05/05/2006 16h16 – Atualizado em 05/05/2006 16h16

Terra

Depois de quase seis anos do assassinato de Sandra Gomide, o também jornalista Antonio Pimenta Neves, 68 anos, foi condenado a 19 anos, dois meses e dois dias de reclusão, nesta sexta-feira, por homicídio duplamente qualificado. De acordo com a decisão do juiz Diego Ferreira Mendes, Pimenta deve cumprir a pena em regime fechado, mas o jornalista poderá recorrer em liberdade. O julgamento de Pimenta Neves – que durou três dias – foi o mais longo registrado no centenário Fórum de Ibiúna, criado em 1896. Pimenta Neves matou a namorada Sandra Gomide, à época com 32 anos, em 20 de agosto de 2000. Foram dois tiros em um haras na cidade de Ibiúna.

05/05/2006 16h07 – Atualizado em 05/05/2006 16h07

Capital do Pantanal /Midiamax News

Motoristas corumbaenses e bolivianos enfrentam filas de até uma hora para abastecer os veículos nos postos de combustíveis de Puerto Quijarro e Arroyo Concepción, na fronteira da Bolívia com o Brasil.Os condutores temem pela falta de gasolina já que manifestantes do Comitê Cívico de Puerto Suarez bloquearam a estrada que dá acesso a Santa Cruz, principal via para o transporte de combustíveis. O acesso para a cidade de Puerto Suarez está fechado com montes de terra. Cerca de 50 pessoas permanecem no local para que impedir que automóveis ultrapassem o bloqueio.Ontem, a fronteira foi reaberta após confronto entre comerciantes e manifestantes. O Exército esteve no local para garantir a segurança e evitar um novo bloqueio. Hoje, o comércio funciona normalmente e a estação ferroviária também voltou a operar.

05/05/2006 16h04 – Atualizado em 05/05/2006 16h04

Midiamax News

O Sinpol/MS (Sindicato dos Policiais Civis de Mato Grosso do Sul) denunciou hoje ao Midiamax que algumas delegacias da Polícia Civil em Campo Grande estão convivendo com a falta de combustíveis para as viaturas. Segundo o presidente da instituição que representa os policiais civis do Estado, Maurício Godoy, a situação tende a piorar, já que o governo anunciou cortes em diversas áreas. “Se já é complicado, agora vai piorar”, prevê.Ele informou que as duas únicas viaturas do 7º DP (Distrito Policial) de Campo Grande, localizado no Jardim Imá, ficaram sem atender ocorrência durante três dias porque não tinha combustível. A situação já foi normalizada, no entanto, os tanques podem ficar vazios novamente e a população sem atendimento.Outras delegacias da Capital também enfrentam o mesmo problema, como a Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), por exemplo. Na delegacia, as viaturas ainda não ficaram paradas, mas o combustível é racionalizado, já que são apenas 25 litros por semana.O SIG (Serviço de Investigações Gerais), cujo prédio fica no bairro Carandá Bosque, também enfrenta problemas. Lá, foi informado à reportagem do Midiamax que a falta de combustíveis “é constante”, como acontece em grande parte das delegacias. “Todas as delegacias têm problemas com o combustível. Quem disser que não tem está mentindo”, disse uma fonte que preferiu não se identificar.Mesmo com evidências que a segurança da população pode ficar comprometida, Godoy disse que a Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) prometeu “encontrar algum dispositivo” para evitar que a crise reflita também nas viaturas policiais.

