18/01/2006 16h58 – Atualizado em 18/01/2006 16h58

Estadão

O goleiro Dida, da seleção brasileira e do Milan, foi eleito pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS), nesta quarta-feira, como o segundo melhor goleiro de 2005, com 91 pontos. O checo Petr Cech, do Chelsea, ficou em primeiro lugar com 175.

O brasileiro Rogério Ceni, tricampeão mundial pelo São Paulo, ficou na nona colocação com 31 pontos. O outro brasileiro que apareceu no ranking foi Gomes, do PSV Eindhoven, da Holanda, 11.º colocado com 17 pontos.

Brasil, Argentina e Espanha foram os países que mais tiveram jogadores entre os 22 melhores goleiros do mundo – cada país teve 3 representantes.

Confira abaixo a classificação do ranking da IFFHS:

1.º – Petr Cech (Chelsea/ING) – República Checa – 175 pontos
2.º – Dida (Milan/ITA) – Brasil – 91
3.º – Gianluigi Buffon (Juventus/ITA) – Itália – 78
4.º – Grégory Coupet (Olympique Lyonn/FRA) – França – 43
5.º – Oliver Kahn (Bayern de Munique/ALE) – Alemanha – 42
6.º – Iker Casillas (Real Madrid/ESP) – Espanha – 41
7.º – Jerzy Dudek (Liverpool/ING) – Polônia – 34
8.º – Edwin van der Sar (Manchester/ING) – Holanda – 32
9.º – Rogério Ceni (São Paulo/BRA) – Brasil – 31
10.º – Abbondanzieri (Boca Juniors/ARG) – Argentina – 26
11.º – Gomes (PSV Eindhoven/HOL) – Brasil – 17
12.º – Igor Akinfeyev (CSKA Moscow/RUS) Rússia – 12
13.º – Víctor Valdés Arribas (Barcelona/ESP) – 11
14.º – Jeans Lehmann (Arsenal/ING) – 11
15.º – José Manuel Reina Páez (Liverpool/ING) – 11
16.º – Fernando Navarro Montoya (Gimnasia y Esgrima/ARG) – Argentina – 10
17.º – Oswaldo Sánchez (Chivas/Guadalajara/MEX) – México – 10
18.º – Mark Schwarzer (Middlesbrough/ING) – Austrália – 10
19.º – Andreas Isaksson (Rennes/FRA) – Suécia – 8
20.º – Fabien Barthez (Olympique de Marseille/FRA) – França – 6
21.º – José María Buljubasuch – (Univ. Católica/CHI) – Argentina – 6
22.º – Carlos Idriss Kameni – (Espanyol/ESP) – Camarões – 6

18/01/2006 16h41 – Atualizado em 18/01/2006 16h41

Terra

Quatro parlamentares britânicos homossexuais aceitaram posar em foto temática para uma revista gay da Inglaterra. O parlamentar conservador Alan Duncan, os trabalhistas David Borrow e Chris Bryant e o liberal-democrata Stephen Williams posaram para a capa da Gay Times, que luta pela igualdade de direitos nas leis.
Os quatro deputados posaram em uma pista de danceteria de Londres ao estilo do filme “Embalos de Sábado à Noite”, com o ator John Travolta. A edição da revista foi dedicada à nova lei de uniões civis no Reino Unido, que permitiu o casamento de centenas de casais gays.

18/01/2006 16h31 – Atualizado em 18/01/2006 16h31

MS Noticias

O estudo Saúde Brasil 2005, do Ministério da Saúde, revela que a mortalidade indígena entre as crianças é maior do que entre os índios com mais de 70 anos. Mais de 30% das mortes de índios registradas em 2003 ocorreram entre menores de cinco anos (659 óbitos), enquanto 27,5% do total verificou-se entre as pessoas com mais de 70 anos. Segundo o estudo, o segmento indígena é o único em que esse fenômeno ocorre. Em todos os outros (brancos, pretos, pardos e amarelos), a proporção de mortes é maior entre os mais velhos.Entre a população branca, por exemplo, metade das mortes registradas em 2003 ocorreu entre idosos e de cada 100 mortos apenas 5,1 eram menores de cinco anos. O estudo destaca que a mortalidade entre os índios com idade até 5 anos “suscita urgência de desenvolvimento de ações, programas e políticas de saúde direcionadas a esta população”.O diretor do Departamento de Saúde Indígena da Funasa (Fundação Nacional de Saúde), José Maria de França, disse que as ações de atendimento básico estão contribuindo para reverter esse quadro. “Se continuarmos o trabalho na condição em que nós estamos fazendo, se os indicadores continuarem assim, com pouco tempo vamos ter uma mortalidade muito baixa”, afirmou.A mortalidade na população indígena como um todo é mais grave na Região Norte, com 1,4% de todos os óbitos registrados em 2003, seguida do Centro-Oeste, 0,9%.Os dados usados no estudo levam em consideração tanto a população indígena que vive nas aldeias, cerca de 438 mil pessoas, quanto a das áreas urbanas, 332 mil.

