11/01/2006 11h23 – Atualizado em 11/01/2006 11h23

Folha Online

A três meses do fim da CPI dos Correios, pelo menos R$ 6 bilhões movimentados em contas bancárias de empresas sob investigação, cujo sigilo foi quebrado há mais de cinco meses, seguem um enigma para os técnicos da comissão.VO volume corresponde ao total não identificado de depositantes ou favorecidos de operações ocorridas em agências do Banco Real (integrado em 2000 ao ABN Amro Bank). Os arquivos de computador –enviados para atender às decisões de quebra do sigilo de vários investigados– chegaram incompletos à CPI.A CPI ainda não sabe de onde vieram R$ 3 bilhões que abasteceram tais contas e também desconhece quem foram os beneficiários dos outros R$ 3 bilhões.O Banco Real reconheceu falha em “1%” do material enviado, e prometeu corrigi-lo. “Esclarecemos que todas as informações solicitadas pela CPI foram atendidas nos prazos estabelecidos. Em um dos CDs de dados enviados havia mais de 30 mil lançamentos e destes cerca de apenas 1% não apresentou a origem/beneficiário nos primeiros trabalhos efetuados. Conforme já transmitido à própria CPMI, o banco continua apurando esse 1% de informações faltantes e tão logo concluído o levantamento, posicionará a CPI”, informou a nota do banco.As principais empresas que são alvo da investigação e mantêm contas no Real são a Visanet, empresa que administra a rede de casas de comércio filiados ao sistema de cartões de crédito Visa, a empresa de publicidade Duda Mendonça Associados, cujo dono assumiu manter um caixa dois de R$ 10,5 milhões no exterior, a empresa de aviação Skymaster Airlines, acusada de irregularidades em contrato com os Correios, e a operadora de telefonia Telemig Celular, que contratou a empresa do publicitário mineiro Marcos Valério Fernandes de Souza, um dos idealizadores do “mensalão”.Embora considerado pelos técnicos da CPI como o mais atrasado na correção dos dados, o Real não é o único. A comissão cobrou, por ofício, que todos os bancos corrijam seus arquivos.Os sigilos das contas operadas no Real foram quebrados há mais de cinco meses. Em 25 de agosto, a CPI atacou o sigilo da Visanet e da Telemig Celular a pedido do deputado federal Carlos Abicalil (PT-MT) e da senadora Ideli Salvatti (PT-SC). No mesmo dia, o sigilo da Duda Mendonça foi quebrado a pedido do deputado Ônyx Lorenzoni (PFL-RS). Em 14 de julho, o senador César Borges (PFL-BA) havia pedido e obtido a quebra do sigilo da Skymaster.DepoimentosO relator da CPI dos Correios, Osmar Serraglio (PMDB-PR), é contrário à convocação de duas testemunhas que têm sido relevadas pela CPI –o que se choca com o entendimento do subrelator para a movimentação financeira, Gustavo Fruet (PSDB-PR).O tucano vai apresentar requerimento para novamente marcar a data da convocação de Solange Pereira Oliveira, funcionária da direção nacional do PT subordina ao ex-tesoureiro Delúbio Soares, que fez saques das contas da SMPB, e Soraya Garcia, ex-assessora financeira do PT de Londrina (PR) que denunciou o suposto envolvimento do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu num esquema de caixa dois eleitoral no município em 2004. Serraglio é contra dar prioridade aos dois depoimentos. “O caso da Soraya é um dado de uma campanha regional. Para eu chamar a Soraya, vou ter de chamar mais gente, de outros Estados. Não temos nada a ver com isso.”Sobre ouvir Solange, o relator admite a possibilidade, mas não agora. “Talvez, porque [ela] foi assessora do Delúbio. Mas quem requer tem que dizer o motivo exato do depoimento”, afirmou.O deputado Fruet disse que pretende marcar os depoimentos para os próximos dias. “São duas testemunhas muito relevantes, têm muito o que dizer sobre o que viram e acompanharam.”O advogado de Solange Oliveira, Luiz Bueno Aguiar, contratado pelo PT, disse que sua cliente está à disposição da CPI, mas minimizou seu papel no partido. “Ela é uma funcionária subalterna, de quarto ou quinto escalão, jamais tomou qualquer tipo de decisão. Não é uma pessoa que tenha qualquer voz de comando. Não mantém nenhum contato pessoal com o Delúbio”, disse o advogado.

