25/09/2002 15h30 – Atualizado em 25/09/2002 15h30

Clientes estavam dentro do hotel que desabou às 15h20 no centro do Rio, segundo a Defesa Civil. No local também havia um restaurante em obras. Ainda de acordo com a Defesa Civil, operários trabalhavam no local no momento do acidente.

Equipes de resgate procuram pelas prováveis vítimas soterradas. Outros prédios da região foram esvaziados porque apresentam ameaça de desabamento.

O prédio, de cinco andares, ficava na rua Primeiro de Março, número 41, perto da rua do Rosário. A rua é movimentada e por ela passam muitos ônibus.

Fonte: Folha Online

25/09/2002 15h28 – Atualizado em 25/09/2002 15h28

Ao menos 30 homens do Corpo de Bombeiros trabalham nos escombros do prédio que desabou esta tarde na rua Primeiro de Março, centro do Rio. Informações iniciais apontam vítima soterradas.

Segundo o coronel Jorge Lopes, relações públicas do Corpo de Bombeiros, reforços deverão auxiliar os trabalhos. Os bombeiros removem os escombros com as mãos.

O prédio abrigava um hotel, um restaurante e um chaveiro e teria entre cinco e sete andares. As causas do acidente ainda são desconhecidas.

Há suspeitas de que obras no restaurante, na parte térrea do prédio, podem ter causado o desabamento.

A rua, que é movimentada e abriga a Assembléia Legislativa do Estado, está interditada. O trânsito é ruim na região.

Fonte: Folha Online

25/09/2002 15h26 – Atualizado em 25/09/2002 15h26

Um prédio desabou nesta tarde na rua Primeiro de Março, perto da rua do Rosário, no centro do Rio. O local abrigava um restaurante, um hotel e um chaveiro. As causas do desabamento ainda são desconhecidas.

Fonte: Folha Online

25/09/2002 15h21 – Atualizado em 25/09/2002 15h21

O diretor do Crea (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro), Jackes Sherique, disse que outros dois prédios que ficam à direita e atrás do edifício de cinco andares que desabou no centro do Rio também correm o risco de cair.

Os prédios foram esvaziados. Os bombeiros procuram prováveis vítimas soterradas.

O prédio desabou nesta tarde na rua Primeiro de Março, perto da rua do Rosário, no centro do Rio. O local abrigava um restaurante, um hotel e um chaveiro. As causas do desabamento ainda são desconhecidas.

O prédio desabou por volta das 15h20. A rua onde houve o acidente é movimentada, abriga a Assembléia Legislativa do Estado.

Bombeiros e equipes da Defesa Civil trabalham no local.

25/09/2002 15h20 – Atualizado em 25/09/2002 15h20

O secretário da Segurança Pública do Rio, Roberto Aguiar, disse que obras feitas em um restaurante na parte térrea podem ter causado o desabamento do prédio de cinco andares, nesta tarde, no centro do Rio. Ele acompanha os trabalhos das equipes de resgate.

Além do restaurante, o local abrigava um hotel e um chaveiro. A área foi isolada. Bombeiros procuram por prováveis vítimas soterradas.

A área foi isolada e há muitos curiosos no local.

25/09/2002 15h16 – Atualizado em 25/09/2002 15h16

O Exército ainda não sabe quando vai enviar cerca de 300 homens para auxiliar nas barreiras sanitárias animais montadas em Mato Grosso do Sul.

Foram montadas oito barreiras fixas e 10 móveis nas região de Sete Quedas, Paranhos, Japorã e Iguatemi, no Sul do Estado.

A ajuda foi solicitada pelo governo e a Federação da Agricultura, pois, existe a suspeita de foco de febre aftosa numa fazenda do Paraguai, a apenas 20 quilômetros da fronteira.

Técnicos paraguaios dizem que os animais já foram examinados e que o foco não existe. Mas Mato Grosso do Sul vai manter o alerta.

De acordo com a assessoria do Comando Militar do Oeste, a equipe só deve ser enviada para auxiliar na fiscalização quando for liberada verba para combustível e alimentação.

Fonte: RMT ONLINE

25/09/2002 15h04 – Atualizado em 25/09/2002 15h04

Um prédio desabou nesta tarde na rua Primeiro de Março, perto da rua do Rosário, no centro do Rio. O local abrigava um restaurante, um hotel e um chaveiro. As causas do desabamento ainda são desconhecidas.

Segundo testemunhas ouvidas pela Folha Online no local, é muito provável que haja vítimas.

O prédio desabou por volta das 15h20. A rua onde o prédio desabou é movimentada, abriga a Assembléia Legislativa do Estado.

Bombeiros e equipes da Defesa Civil trabalham no local. O Corpo de Bombeiros informou que um prédio ao lado também corre o risco de desabar e foi esvaziado.

Fonte: Folha Online

25/09/2002 14h58 – Atualizado em 25/09/2002 14h58

A Semana Nacional do Transito em Mato Grosso do Sul, que teve início no último dia 18, será encerrada amanhã com um Seminário no auditório do Sesc, localizado entre a rua Antonio Emílio de Figueiredo com Toshinobu Katayama. Esclarecimentos sobre o uso do celular ao volante, cidadania, comportamentos ao dirigir e respeito entre motoristas e pedestres serão os temas abordados. Em conjunto com o Detran/MS, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal, a Cofortec , (Cooperativa de Trabalho dos Profissionais em Formação Teórica de Condutores de Veículos) distribuiu durante toda a semana 50 mil folhetos e adesivos alertando sobre o uso do celular ao volante e diversas blitze educativas com o intuito de estar diminuindo esse tipo de infração que mais vem crescendo a cada dia e resultando em um grande número de mortes no trânsito.

