21/03/2006 13h41 – Atualizado em 21/03/2006 13h41

Assessoria de Comunicação

O deputado estadual Akira Otsubo está hoje em Santa Rita do Pardo, a convite da prefeita Eledir Barcelos de Souza, participando de reunião da Associação dos Municípios do Alto Paraná (Unipar), presidida pela Prefeita. Destacam-se, além dos prefeitos, as presenças de representantes da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), autoridades do Legislativo e do Executivo e lideranças de trabalhadores. Em pauta, a posse da nova diretoria do Sindicato de Trabalhadores Rurais, impactos ambientais pela exploração energética e outros assuntos de relevância voltados ao desenvolvimento regional.

21/03/2006 11h37 – Atualizado em 21/03/2006 11h37

MSTV 1ª Edição – TV Morena

A juíza de jardim, Célia Moreira Casal, começou a ouvir hoje cedo testemunhas e acusados de participação numa rede de exploração sexual infantil na região. Ao todo serão ouvidas 21 pessoas. As meninas que supostamente foram aliciadas pelos acusados são as primeiras a prestarem depoimento à juíza e ao promotor Humberto Lapa Ferri. Dos acusados, três estão presos e um responde ao processo em liberdade. O casal suspeito de comandar a rede de exploração sexual infantil teve a prisão preventiva decretada e está foragido.As investigações sobre essa rede de exploração sexuais de crianças e adolescentes começaram em outubro do ano passado. O caso é apurado pela Polícia Civil e promotoria de justiça de Jardim. Segundo as investigações, entre as meninas aliciadas estava uma de sete anos. Os depoimentos devem durar o dia todo.

21/03/2006 11h27 – Atualizado em 21/03/2006 11h27

EFE

Nove policiais nepalenses morreram nesta terça-feira (21) em um ataque de rebeldes maoístas contra uma delegacia no distrito de Jhapa, cerca de 600 quilômetros ao sudeste da capital do Nepal, Katmandu, e perto da fronteira com a Índia, disseram hoje fontes oficiais. Um grupo de maoístas bloqueou com um caminhão em chamas a estrada que levava ao posto policial, posteriormente atacado.

Não se sabe com exatidão o número de vítimas do ataque, pois o Exército não pôde ter acesso ao local. Nesta segunda-feira (20), 14 pessoas morreram no distrito de Kavrepalanchowk, cerca de 50 quilômetros ao leste de Katmandu, quando os rebeldes atacaram um grupo de 70 soldados. Treze dos mortos eram soldados e um pertencia à guerrilha maoísta, que impôs durante seis dias um bloqueio nas principais estradas do país, mantendo Katmandu isolada.

Pressão

O objetivo dos rebeldes é pressionar o governo para que convoque eleições constituintes. O confronto que registrou 14 mortes em Kavrepalanchowk teve início quando vários soldados conseguiram retomar a provisão de água potável em um campo militar bloqueado pelos maoístas por três dias.

Os rebeldes lutaram, na última década, contra diversos governos no Nepal para conseguir o estabelecimento de um Estado comunista, em um conflito que já matou 13 mil pessoas. A guerrilha trabalhou recentemente com diversos partidos da oposição para coordenar medidas contra o rei Gyanendra, que há um ano destituiu o governo e assumiu o poder absoluto no país.

21/03/2006 11h12 – Atualizado em 21/03/2006 11h12

Midiamax News

Coordenadores dos movimentos ligados aos sem-terra na região do Sul do Estado ao site Sul News, que devem fechar todos os acessos de Mato Grosso do Sul de norte a Sul, caso o superintendente regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Luiz Carlos Bonelli, dê respostas concretas sobre a aquisição da fazenda Santo Antônio.
Ao total a propriedade tem 23 mil hectares, dos quais 17 mil serão destinados para a reforma agrária, com desmembramento em quatro partes para o processo de desapropriação (Santo Antônio e Caburaí I, II e III). O coordenador do MST na região Sul, Élcio Antonio da Silva, disse que hoje é data limite para uma resposta concreta ou “senão todo o Estado será trancado pelo movimento”. Silva explica que o primeiro acesso a ser bloqueado deverá ser a entrada via Ponte Ayrton Senna na divisa de Mundo Novo e Guaíra no Paraná. Simultaneamente serão fechados os acessos para São Paulo, Goiás e Mato Grosso.

O protesto é formado por manifestantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-terra), da CUT (Central Única dos Trabalhadores), da FAF (Fundação da Agricultura Familiar) e da Fetagri (Federação dos Trabalhadores da Agricultura). As polícias Militar, Rodoviária Federal e Federal acompanham a manifestação.