11/01/2006 11h08 – Atualizado em 11/01/2006 11h08

O Dia

O Instituto Médico Legal (IML) de Brasília confirmou, na manhã desta quarta-feira, o suicídio do general Urano Teixeira da Matta Bacellar, comandante da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah). Ele passou por uma necropsia nesta manhã. O general foi encontrado morto com um tiro na manhã de sábado, no quarto de um hotel de Porto Príncipe, capital do Haiti, onde morava. O corpo de Bacellar chegou à capital brasileira na manhã de ontem e foi levado ao IML. Segundo o diretor da Polícia Civil de Brasília, Laerte Bessa, a perícia, que deveria ter sido realizada nesta terça-feira, foi adiada porque o corpo do militar precisou ser submetido a um cuidadoso processo de descongelamento, que durou todo o dia. Segundo informações do governo, os exames fazem parte de um procedimento complementar que não pôde ser realizado no Haiti devido à escassez de recursos técnicos no país. O resultado da necropsia será encaminhado à Organização das Nações Unidas (ONU) e anexado às investigações. HomenagensO governo brasileiro prestou nesta manhã, na Base Aérea de Brasília, uma homenagem ao general Bacellar. O corpo do general foi levado de Brasília para o Rio. Ao contrário do que foi informado anteriormente, ele ainda não chegou na Base Aérea do Galeão. A chegada estava prevista para as 11h. De lá, o corpo seguirá para o Memorial do Carmo, no Cemitério do Caju, na zona norte. Antes do enterro, o general receberá honras do Exército. SusbstitutoO general Jeannot Jansen da Silva Filho é o segundo nome indicado pelo governo brasileiro para comandar a missão de paz da ONU no Haiti, em substituição ao general Bacellar. A indicação do general Jeannot, vice-chefe do departamento de logística do Exército, foi anunciada hoje pelo vice-presidente e ministro da Defesa, José Alencar. A ONU escolherá o novo comandante entre os generais Jeannot e José Elito Carvalho Siqueira, que havia sido apontado pelo Brasil para o cargo na última segunda-feira.

11/01/2006 10h59 – Atualizado em 11/01/2006 10h59

Econg

Roberto Franco, secretário executivo da Econg, entidade de defesa ambiental, denuncia a péssima prestação de serviço em transporte coletivo intermunicipal, afirmando que “a Econg tem em seus estatutos o dever de lutar também pelos direitos dos cidadãos em todas as esferas, principalmente quando o poder publico não se manifesta, e denunciamos no caso o serviço de transporte coletivo prestado pela empresa Reunidas na região de Andradina, que vem provocando revolta na população que o utiliza, conforme fotos e depoimentos desta mesma população”.Segundo Franco, “os cidadãos reclamam dos ônibus transitando superlotados, o que é proibido por lei, os atrasos em todas as linhas e em todas as viagens chegam a cerca de uma hora, fazendo com que vários trabalhadores perdessem o emprego por atraso na entrada, o acumulo de serviço ao motorista e´escandaloso, as pessoas idosas, gravidas, crianças, são obrigadas a suportar a lotação, falta de espaço, a dificuldade em utilizar e passar pelas roletas eletrónicas colocadas ali para economizar salários de cobradores, a empresa coloca estagiários para ficarem orientando a aprenderem a mexer com a parafernália imposta a população, enquanto economiza tirando empregos de pais de famílias que poderiam estar ali prestando serviço de qualidade como determina a lei, e a Constituição Federal que diz que o transporte é um direito do cidadão e é um dever do Estado que deve fiscalizar e promover o transporte digno”.Conforme declaração da diretoria executiva, “a Assessoria jurídica da Econg, estará protocolando junto ao Procon de Andradina, oficio requerendo desta instituição providencias contra os abusos da empresa de transporte, bem como também oficializando o Ministério Publico Estadual sobre o mesmo caso, já que vários órgãos oficiais que deveriam ter tomado providencias contra o abuso da empresa, nada fizeram até o momento, deixando a empresa estipular as regras que mais lhe interessa, com fins de obter mais lucros, diminuindo a qualidade dos serviço, hoje de péssima qualidade, como é notório verificar in loco, todos os dias, em todos os horários em todas as rodoviárias e em todos os pontos, bastando perguntar para os usuários o que pensa sobre o que esta acontecendo”..A entidade está propondo aos usuários um abaixo assinado para ser entregue as autoridades municipais, estaduais e federais relatando todos os fatos que prejudicam a população neste sistema imposto e que afeta todas as comunidades que utilizam dos serviços desta empresa, inclusive as linhas de Três Lagoas e Andradina, uma das piores no trato com a população.