25/09/2002 14h54 – Atualizado em 25/09/2002 14h54

Um prédio desabou nesta tarde na rua Primeiro de Março, perto da rua do Rosário, no centro do Rio. O local abrigava um restaurante, um hotel e um chaveiro.

Suspeita-se que hajam pessoas soterradas nos escombros. O prédio desabou por volta das 15h20.

Bombeiros e equipes da Defesa Civil trabalham no local e procuram por prováveis vítimas. Uma retroescavadeira é usada para o resgate.

A rua onde o prédio desabou é movimentada, abriga a Assembléia Legislativa do Estado.

As causas do desabamento ainda são desconhecidas.

O Corpo de Bombeiros informou que um prédio ao lado também corre o risco de desabar.

25/09/2002 14h47 – Atualizado em 25/09/2002 14h47

A Souza Cruz baixou o preço do cigarro da marca Free em 12,5%, de R$ 2 para R$ 1,75 o maço de 20 unidades. Mas a redução só vale para quem comprar a caixinha com duas carteiras, que custa R$ 3,50.

Essa estratégia também está sendo adotada pela americana Philip Morris, que também lançou no mês passado um desconto de 12,5% na compra de três maços de Marlboro, uma das marcas mais valiosas do mundo, estimada em US$ 24 bilhões pela consultoria Interbrand.

Estima-se que existam no Brasil cerca de 33 milhões de fumantes. O número está estável, apesar das campanhas antitabagistas, como a restrição da propaganda e à impressão de fotos chocantes de vítimas do cigarro nos maços.

Fonte: Folha Online

25/09/2002 14h35 – Atualizado em 25/09/2002 14h35

Uma em cada três mortes no mundo são provocadas por doenças no coração e vem aumentando o risco das mulheres sofrerem um enfarto. A Federação Mundial de Cardiologia lançou, ontem, a campanha “Ame Seu Coração”, que pretende mostrar a importância de uma vida mais saudável. O assunto já está sendo discutido no maior congresso da América Latina sobre doenças cardíacas, realizado está semana em São Paulo.

A campanha vai atingir todo o país com o apoio dos Conselhos Regionais de Medicina.

Ritmo acelerado, pouco tempo para comer e a famosa dupla jornada, no trabalho e em casa são os principais fatores de aumento do enfarto em mulheres.

Até os anos 80, de cada dez enfartados no Brasil apenas um era mulher. Esse número aumentou quatro vezes a partir de 99.

Fonte: RMT ONLINE

25/09/2002 14h31 – Atualizado em 25/09/2002 14h31

O Coral da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) comanda um concerto amanhã e sexta-feira no Teatro Glauce Rocha.

As apresentações contarão com a participações dos corais Mokiti Okada, da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, e da Igreja Presbiteriana Central de Campo Grande. O concerto terá a participação do pianista Luzmena Suárez Ferraz. As apresentações acontecem a partir das 21h e os convites custam R$ 2.

Fonte: MS Notícias

25/09/2002 14h15 – Atualizado em 25/09/2002 14h15

Silio Boccanera

Uma garota de programa inglesa, que cobra o equivalente a R$ 5 mil por hora de sexo, está brigando com autoridades britânicas que insistem em aplicar-lhe um imposto semelhante ao nosso ICMS. Exigem pagamentos atrasados no valor de R$ 1,5 bilhão.

Os fiscais do chamado imposto agregado (VAT) querem 17,5% de cada pagamento que a moça recebe por serviços prestados, pouco se importando com o julgamento moral sobre o que ela faz entre quatro paredes – ou até no teto, caso tenha subido lá por exigência de algum cliente meio taradinho.

A jovem militante das alcovas londrinas já estava enfrentando o departamento de imposto de renda, que insiste em cobrar dela o equivalente a R$ 6 milhões em taxas e multas atrasadas, resultantes de um período de oito anos em que ela faturou, em média, cerca de R$ 2 milhões anuais, deitada em berço esplêndido.

A esses preços, deve ser um portento de mulher. Mas o público não consegue vê-la, porque seu advogado é o único que aparece nas audiências. Os tablóides londrinos estão de olho e, a qualquer momento, deve surgir uma foto dessa milionária profissional do sexo que anuncia seus serviços numa revista promovendo-se como “Princesa Asiática”, sugerindo familiaridade com algum segredo caro do Kama Sutra.

Os fiscais de imposto deixam claro que a campeã da bandeirada sexual tem direito, como todo contribuinte, a várias deduções apropriadas a suas atividades profissionais. Assim, por exemplo, gastos com algemas, chicotes, roupas de couro, camisinhas, óleos e material pornográfico para uso dos clientes podem ser descontados do imposto a pagar.

É o caso também das 30 linhas de telefone celular que nossa princesa usa, muitas delas exclusivas para clientes que gostam de se sentir especiais e não tolerariam um sinal de ocupado quando ligam em busca de serviços íntimos.

Um estudo recente indicou que, só em Londres, a cada semana, 80 mil homens usam os serviços de prostitutas. Embora a atividade delas ainda não seja legal na Grã-Bretanha, é discretamente tolerada, contanto que não envolva menores de idade nem provoque distúrbios óbvios.

Considerando o caso dessa profissional cercada de fantasias eróticas orientais, não está claro, do ponto de vista jurídico, se constitui infração gritos eventuais do gênero: “Bate forte, princesa, e me chama de marajá!”.