05/05/2006 16h00 – Atualizado em 05/05/2006 16h00

Midiamax News

Os servidores do Ibama (Instituto Brasileiro de Recursos Naturais e Renováveis) de Mato Grosso do Sul aderiram hoje à paralisação nacional da categoria, em greve desde ontem, dia 4. Os funcionários exigem cumprimento de acordos firmados em 2003 e 2004, em outros movimentos grevistas que não tiveram cláusulas respeitadas, como a reestruturação do plano de cargos e carreiras. O funcionalismo federal já está em greve na Receita Federal e na Funai (Fundação Nacional do Índio) no Estado. A representante do comando de greve, Benilza Paim, disse que a adesão à greve foi definida esta tarde, em reunião dos servidores, que decidiram seguir a paralisação iniciada pelo órgão em quase todo o País: a única exceção é no Ceará, em que a paralisação deve ser concretizada na segunda-feira. Os servidores reivindicam principalmente, a reestruturação da carreira de especialista em Meio Ambiente e do plano de cargos e carreiras, deliberaações firmadas em acordos de 2003 e 2004, mas que não foram cumpridos pelo governo federal. “Os acordos foram fechados com minstérios do Desenvolvimento, Meio Ambiente, Gestão e Orçamento, mas nada foi feito”, explicou Benilza. Em Mato Grosso do Sul, segundo a representante, a greve atinge as unidades de Campo Grande, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Três Lagoas e Corumbá, aproximadamente 70 funcinários. a partir de agora, com a adesão ao movimento nacional, qualquer deliberação dependerá do comando de greve nacional e as negociações em Brasília. O movimento dos servidores federais já havia sido iniciado com a greve da Receita Federal, deflagrada no dia 3 de maio, também reivindicando revisão do plano de carreira. A greve em Campo Grande envolve 80% dos auditores e na fronteira 70%. O Estado tem hoje 180 auditores, sendo 100 na ativa e 80 aposentados e pensionistas. Em todo o País, são 7,7 mil profissionais. A greve teve início no dia 2 de maio parcialmente no País e tomou força na quarta-feira no Estado. Os servidores da Funai (Fundação Nacional do Índio) também deliberaram pela greve no dia 3 de abril. Hoje à tarde, os funcionários do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) reúnem-se em Campo Grande para decidir se aderem ou não à paralisação.

05/05/2006 15h56 – Atualizado em 05/05/2006 15h56

Agência Brasil

A utilização de práticas medicinais alternativas, como acupuntura, fitoterapia, homeopatia e o uso de águas termais está autorizado para funcionar nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). Por meio de uma portaria publicada ontem (4) no Diário Oficial da União, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no âmbito do SUS.A portaria foi previamente aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) após discussão com a comunidade médica e científica. A Política uniformiza os critérios para a prestação desse tipo de serviço no SUS e define as ações e responsabilidades que devem ser adotadas pelos estados e municípios. O documento também regula os programas de terapia alternativa que já vinham sendo desenvolvidos nos hospitais públicos.De acordo com o diretor de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, Manoel dos Santos, uma das preocupações da nova política é garantir a segurança e qualidade das práticas medicinais alternativas. O uso de medicamentos fitoterápicos deverá ser monitorado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Outra exigência da portaria é que os profissionais que quiserem exercer a acupuntura no SUS deverão ter o título de especialista. “A partir da publicação da portaria, nós passamos a normatizar quais vão ser os padrões de qualidade desses produtos que vão ser encontrados e disponibilizados à população”, explica Santos. Uma das principais medidas inseridas na nova política será a “Proposta para Plantas Medicinais e Fitoterapia”. Segundo o diretor, as plantas com potencial curativo vão ser catalogadas e disponibilizadas na Relação Nacional de Medicamentos Fitoterápicos (Rename – Fito), um banco de dados acessível aos profissionais de saúde e à população em geral. “A política poderá contar ainda com a rede de laboratórios públicos oficiais, que vão produzir os medicamentos fitoterápicos”, explica Santos.O Ministério da Saúde pretende ainda financiar projetos em práticas de saúde alternativa no SUS. “O objetivo principal dessa política é disponibilizar esse tipo de medicamento principalmente na atenção básica. Seria mais uma possibilidade de acesso que a população teria ao medicamento voltado nesse sentido”, afirma. De acordo com o Ministério da Saúde, as terapias alternativas devem estar disponíveis a toda a população num prazo máximo de seis meses. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que 80% da população dos países em desenvolvimento utiliza práticas alternativas nos tratamentos básicos de saúde. A organização recomenda a difusão mundial dos conhecimentos necessários ao uso racional das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos.