21/03/2006 11h07 – Atualizado em 21/03/2006 11h07

Capital do Pantanal

Por volta das 14h30m desta segunda-feira, 20 de março, um acidente na rodovia BR-262, deixou duas pessoas feridas. Névily Silva Duarte, 22, e Eliel Cavanha, 24, seguiam para Campo Grande, numa moto Yamaha placa HSU8150 quando perderam o condutor perdeu o controle da moto e se chocou com uma caminhonete Ford Hanger, conduzida pelo servidor público João Carlos Veríssimo. As duas vitimas foram socorridas e levadas para o Pronto Socorro Municipal.

21/03/2006 11h03 – Atualizado em 21/03/2006 11h03

Invertia

O volume de vendas do comércio cresceu 2,35% em janeiro em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Foi a quarta alta consecutiva das vendas do varejo, que, só em janeiro, tiveram alta de 6,54%, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A receita nominal do comércio também aumentou 2,17% na comparação com dezembro e 9,47% ante o mesmo período do ano passado.

O maior crescimento de vendas no mesmo período foi verificada no setor de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que teve alta de 112,77%.

Outros seis dos oito setores pesquisados apresentaram alta: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,85%); móveis e eletrodomésticos (12,60%); tecidos, vestuário e calçados (8,21%); artigos de uso pessoal e doméstico apresentaram alta 26,02%, outros artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (8,66%); e livros, jornais, revistas e papelaria (7,63%).

Apenas o setor Combustíveis e lubrificantes teve variação negativa, com redução de 8,62%.

Comércio em Tocantins tem crescimento de 47,82%
A maior alta entre os 26 Estados e o Distrito Federal foi registrada em Tocantins, com alta de 47,82% na comparação janeiro a janeiro. Também apresentaram fortes altas Sergipe (39,15%), Amapá (35,14%), Roraima (30,95%) e Piauí (28,68%).

Os Estados da região sul foram os únicos a registrar queda no volume de vendas do comércio, com destaque para o Paraná, com redução de 5,91%. Em Santa Catarina a queda foi de 3,37%; e no Rio Grande do Sul, de 3,36%.

No comércio varejista ampliado – varejo mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção–, as vendas subiram 3,96 por cento sobre janeiro de 2005.

21/03/2006 10h57 – Atualizado em 21/03/2006 10h57

Agência Brasil

Representantes dos movimentos dos Sem-Universidade (MSU) e Educação e Cidadania de Afro-Descendentes e Carentes (Educafro) estão hoje no Senado para reivindicar a aprovação do Projeto nº 73/99, que institui a reserva de vagas nas universidades para alunos da rede pública, com percentuais para negros e índios.

Eles participam da audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, que debate as ações afirmativas destinadas à eliminação da discriminação racial. Hoje se comemora o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.

De acordo com o assessor de Políticas Públicas do Educafro, Thiago Thobias, a aprovação do projeto de cotas não deve ser vista como do governo ou da oposição. “O projeto não é de partido A ou B. Ele está sendo encabeçado por uma deputado do PFL (Nice Lobão) e o governo o apóia. Não queremos brigas. O projeto está focado para a Nacão. Queremos que os deputados e senadores avaliem a importância do projeto para os pobres e negros deste país”.

O reitor da Universidade e Brasília, Thimoty Mulholland, que participa da audiência afirmou que as ações afirmativas enriquecem as universidades. “Muitos dizem que com as cotas a qualidade do ensino cairia. A qualidade do ensino é de responsabilidade dos professores, não dos alunos”.

21/03/2006 10h41 – Atualizado em 21/03/2006 10h41

Agência Brasil

O Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis vai pedir o reconhecimento da profissão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Não queremos assistencialismo”, disse Luiz Henrique da Silva, da equipe de articulação do movimento.Setecentos líderes do movimento dos catadores estão reunidos em Brasília, onde devem permanecer até quinta-feira (23). Na quarta (22), às 15 horas, eles irão, em passeata, até o Palácio do Planalto, onde esperam se reunir com o presidente Lula. A Secretaria de Imprensa da Presidência da República não confirmou o encontro.Luiz Henrique ressaltou que existem, atualmente, “iniciativas de assistência social”, embora não haja “reconhecimento pelo serviço prestado”.Os catadores querem valorizar a atividade que exercem. Segundo Luiz Henrique, as associações da categoria prestam um serviço “relevante para o município, mas não existe nenhuma política pública que contemple seus membros. Todas as empresas que geram trabalho têm algum incentivo. Queremos provar para o Lula que também somos geradores de emprego”, afirmou o líder. Para ele, o trabalho dos catadores poupa dinheiro público, já que as prefeituras deixam de gastar com a coleta e transformação do lixo aproveitável. “Queremos o nosso reconhecimento e incentivo. O governo paga por tonelada coletada e por tonelada tratada. É pago duas vezes, damos uma economia tremenda”.O Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis estima que existam, em todo país, 800 mil pessoas vivendo da coleta de material. Sessenta e cinco por cento trabalham nos lixões a céu aberto.