11/01/2006 10h58 – Atualizado em 11/01/2006 10h58

RMT online

Após ser sugado pela tomada de força de um trator, Tiago Lino de Jesus de 9 anos de idade, morreu na tarde de ontem na Fazenda Alegria do Curupaí, cerca de 80 quilômetros de Naviraí. O pai do menino que trabalha na fazenda, Ramão Cristino Pereira de Jesus, relatou ao Corpo de Bombeiro que o trator encontrar-se parado. No trator estava ligada a tomada de força que movimentava uma bomba para jogar água no mangueiro de gado. Ramão acreditava que seu filho juntamente com outras crianças, estava tomando banho em lago próximo a fazenda e não percebeu quando ele se aproximou do trator. Tiago passou perto do trator e sua roupa ficou presa. A criança ficou grudada e girando na tomada de força, só parou quando sua roupa tinha sido totalmente arrancada. Ele sofreu traumatismo craniano, cortes profundo na face, fraturas nos braços e esfoliações por todo o corpo. A criança foi levada por um carro particular, quando encontrou no meio do caminho com o Corpo de Bombeiro e recebeu os primeiros socorros. Chegando em Naviraí a vítima foi transferida para Dourados. Tiago não resistiu aos ferimentos e morreu.

11/01/2006 10h38 – Atualizado em 11/01/2006 10h38

ABR

O Fome Zero recebeu em 2005 um total de R$ 10,6 milhões – 15% a mais do que no ano anterior. As doações em dinheiro foram feitas por pessoas físicas, empresas ou instituições da sociedade civil. Em 2004, o valor arrecadado foi de R$ 8,3 milhões, enquanto que em 2003, primeiro ano do Fome Zero, as doações em dinheiro chegaram a R$ 2,9 milhões.Os recursos, depositados em contas correntes do Banco do Brasil e da Caixa, são destinados ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza e utilizados no programa de construção de cisternas – tanques para armazenamento de água da chuva para abastecer comunidades que habitam a região do Semi-Árido durante os meses de seca prolongada.Mas o Fome Zero não recebeu apenas dinheiro. Empresas públicas e privadas, instituições financeiras, organizações-não governamentais e até artistas sensibilizados com a causa social contribuíram de diversas formas. Os exemplos são muitos. A empresa Tetra Pak doou um milhão de litros de leite, distribuídos para populações em situação de insegurança alimentar, como acampados, quilombolas, populações de rua (catadores de material reciclado) e povos indígenas. A Receita Federal doou cerca de R$ 7 milhões em mercadorias apreendidas que estavam em seus depósitos. O músico norte-americano Lenny Kravitz doou uma guitarra, cujo valor arrecadado, R$ 232 mil, viabilizou a construção de 212 cisternas. O instrumento, doado ao Fome Zero depois da turnê que o músico realizou no Brasil, em março passado, foi leiloado pela organização não-governamental Apoio Fome Zero.Até o final de 2005, o Fome Zero contabilizou um total de 106 parceiros certificados. Destes, 30 são empresas públicas, 44 da iniciativa privada, 19 são entidades da sociedade civil e 10 são entidades italianas. Dentre os 34 parceiros que desenvolvem ações estruturantes para a geração de trabalho e renda e de apoio ao desenvolvimento local, destacam-se o Banco do Brasil, com o Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável; a Petrobrás, que apóia ações de educação e qualificação profissional e de geração de emprego e renda; a Caixa Econômica Federal, com o programa de apoio ao artesanato com design; e o Sebrae, com a capacitação produtiva.O Grupo Pão de Açúcar implantou o Programa Caras do Brasil enquanto a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) desenvolve produtos com a logomarca do Programa Carência Zero. Já o Banco do Nordeste do Brasil apóia pequenos empreendedores e desenvolve programas de qualificação da mão-de-obra rural. A Pastoral da Criança apóia ações de geração de trabalho e renda para famílias carentes e as Companhias Elétricas beneficiam famílias de baixa renda apoiando hortas comunitárias embaixo das linhas de transmissão.A única pessoa física a receber o Certificado Parceiro Fome Zero é Manuel Apolônio de Carvalho, o idealizador da cisterna. Considerada uma tecnologia social de baixo custo, a cisterna tornou-se uma política pública do governo federal em 2003. Neste ano, passou a ser ação com orçamento próprio. Com investimento de R$ 173 milhões, a parceria do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e da Articulação do Semi-Árido (ASA), que agrega 700 instituições, possibilitou a construção de 116 mil cisternas, garantindo água a 580 mil moradores de 974 municípios.