05/05/2006 15h52 – Atualizado em 05/05/2006 15h52

MS Noticias

O grupo Rio Tinto abriu a discussão com o setor público, e numa segunda fase ouvirá a comunidade local, sobre um plano estratégico para Corumbá e Ladário que antecipe cenários econômicos, ambientais e sociais visando preparar a região para o salto de desenvolvimento que ocorrerá, a médio prazo, com a implantação do pólo mínero-siderúrgico. O projeto prevê investimento de U$ 2 bilhões, a partir de 2007.Diretores da Mineração Corumbaense Reunida SA (MCR), subsidiária da Rio Tinto no município, e o consultor Juan Piazza, se reuniram hoje de manhã com o prefeito Ruiter Cunha de Oliveira (PT) e sua equipe de governo para detalhar esse processo de diagnóstico que será feito. O estudo apontará as necessidades de infra-estrutura para suportar demandas imediatas e crescentes. O encontro foi no auditório do Hotel Nacional.A projeção de geração de riquezas na região, a partir do pólo, é algo extraordinário. Somente na fase de construção, seriam U$ 166 milhões em salários injetados na economia local. Na operação, a partir de 2009, outros U$ 53 milhões/ano. Em bens de serviços, U$ 330 milhões/ano; e em impostos, U$ 320 milhões/ano. O fluxo migratório é uma condicionante que preocupa os empreendedores e o município.Por esta razão, a Rio Tinto encomendou uma avaliação sócio-ambiental estratégica do projeto do pólo, incluindo seu plano de incremento nas exportações de minério bruto, buscando identificar esse suporte aos cenários que são projetados e que vão alterar significativamente o perfil da economia da região fronteiriça. Isso implicará em demandas em bens e serviços, logística de transporte e infra-estrutura urbana.Custo social – O prefeito Ruiter Cunha de Oliveira destacou a linha de atuação do grupo de mineração, salientando que a administração pública necessitava desse norte para planejar ações de médio e longo prazo, preparando a cidade para esse novo momento. Esse diagnóstico preciso que está sendo elaborado, com conclusão prevista para agosto, segundo ele, vai apontar o custo social desse desenvolvimento.“Os indicadores vão nos mostrar não apenas os impactos ambientais, sociais e econômicos, mas suas conseqüências e efeitos diretos e indiretos, que são fatores multiplicadores de um empreendimento desse porte”, salientou. Ele adiantou que a prefeitura indicará um técnico para atuar na elaboração desse diagnóstico e propôs visibilidade desses cenário à comunidade “para que ela perceba a sua dimensão”. Mão-de-obra – O consultor da Rio Tinto enfatizou que o projeto do pólo vai priorizar a mão-de-obra local, nas fases de implantação e operacionalização, não apenas para valorizar a massa operária local, mas, também, como estratégia para reduzir um forte impacto que o processo do fluxo migratório causaria. Um desses efeitos seria a demanda de moradia, gerando alto consumo e pressão aos serviços públicos.O plano estratégico prevê, além da capacitação da mão-de-obra, programas para minimizar esse impactos sociais e ambientais, como: monitoramento sócio-econômico, apoio aos municípios (infra-estrutura urbana), diversificação da base econômica, inserção social da corrente migratória, desenvolvimento de fornecedores locais. Outra questão será avaliar, em tempo real, o crescimento populacional.