21/03/2006 10h25 – Atualizado em 21/03/2006 10h25

Midiamax News

Os sem-terra de Itaquiraí e região enviaram uma pauta de reivindicações ao MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), ao Incra nacional (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e ao deputado federal João Grandão (PT/MS) para ser apresentada em Brasília. Desde às 5h30 de ontem, os trabalhadores rurais bloquearam o entroncamento das BR´s 163 e 487, entre Itaquiraí e Naviraí, e hoje, no km 42 da BR-163, em Eldorado.
Na pauta entregue hoje ao MDA, os sem-terra exigem “resposta concreta do Minstério (…) assentamento das famílias pelo processo de reforma agrária para o ano de 2006” e uma resposta sobre a aquisição da Fazenda Santo Antônio, em Itaquiraí (e os três desmembramentos – Caburey I, II e III), em que pedem as datas previstas para finalização do processo. Ontem, a assessoria do Incra informou que as negociações foram interrompidas, já que a propriedade fica na faixa de fronteira, sob contestação judicial.

Os sem-terra afirmam ainda que o “não atendimento de nossos anseios implicará na não liberação do tráfego nas rodovias do Mato Grosso do Sul por tempo indeterminado”. O representante do sindicato dos Trabalhadores Rurais de Itaquiraí, Isaac da Silva, disse que o documento deverá ser discutido em reunião entre as partes, ainda hoje, em Brasília.

21/03/2006 10h17 – Atualizado em 21/03/2006 10h17

Folha Online

O diretor da penitenciária 3 de Franco da Rocha (Grande São Paulo), Arnaldo Pereira de Souza, e o coordenador substituto das unidades regionais, Aniceto Fernando Lopes, mantêm na manhã desta terça-feira as negociações com os presos, rebelados desde a noite de segunda (20). Segundo a SAP (Secretaria Estadual de Administração Penitenciária), por volta das 10h30, 16 funcionários da unidade ainda eram mantidos reféns.O motim começou por volta das 19h30, mas as causas ainda não foram confirmadas. Na manhã desta terça, a tropa de choque da Polícia Militar foi acionada e aguarda do lado externo da penitenciária.Não há informações sobre as reivindicações dos rebelados. Na noite de ontem, a PM (Polícia Militar) informou que um dos reféns foi libertado, com ferimentos leves.Segundo a SAP, a unidade tem capacidade para 600 presos, mas abriga 1.163 atualmente.IperóOs presos da penitenciária Odon Ramos Maranhão, em Iperó (120 km a oeste de São Paulo), também promoveram uma rebelião entre as 11h e as 18h de segunda, aproximadamente. O motim terminou apenas com a entrada da tropa de choque da PM na unidade.Estavam sendo mantidos reféns 19 agentes penitenciários, um professor e os diretores de educação e segurança e disciplina da unidade. Parte deles sofreu ferimentos leves e precisou ser socorrida. Quinze presos também ficaram feridos e precisam ser socorridos em um hospital da região.

21/03/2006 10h13 – Atualizado em 21/03/2006 10h13

Terra

O estudante Caio, de 15 anos, agredido por outro aluno na sala de aula com um soco que afundou o osso da face, foi operado ontem no Hospital Samaritano, em São Paulo, para a implantação de quatro placas de titânio na face. Ele cursa o 2º ano do ensino médio na unidade Vergueiro do colégio Objetivo.De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Caio alega que foi provocado por outro aluno. “Disse que ele não era meu amigo pra brincar comigo e ele falou que ia me pegar na saída”. Quando entrou na sala, foi cercado. “Eram cinco. Um pegou uma cadeira e levei o murro”, disse o estudante. “De imediato, suspendemos os alunos envolvidos na confusão”, disse o professor José Augusto Nasser. Segundo ele, quatro alunos estão envolvidos no caso, dos quais 2 participaram efetivamente. “Vamos ver que punição daremos aos dois agressores, pois ela depende do conselho do colégio”. A suspensão os alunos vai até quinta-feira. Lecionando há 37 anos no colégio, Nasser disse nunca ter visto um caso parecido. “Tenho impressão que o rapaz não queria provocar uma lesão tão grande. É uma fatalidade, mas tem de ser punida”.