18/01/2006 16h23 – Atualizado em 18/01/2006 16h23

RMT online

Acontece no próximo domingo, dia 22, a prova teórica do concurso para Formação de Oficiais da Polícia Militar. A prova acontece às 14h. O concurso teve 5.790 inscritos, sendo 4.547 do sexo masculino (228 candidato/vaga) e 1.243 do sexo feminino (249 candidato/vaga). Foram disponibilizadas 25 vagas, sendo 20 para homens e cinco para mulheres.O concurso será realizado em quatro fases, todas de caráter eliminatório: 1ª fase prova escrita, 2ª fase exame psicotécnico, 3ª fase exame médico e 4ª fase exame de capacitação física. Ao ser matriculado no curso, o aluno receberá, mensalmente, uma bolsa de estudos no valor de R$ 1,4 mil até o final do curso, além das diárias totalizando R$ 3,9 mil.As provas serão aplicadas na Capital e no interior do Estado. Mais informações no endereço eletrônico www.fapec.org..

18/01/2006 16h15 – Atualizado em 18/01/2006 16h15

Sul News

O atacante Julio González, que briga por uma vaga na seleção do Paraguai para ir à Copa do Mundo da Alemanha, teve seu braço esquerdo amputado ontem.O jogador, que defende o Vicenza, da Itália, sofreu um grave acidente de carro em 22 de dezembro, na estrada para Veneza, e desde então está internado num hospital na cidade de Pádua.González teve na terça uma hemorragia que levou à amputação para que sua vida fosse salva.O atacante é o principal concorrente do flamenguista Ramírez a uma vaga de titular no ataque do Paraguai.

18/01/2006 16h04 – Atualizado em 18/01/2006 16h04

Terra

Os benefícios do consumo regular de aspirina diferem entre homens e mulheres. Neles, diminui o risco de ataque cardíaco; nelas, reduz os problemas de acidentes vasculares cerebrais, disseram pesquisadores na ultima terça-feira. Uma análise de seis estudos anteriores concluiu que o uso regular da aspirina reduz em 17 por cento entre as mulheres o risco de derrames cerebrais, sem qualquer influência sobre a probabilidade de ataques cardíacos ou morte por doenças cardiovasculares. Já entre os homens, a aspirina reduz a chance de ataque cardíaco em 32 por cento, sem influência sobre a incidência de derrames ou mortes cardiovasculares.

18/01/2006 16h00 – Atualizado em 18/01/2006 16h00

Terra

Gays são tão agressivos quanto pessoas heterossexuais, mas estão menos propensos a manifestar fisicamente essa agressividade. A informação é de um recente estudo publicado pela Nottingham Trent University, da Grã-Bretanha. A pesquisa envolveu o uso de questionários com três tipos diferentes de testes psicométricos. No total, foram 150 questões que calcularam o índice de agressividade e as formas como essa agressividade era demonstrada. Foram ouvidos 182 homens. O trabalho teria comprovado, segundo os pesquisadores, que nem todos os atos agressivos envolvem violência física e que existem várias formas indiretas de agressão. Um dos exemplos, segundo o trabalho, seria a exclusão de uma pessoa de um grupo ou a divulgação de boatos sobre alguém. Este seria o primeiro trabalho a relacionar preferência sexual e agressividade. Os cientistas constataram, embora haja pouca diferença entre gays e heterossexuais no nível de raiva, que os gays tendem a ter mais empatia e entender as emoções das pessoas.

18/01/2006 15h58 – Atualizado em 18/01/2006 15h58

Agência Brasil

O ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, manteve hoje em 90 dias o prazo final para conclusão das obras emergenciais nas rodovias federais e estaduais. Durante a posse do novo diretor do DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte), Nascimento rebateu as críticas de que a operação emergencial seria dispensável neste momento diante de um projeto de recuperação total. “Se não investirmos agora, para melhorar a trafegabilidade, quando fizermos algo mais duradouro, o custo será maior”, explicou o ministro. A operação tapa-buraco começou oficialmente no dia 9 de janeiro e envolve 26,4 mil km de estradas. Foram liberados R$ 440 milhões para as obras emergenciais. Outros R$ 3 bilhões estão sendo executados em projetos de longo prazo, não incluídos na operação. As obras de longo prazo são integralmente realizadas por empresas que passaram por processo de licitação. Só que, parte das empresas responsáveis pelas obras emergenciais foi contratada sem licitação, com base em um cadastro já existente. Elas ficaram responsáveis pela recuperação de 7,4 mil km de estradas da operação tapa-buraco. Por conta disso, hoje, o ministro dos Transportes voltou a falar que o reparo mal feito será destruído e a empresa responsável ficará sem pagamento. Nascimento pediu ao novo diretor-geral do DNIT, Mauro Barbosa da Silva, a apuração de todas as denúncias nesse sentido.