05/05/2006 15h49 – Atualizado em 05/05/2006 15h49

Rio Preto News

A comerciante L.P.C., 28 anos, escapou de um estupro na noite dessa quinta-feira em Rio Preto. A mulher chegava na casa de uma amiga na Vila Diniz quando foi abordada por um homem desconhecido, que estava armado com uma faca. Os dois entraram no carro da comerciante e seguiram até um local desconhecido.Em seguida o homem mandou a vítima tirar a roupa e tentou estuprá-la, mas foi interrompido por um motorista que passou no local e ficou observando os dois.Nesse momento a comerciante jogou a faca do criminoso fora e deu-lhe um soco no nariz. L.P.C. ainda acertou uma pedrada na cabeça do estuprador antes de fugir em seu carro.A polícia foi acionada e localizou a arma utilizada pelo homem, que ainda não foi identificado e continua foragido.

05/05/2006 15h46 – Atualizado em 05/05/2006 15h46

Dourados News

O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis Automotivos, Lubrificantes e Lojas de Conveniência do Estado de Mato Grosso do Sul – SINPETRO/MS, tendo em vista a situação atual pela qual passam os produtores rurais do nosso Estado, vem a público se solidarizar com essa classe produtora e que tem enorme importância na economia do País e em especial em Mato Grosso do Sul, uma vez que, acreditamos que em qualquer segmento da nossa economia devem seus integrantes ter remuneração justa e adequada, que permita sua sobrevivência com dignidade.Uma vez que, no custo de produção, um dos itens que tem maior peso é o óleo diesel, aliado a outros insumos, estamos certos de que, se o pleito de nossa categoria junto ao Governo do Estado já há vários anos sem sucesso, por falta de sensibilidade da autoridade governamental, visando a diminuição da alíquota do ICMS sobre o diesel em nosso Estado de 17% atuais para 12%, como ocorre nos Estados vizinhos ao nosso, fosse acolhido, isso teria reflexo na cadeia produtiva rural do nosso Estado, pois conseqüentemente ocasionaria a diminuição do custo do produtor rural, e assim sendo, a situação dessa categoria seria atualmente diferente e mais positiva ou menos desesperadora, como vem sendo alegado pelos produtores rurais e cujas notícias estão sendo habitualmente veiculadas neste sentido

05/05/2006 15h41 – Atualizado em 05/05/2006 15h41

Dourados News

O movimento “Alerta do Campo”, completa hoje 10 anos de organização no setor agropecuário do estado de Mato Grosso do Sul. No total, mais de 40 municípios já aderiram a campanha. Rodovias de Mato Grosso do Sul estão fechadas para o transporte de grãos. Em média, 40 mil toneladas de soja, que deveriam deixar o Estado, ficam retidas por dia. Os produtores do setor pecuário que também sofrem o impacto da crise também aderiram ao movimento e começaram a fechar os frigoríficos, impedindo o abate. Reunidos em assembléia, os produtores decidiram também fechar, até o esta sexta-feira, todas as Agencias Fazendárias do Estado (Agenfas), impedindo a circulação de mercadorias do Estado. Nascido da insatisfação dos produtores do Estado com a situação do agronegócio brasileiro, o movimento está ganhando força com a participação de outros setores da sociedade, como associações comerciais, estudantes e a classe política. De acordo com Eduardo Riedel, membro do Fórum Permanente de Acompanhamento do Movimento, criado pela Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), os produtores reivindicam mudança na condução da política econômica do País. “A valorização do real frente ao dólar, fez com que o produto se manifestasse de uma maneira muito extremada e os custos de produção só aumentaram. Por exemplo, para plantar uma lavoura de soja, custa R$ 1,2 mil. Se a safra não sofrer dados por seca ou pragas e produzir a média ideal, a expectativa de receita fica em torno de R$ 800 ou R$ 900”, explica Riedel. O alerta pretende mostrar que se o agronegócio continuar deixando de ser viável toda a sociedade acabará sofrendo, na hora de ir ao supermercado. A balança comercial do País também será afetada. No ano passado o campo foi responsável por 35% do PIB brasileiro. “O governo federal deve fazer uma polícia bem definida e fazer conta, esta é uma questão matemática. Desestruturar o setor produtivo é induzir uma crise que já estamos vivendo, sem precedentes”, afirma o membro do fórum. Na próxima segunda-feira, (08/05), a Comissão da Agricultura da Câmara Federal vem ao Estado, e participa de reunião com os produtores rurais em São Gabriel do Oeste.