11/01/2006 10h25 – Atualizado em 11/01/2006 10h25

Terra/ Dourados News

Duas novas vulnerabilidades foram descobertas no mecanismo de processamento de arquivos Windows Metafile (WMF), usados para formar imagens. De acordo com o alerta divulgado na lista de segurança Bugtraq (www.securityfocus.com/bid/16167/info), as falhas não chegam a permitir o controle total do sistema, como o bug corrigido pela Microsoft na semana passada, mas podem levar a ataques de negação de serviço, travando aplicativos de visualização de imagens e obrigando os usuários a ter de reiniciá-los. As novas falhas, descobertas por um hacker que usa o apelido de “cocoruder”, afetam componentes do mecanismo Graphics Rendering Engine (GRE), usado em aplicativos como o Visualizador de Imagens e Fax do Windows. Para que os ataques de negação de serviço sejam desencadeados, basta que um usuário visualize arquivos WMF especialmente projetados. Já existem provas de conceito, isto é, programas criados para demonstrar a existência das vulnerabilidades, o que pode levar ao desenvolvimento de programas maliciosos. Ainda não há correção disponível para as falhas. Segundo informações postadas no blog do Centro de Resposta a Incidentes de Segurança da Microsoft (http://blogs.technet.com/msrc/archive/2006/01/09/417198.aspx), as vulnerabilidades já tinham sido previamente identificadas pela empresa, durante as rotinas de manutenção dos códigos de seus produtos, e estão sendo avaliadas para serem solucionadas no próximo pacote de correções. Por enquanto, o paliativo é desabilitar, no Registro do Windows, o arquivo Shimgvw.dll, que controla o Visualizador de Imagens e Fax. Para isso, basta clicar em “Iniciar”, depois em “Executar”, digitar “regsvr32 -u %windir%system32shimgvw.dll” (sem as aspas) e clicar em OK. Naturalmente, isso fará com que o aplicativo deixe de funcionar. Para reverter o processo, devem-se seguir os mesmos passos, mas substituir o texto digitado por “regsvr32 %windir%system32shimgvw.dll” (sem as aspas). Falhas em arquivos WMF ganharam destaque desde que foi descoberta, no final de dezembro de 2005, uma vulnerabilidade nesse formato, que permite ataques a distância e o controle do PC com todos os privilégios que um usuário legítimo tenha no sistema. Por causa disso, a Microsoft foi obrigada a lançar uma correção extraordinária para o problema.

11/01/2006 10h17 – Atualizado em 11/01/2006 10h17

Danielle Brito

O Cemitério de Ladário irá suspender os sepultamentos a partir do segundo semestre de 2006.A medida foi tomanda devido a falta de espaço no cemitério da cidade.De acordo com o Capital do Pantanal o prefeito José Francisco Mendes Sampaio estaria providenciando um outro lugar para construir um novo cemitério.

