11/01/2006 16h27 – Atualizado em 11/01/2006 16h27

Pollyanna Eloy

O comerciante, Raimundo Alves da Silva, 33 anos, se apresentou nesta quarta-feira ao delgado do 1º Distrito Policial, José Renato Miguel. Ele estava acompanhado do advogado dele. Silva confessou o homicídio ocorrido no dia 6 deste mês, que vitimou José Aparecido da Costa Vargas, 32 anos.CRIMESegundo o depoimento de Silva, ele teria arrendado um bar, localizado na rua Eurides Chagas Cruz, bairro Vila Nova. No dia 25 de dezembro Vargas teria ido até o bar e pedido para que fossem vendidas bebidas alcoólicas “fiado”. O acusado teria negado o pedido. A vítima foi embora, porém voltou algumas horas depois e ao ingerir bebidas alcoólicas, deixou um relógio como garantia do pagamento das despesas no valor de R$ 15.Ainda de acordo com o relato, no dia seguinte (26), a esposa da vítima teria pago a conta pegando de volta o relógio empenhorado. Após uma semana, no dia 6 deste mês (dia do crime), Vargas teria retornado ao estabelecimento comercial onde apenas jogou sinuca sem ingerir bebidas alcoólicas, porém segundo a versão do homicída, a vítima teria o intimidado, deixando uma faca em cima do balcão. Diante da situação Silva resolveu se armar com um revólver, calibre 38, municiado com seis projéteis.Novamente a vítima teria ido embora e por volta das 16 horas, teria retornado ao bar apresentado estado de embriaguez, momento em que passou a perturbar o arredantário. Eles chegaram a discutir porém o acusado, com intuito de evitar mais confusão, teria fechado o bar e seguido para o bairro JK, de bicicleta. Mas, percebeu que estaria sendo seguido pela vítima.Na rua José Lopes Barbosa, Vargas teria tentado agredir o acusado, quando ele sacou a arma e efetuou um disparo contra a vítima, com o objetivo de que a discussão parasse. Porém, segundo o acusado, Vargas continuou a discussão, momento em o homicida descarregou a arma, vindo a acertar dois disparos no tórax da vítima. Ao perceber, que ele tinha sido atingido Silva, fugiu do local, seguindo para o bairro Vila Piloto, onde pegou um ônibus para a cidade de Araçatuba (SP). Na cidade paulista, o autor fez contato com o advogado que o orientou a se apresentar ao delegado.ARMA A arma do crime ainda não foi apresentada, porém de acordo com Silva dentro de poucos dias o revólver será entregue ao delegado.
Silva, que de acordo com a autoridade policial, não possui passagens pela polícia, aguardará julgamento em liberdade.

11/01/2006 16h09 – Atualizado em 11/01/2006 16h09

Pollyanna Eloy

Ademir de Paula Lima, 35 anos, foi detido pela Polícia Militar na madrugada da terça-feira, acusado de ameaçar e agredir a esposa, de 40 anos. O fato ocorreu na residência do casal, localizada na rua 28, bairro Vila Piloto 2.De acordo com informações da PM, além das agressões e ameaças, Lima mantinha a mulher em cárcere privado. A vítima relatou aos policiais que estaria recebendo ameaças de morte todos os dias. Além disso, ainda mostrou cortes no braço direito, provocados por uma faca. A mulher disse que o marido teria provocado os ferimentos. O casal foi encaminhado ao 1º Distrito Policial.