18/01/2006 15h52 – Atualizado em 18/01/2006 15h52

ABr

O ritmo menor da oferta de empregos em 2005 foi provocado pela alta taxa básica de juros (Selic), mas a oferta será maior neste ano. A avaliação é do o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, que divulgou hoje (18) o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Segundo o cadastro, foi criado 1,254 milhão de empregos formais, contra 1,523 milhão no ano anterior.Marinho atribuiu sua previsão para 2006 ao processo de queda dos juros, iniciado em setembro último, e ao “conseqüente aumento de investimentos que isso proporciona e acarreta na geração de mais postos de trabalho”. Ele estimou que a média mensal continuará acima de 100 mil postos de trabalho formal, porque o comportamento da economia, neste ano, “será mais parecido com 2004”. E assegurou que “chegaremos à ordem de 8 milhões de novos empregos”, somando servidores públicos e segmentos de trabalho fora das estatísticas, como agricultura familiar.O ministro do Trabalho destacou que nos três anos do governo Lula foram gerados 3.422.690 empregos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). De acordo com o Caged, os setores que mais se destacaram em 2005 foram os de serviços, com geração de 569.705 vagas, comércio (mais 389.815), indústria de transformação (mais 177.548) e construção civil (85.053 novos empregos). O saldo negativo no caso ficou com agropecuária, que eliminou 12.878 empregos no campo, com queda de 1% no ano, em decorrência, principalmente, da seca na região Sul, em São Paulo e no Mato Grosso do Sul.Luiz Marinho afirmou torcer para que a queda dos juros seja mais acentuada a partir da reunião que o Comitê de Política Monetária (Copom) realiza hoje e amanhã.

18/01/2006 15h50 – Atualizado em 18/01/2006 15h50

Midiamax News

O novo álbum intitulado “Nenhum motivo explica a guerra” do AfroReggae chega às lojas de todo o Brasil, nesta semana, e o CD integra as comemorações de 13 anos do grupo. Dentre a programação especial está a abertura do show gratuito dos Rolling Stones, em Copacabana no Rio de Janeiro, em 18 de fevereiro. “Por baixo, esperamos cerca de 2 milhões de pessoas para o show. Ainda não entramos em contato com eles, mas estamos na expectativa”, diz Altair Martins, percussionista do grupo. Este segundo disco do AfroReggae foi concebido para apresentar o grupo à grande massa. No Rio de Janeiro, terra natal dos músicos, isso já acontece: a batucada mesclada a mixagens de DJs sobe e desce o morro das favelas onde é realizada a maioria dos projetos sociais, encabeçados pelo grupo – fundado em Vigário Geral, depois da chacina ocorrida em 1993.

18/01/2006 15h36 – Atualizado em 18/01/2006 15h36

Globo.com

Nem a beleza, nem o quase romance com o consultor Dan salvaram a promotora de eventos Juliana de ser a primeira eliminada do BBB6. Até o momento do anúncio do apresentador Pedro Bial, a loira gaúcha estava confiante na vitória sobre Inês. “Não esperava sair, eu era muito querida lá dentro, todo mundo falava que eu ia ficar, eu acreditei. Foi uma experiência maravilhosa, fiz amigos que nunca mais irei esquecer”, admite. Apesar de se dizer muito surpresa com o resultado, Juliana saiu tranqüila, ainda que chorosa. Calma que pode ser justificada pela certeza de que não foi totalmente rejeitada pelo público. A diferença de votos entre ela e a mulata carioca foi de apenas quatro pontos percentuais. Como boa perdedora, Ju foi cumprimentar os parentes de Inês que estavam na arquibancada. Em seguida, a bela foi recebida e acariciada pela mãe, a avó, a tia e a irmã caçula. O ex-namorado Ricardo não apareceu mesmo. Aliás, para a moça, ele já é página virada em sua vida. “Ele já passou. Depois do que aconteceu lá dentro, nem tem como”, diz, sincera, durante a entrevista coletiva após a eliminação. Ricardo pode já estar descartado, mas Ju não diz o mesmo sobre Dan. Os dois viveram um rápido flerte na casa e já eram considerados um casal pelos companheiros. Momentos antes de sair, ela deu um abraço forte no paulistano e afirmou que o espera fora da casa. “Disse isso, mas tudo vai depender de como ele se comportar lá dentro”, explica.Passados os primeiros momentos pós-eliminação, a gaúcha ainda não entende porque foi indicada por Agustinho, mas ela também não parece muito preocupada com isso, já que acredita que o atual líder não ficará muito tempo na casa. “Pode ter sido excesso de confiança da minha parte, não sei. Acho que fiz tudo certo. Mas ele não é um forte candidato. Ele entrou na casa e não fez muitas amizades, é travado. Além do mais, já ganhou um carro”, acredita a promotora de eventos.Para vencer o jogo e faturar o prêmio de R$ 1 milhão, Juliana torce para o ex-monge Gustavo, a psicóloga Thaís e o ‘amado’ Dan, mas ela acredita que a ganhadora será a auxiliar de enfermagem Mara porque a baiana precisa mais do dinheiro. De volta à vida normal, Ju ainda não sabe o que fará, a única certeza é que retomará os estudos na faculdade de Jornalismo. Mas a loira deixa claro que outras oportunidades serão muito bem-vindas. “Por um bom cachê, toparia posar nua”, avisa.