11/01/2006 09h57 – Atualizado em 11/01/2006 09h57

INVERTIA

Um anúncio de cerveja da Young’s Bitter foi o primeiro a sofrer censura por causa das novas regras britânicas de publicidade. A campanha que mostrava um homem com uma máscara de carneiro reprodutor cercado por mulheres foi proibida por sugerir que o álcool pode levar a um bom desempenho sexual. Mas não foi só a imagem que perturbou os membros da Autoridade de Padrões de Publicidade (Advertising Standards Authority, em inglês). O anúncio trazia ainda a inscrição “This is a Ram’s World” (em tradução literal, “esse é um mundo de um carneiro reprodutor”). A Young negou que seu anúncio ligasse cerveja a sucesso sexual. Para a agência reguladora, no entanto, a imagem colocava os consumidores na figura do homem com cabeça de carneiro, o ponto de atenção das mulheres que compunham a cena. Outro anúncio da empresa mostrava o mesmo homem vestido em um terno e cercado por homens bem vestidos em um casa noturna masculina. A agência reguladora também vetou a imagem. A Young tentou alegar que as pessoas entenderiam que a situação retratada não era real, por ser absurda a interação entre o carneiro e as pessoas ao redor. O porta-voz da empresa ainda argumentou que a campanha foi lançada em 2004, antes das regras que proíbem ligação entre álcool e desempenho sexual terem sido anunciadas, em 1 de outubro de 2005.

11/01/2006 09h37 – Atualizado em 11/01/2006 09h37

O Dia

Pendurem as raquetes, que o verão de 2006 promete ser o do “altinho”. Durante muito tempo, a moda na orla carioca foi o frescobol, mas este ano o carioca quer mesmo é jogar um descontraído futevôlei em rodinhas de amigos e amigas nas areias do Rio. Ontem, à beira d’água do Posto 9, em Ipanema, homens e mulheres se divertiam com dezenas de bolas coloridas ao longo da praia. À distância, já era possível avistar as bolas. Elas eram dominadas por grupos diferentes de rapazes e meninas, que usavam o cenário da Cidade Maravilhosa para sentir um pouco do futebol brasileiro no sangue. “Acho que muito disso que está surgindo é por causa da Copa do Mundo. O carioca trouxe o futebol para a praia provavelmente por causa do sucesso de jogadores como Robinho e Ronaldinho Gaúcho”, resume o engenheiro Carlos Castro, 25 anos, que em Ipanema mostrou o talento para o “altinho”. “É tendência, com certeza. Além disso, o carioca tem esse jeitinho mesmo e as mulheres também gostam.” Já o jogo contra as gigogas, que têm baixado a bola do verão, promete ser longo. Esta semana, a Serla vai instalar barreira para impedir que a praga volte a sujar as praias. O órgão anunciou que vai procurar terreno próximo à Lagoa da Barra para depósito. A Comlurb, que não vai participar da contenção, apenas transportará a planta a aterros sanitários. Também ontem, a Feema divulgou que mancha esverdeada na Praia da Barra, provavelmente causada por algas, não é tóxica.

11/01/2006 09h18 – Atualizado em 11/01/2006 09h18

Gazeta do Povo online

O Boticário vai receber o mais importante prêmio internacional do comércio de varejo. Na próxima terça-feira, dia 17, em Nova York, será entregue ao presidente da empresa, Miguel Krigsner o título de “Varejista Internacional do Ano”, dado pela Federação Nacional de Varejo dos Estados Unidos (The National Retail Federation – NTR). Esta é a primeira vez que o prêmio será de uma empresa brasileira do segmento de perfumaria O título, segundo o presidente, tem uma grande importância porque chega no momento em que a empresa tenta se consolidar nos mercados internacionais onde atua.Hoje o Boticário vende seus produtos em 24 países além do Brasil, em lojas próprias ou através de parcerias com multimarcas. Segundo a direção da empresa, são mais de mil pontos de venda em países como Estados Unidos, Japão, Portugal, Egito e na América Latina.O volume de negócios no exterior, segundo vice-presidente da companhia, Artur Grynbaum, corresponde hoje a 2% do faturamento total da empresa (R$ 2 bilhões em 2005). PremiaçãoTambém serão premiados pela NRF neste ano o presidente da companhia norte-americana de roupas e acessórios Liz Claiborne, Paul R. Charron (que recebe a Medalha de Ouro da NRF) e o diretor da Chico’s faz, Scott A. Edmonds (Prêmio Varejista Inovador do Ano). A Chico’s também é norte-americana e produz roupas e acessórios femininos. O prêmio Varejista Internacional do Ano, segundo a direção da Federação, é entregue para empresas que conquistaram excelência não apenas nos países de origem mas também internacionalmente.