11/01/2006 15h54 – Atualizado em 11/01/2006 15h54

Caixa Federal

O ano de 2005 foi excelente para as Loterias Caixa. Nesse perí­odo, as nove modalidades de loterias alcançaram a arrecadaço recorde de R$ 4,3 bilhões, 3,5% superior ao montante de 2004 (R$ 4,2 bilhões). Quando comparado ao valor captado em 2003 (R$ 3,5 bilhões) o incremento é de 23%.A arrecadação recorde teve impacto positivo nos repasses aos fundos e programas sociais do governo federal. O balanço social das loterias da Caixa mostra que os beneficiários legais receberam mais de R$ 2,093 bilhões este ano, contra R$ 2 bilhões em 2004 e R$ 1,7 bilhão em 2003. Poucos serviços públicos têm uma atuação tão abrangente quanto as loterias federais. Os valores captados com apostas e direcionados para os fundos e as iniciativas de cunho social fazem parte do conceito da “contribuição voluntária”, ou seja, mesmo que o apostador não ganhe nenhum prêmio, a sociedade será¡ beneficiada. São beneficiários das loterias federais a Seguridade Social, o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), os Comitês Olí­mpico e Paraolí­mpico Brasileiros (COB e CPB), o Ministério do Esporte (ME), o Fundo Nacional da Cultura (FNC), os clubes de futebol e o Fundo de Investimento ao Estudante de Curso Superior (Fies). Entre 2001 e 2005, todas essas Áreas receberam R$ 8,6 bilhões.A arrecadação recorde também beneficiou os apostadores que puderam contar com prêmios mais atrativos. Apenas em 2005, as loterias da Caixa distribuíram mais de R$ 1,9 bilhão em prêmios (valor bruto). Nos últimos cinco anos, foram distribuí­dos quase R$ 8 bilhões. Prêmios não-retirados – Todos os anos a Caixa registra grande número de prêmios das loterias federais que são esquecidos pelos apostadores. Durante os 12 meses de 2005, mais de R$ 79 milhões em prêmios não foram resgatados. O dinheiro não-retirado é revertido para financiar os estudos de universitários de baixa renda. Todo o valor dos prêmios prescritos é repassado ao Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies) que, atualmente, atende a 312 mil alunos.O prazo para receber um prêmio das Loterias Caixa é de 90 dias a contar da data do sorteio. Essa regra é válida para todas as nove modalidades de loterias e para qualquer faixa de premiação. Social – As Loterias Caixa têm importante papel social que vem se consolidando com a realização de inúmeras ações, projetos e patrocí­nios nos últimos anos. Além do repasse aos beneficiários legais, correspondente a 48% do total arrecadado com a venda das nove modalidades de jogos, as Loterias Caixa ainda apóiam importantes projetos ligados ao esporte e à cultura e com forte apelo para inclusão social de pessoas com deficiência.As Loterias Caixa se orgulham de realizar ações de patrocí­nio com cunho social. Exemplos destas ações são os patrocí­nios destinados ao Comitê Paraolí­mpico Brasileiro (CPB), que proporcionam a inclusão de atletas com deficiência no cenário esportivo nacional, e ao programa Arte Sem Barreiras, que tem como principal objetivo incluir artistas com deficiência no panorama cultural do Paí­s.Comitê Paraolí­mpico Brasileiro (CPB) – Em 2005, o valor do patrocí­nio foi de R$ 3,4 milhões. As grandes novidades do ano foram a realização do Circuito Loterias Caixa Brasil Paraolí­mpico e a assinatura de patrocínios individuais a 12 atletas de alto rendimento.Além do patrocí­nio, o comitê ainda recebeu parte do total arrecadado com a venda de loterias (Lei Agnelo-Piva). Somente em 2005, foram destinados R$ 12,5 milhões ao CPB.O CPB recebe patrocínio das Loterias Caixa desde 2004. O incentivo, no valor de R$ 1 milhão, foi essencial para os atletas e para o excelente resultado alcançado nas Paraolimpí­adas de Atenas. Entre os 142 paí­ses participantes, o Brasil conquistou a 14ª posição – o melhor desempenho da história. O resultado final foi uma bagagem com 14 medalhas de ouro, 12 de prata e 7 de bronze.Arte Sem Barreiras – Em 2005, a atenção das Loterias Caixa também se voltou para a Área cultural. Promover a aceitação e a inclusão do deficiente e incentivar a produção artí­stica por meio da valorização do patrimônio humano e de seu potencial criativo, sem preconceitos ou barreiras de qualquer natureza, são motivos que levaram as Loterias Caixa a patrocinar o programa Arte Sem Barreiras, uma iniciativa da Funarte (Fundação Nacional de Arte). Essa ação é uma forma de derrubar paradigmas e preconceitos além de reafirmar o papel das loterias federais como incentivadoras de causas sociais. Mais do que isso, o patrocínio é importante instrumento para promover a oferta igualitária de oportunidades, a valorização da diversidade e o resgate da cidadania dos artistas com deficiência.O Arte Sem Barreiras promove a arte, a educação e a expressão de jovens e adultos com deficiência. Por meio da música, da dança, do teatro e das artes plásticas, o programa trabalha a inclusão do deficiente na sociedade com o intuito de fortalecer o espírito humano e de melhorar a qualidade de vida dessas pessoas.Em 2005, as Loterias Caixa investiram R$ 221 mil em quatro mostras do programa Arte Sem Barreiras. As Mostras aconteceram em Bauru (SP), Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ).

