à Rosch e que esta obteve liminar para poder usar créditos para compensação das dívidas com o INSS. “Meu cliente apenas acatou sentença do juiz de Goiás, que decidiu que os créditos eram bons e podiam ser compensados”, disse Fonseca. As informações são do jornal Diário de Cuiabá.

23/11/2004 08h53 – Atualizado em 23/11/2004 08h53

Fátima News

A Vale FM Transamérica, rádio ligada à empresa Emissoras Integradas MS Ltda, e que atua na região de Deodápolis, foi vítima este mês de um golpe aplicado por dois ex-funcionários, Alex de Sá e Luiz Carlos Junior de Sá, que ocupavam a função de locutores e apresentadores.

Segundo o Boletim de Ocorrência de número 144/2004, registrado pela empresa na Polícia Civil do município, Alex e Luiz Carlos aproveitaram-se da recente greve dos bancos para fazerem recebimentos indevidos de clientes da empresa. Ainda segundo o registro oficializado na Polícia Civil de Deodápolis, “valendo-se da confiança obtida através da rádio, os dois funcionários foram até os clientes da empresa fazer cobranças”. Devido a greve, os clientes pagavam suas dívidas e recebiam falsos recibos em contrapartida.

Os radialistas teriam, ainda, feito dividas em vários estabelecimentos comerciais de Deodápolis, e se apoderado de material de informática da rádio, antes de abandonarem o município, ao serem descobertos pela direção da empresa.

A diretoria da Vale FM Transamérica alerta que Alex de Sá e Luiz Carlos Junior de Sá possuem ainda credenciais da rádio, que podem estar sendo utilizados para fins escusos, e que o processo criminal terá andamento esta semana, com depoimento das vítimas.

23/11/2004 08h34 – Atualizado em 23/11/2004 08h34

CG News

A ANTT (Agência Nacional dos Transportes Terrestres) recebeu autorização para fazer concurso público em que devem ser preenchidas 534 vagas.

A autorização foi dada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em portaria divulgada hoje no Diário Oficial da União.

O Ministério dá prazo de seis meses para a divulgação do edital de concurso. A portaria também estabelece um calendário de preenchimento das vagas, começando em janeiro de 2005 e terminando em agosto.