05/05/2006 15h26 – Atualizado em 05/05/2006 15h26

O Dia

Susana Vieira confirmou através de sua secretária que está noiva. A atriz e o policial Marcelo Silva trocaram alianças na terça-feira, e as exibiram no dia seguinte, na pré-estréia de Missão Impossível 3, no UCI, na Barra.”Gosto de emoções fortes e estou felicíssima”, ressaltou ela.Esta, porém, não é a única novidade. O momento de mudanças inclui também o visual. Susana está loura, colocou lentes de contato cor-de-mel e fez uma tatuagem de henna no pé em homenagem ao noivo.Por amor, ela está até aprendendo a surfar com Marcelo. Susana foi casada com o diretor Régis Cardoso, pai de seu filho Rodrigo, que lhe deu dois netos. E também com o empresário Carson Gardeazabal.

05/05/2006 15h13 – Atualizado em 05/05/2006 15h13

Midiamax news

Em apenas uma semana foram confirmados 668 novos casos de dengue em Mato Grosso do Sul. Conforme levantamento divulgado hoje pela Secretaria Estadual de Saúde, são 1.733 casos confirmados em todo Estado, desde janeiro desse ano até agora, além de 6,37 mil notificações suspeitas da doença. No último levantamento apresentado no dia 27 do mês passado, 1.045 casos de dengue tinham sido confirmados.A maior incidência continua sendo em Dourados, onde foram confirmados 754 casos de dengue, sendo desses 1,4 mil suspeitas da doença. No último levantamento eram 246 casos da doença na cidade.Em Bataguassú, onde as autoridades de saúde já confirmaram surto da doença são 246 casos confirmados de dengue, além de 634 notificações suspeitas, segundo levantamento. Em Campo Grande, a Secretaria Estadual confirma 205 casos de dengue, sendo 1,8 mil notificações, entretanto, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) confirma a existência de quase 260 casos da doença na Capital.Os números de casos confirmados de dengue, segundo o levantamento, também são altos em Glória de Dourados onde 193 casos de dengue foram confirmados, além de 117 em Cassilândia e 61 confirmações em Três Lagoas.Também foram confirmados casos de dengue em Nova Andradina (29), Sonora (24), Coxim (23), Ivinhema (17), Guia Lopes da Laguna (10), Bataiporã (6), Fátima do Sul (5), Paranaíba (5), Maracaju (5), Fátima do Sul (5), Aparecida do Tabado (4), Itaporã (4), Amambai (3), Anastácio (3), Ponta Porã (3), Naviraí (3), Aquidauna (2), Sidrolãndia (2), Corumbá (2), Bonito (um), Brasilândia (um), Caarapó (um), Costa Rica (um), Pedro Gomes (um), Rio Verde de Mato Grosso (um), Sete Quedas (um).

05/05/2006 15h09 – Atualizado em 05/05/2006 15h09

APN

Foi publicada hoje no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do Sul a lista de 657 nomeados, aprovados no concurso público para professores da educação básica da rede estadual de ensino. Esta é a segunda etapa da nomeação, que visa, aos poucos, contemplar os 3.419 aprovados nos testes, realizados em novembro de 2005.A primeira relação, divulgada em fevereiro, nomeou 1.385 aprovados, sendo 427 em Campo Grande e 958 nos demais municípios do Estado. Os nomeados vão atuar nas séries iniciais da educação, ciências/biologia, educação artística/artes, educação física, física, geografia, história, língua estrangeira moderna/inglês, língua portuguesa/literatura, matemática e química. Dentro de 30 dias, uma nova publicação no Diário Oficial deve informar aos recém-aprovados as datas do exame médico e da posse nos cargos.