11/01/2006 14h44 – Atualizado em 11/01/2006 14h44

Pollyanna Eloy

Alexandre Pedro da Silva, 28 anos, pilotando a motocicleta Titan, placa HSB 1157, trafegava sentido Ginásio de Esportes/ Travessia da Linha Férrea, quando tentou fugir do local, após avistar uma viatura da Polícia Militar. O fato ocorreu nesta terça-feira, por volta das 11h55, na avenida Clodoaldo Garcia.De acordo com informações policiais, durante a tentativa de fuga, o motociclista percorria entre os veículos e ciclistas em alta velocidade. A PM conseguiu abordá-lo mais adiante. Após uma checagem pessoal, a polícia constatou que Silva não possuía CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Ele foi detido e encaminhado ao 1º Distrito Policial.

11/01/2006 14h26 – Atualizado em 11/01/2006 14h26

Pollyanna Eloy

Cinco policiais rodoviários estão reforçando o efetivo da PRF (Polícia Rodoviária Federal). A apresentação dos novos policiais ocorreu nesta terça-feira. Atualmente a PRF conta com o total de 26 policiais rodoviários.De acordo com o inspetor Clayton Carlos da Silva, os policiais que vieram de Goiás, Campo Grande, Vitória e Rio Grande do Norte, passaram pelo curso de formação na academia da PRF em Aquidauana. “Na academia, os policiais estudaram sobre fiscalização de trânsito, fiscalização em cargas com produtos perigosos, fiscalização de transporte de coletivo. Além disso, tiveram noções de armamentos, direção ofensiva e defensiva, e outros”, explicou o inspetor. O curso teve a duração de três meses.

11/01/2006 13h20 – Atualizado em 11/01/2006 13h20

Pollyanna Eloy

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) já registrou 64 multas durante o comando de Transporte de Produtos Perigosos. A fiscalização que teve início na segunda-feira (9), conta com três policiais do NOE (Núcleo de Operações Especiais) de Campo Grande, cinco novos policiais rodoviários e o apoio de duas motocicletas. Além das multas aplicadas, a PRF apreendeu dois pássaros de espécie Canário, em poder do auxiliar administrativo, Roney dos Santos Gomes, 23 anos. Ele conduzia o veículo GM Corsa, placa CJY 5161, da cidade de Campinas (SP). Gomes e os pássaros foram encaminhados a Policia Militar Ambiental de Três Lagoas.De acordo com o inspetor, José Ferreira Torres, o comando tem o objetivo de fiscalizar cargas de produtos perigosos que trafegam pela BR 262. “O transporte de certos produtos como, o carvão, a gasolina e outros, se não regulamentados, oferece grande risco ao homem, aos animais e pode causar graves problemas ambientais. Devido a isso estamos realizando esse comando com o intuito de fiscalizar e prevenir acidentes”, disse. O comando está previsto para encerrar nesta quarta-feira, às 22 horas.