05/10/2005 08h04 – Atualizado em 05/10/2005 08h04

Da Redação

Em um balanço divulgado nesta terça-feira (4), a PRF (Polícia Rodoviária Federal) registrou uma queda de 47 % de acidentes nas rodovias no mês de setembro, comparado ao mesmo período do ano passado. De acordo com o balanço, foram registrados nove acidentes de trânsito, cinco sem vítimas e quatro com vítimas. Ao todo a polícia registrou sete pessoas feridas nas BRs.Ainda conforme o balanço, cerca de 70% dos acidentes ocorreram em tempo bom, sendo oito em rodovias retas e um em cruzamento. Houve o envolvimento de 14 veículos nos acidentes, sendo que 13 condutores eram do sexo masculino e apenas uma do sexo feminino.Além disso, a PRF registrou no mês de setembro, o total de 349 multas. Por infrações gravíssimas, foram registradas 239 e só em ultrapassagem proibida, foram registradas 145 multas. No mês passado, 11 veículos e seis pessoas foram detidos.

05/10/2005 07h53 – Atualizado em 05/10/2005 07h53

Da Redação

A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) criada para investigar possíveis irregularidades na administração do Legislativo, biênio 2003/2004, vai ouvir nesta quarta-feira (5), o assessor de finanças, Aguinaldo Luis Alves. Ele está afastado das funções até que os vereadores que compõem a CPI apresentam relatório final. A reunião está prevista para as 9 horas.

05/10/2005 07h49 – Atualizado em 05/10/2005 07h49

Agência Brasil

O superintendente da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro, delegado José Milton Rodrigues, revelou na tarde desta terça-feira que 20 quilos de cocaína apreendidos em 2004 sumiram da Superintendência da PF no Rio. A droga estava no mesmo cofre de que foram roubados cerca de R$ 2 milhões apreendidos na Operação Caravelas. Rodrigues acredita que a cocaína tenha sido substituída por outra substância.O sumiço da droga foi revelado por uma auditoria na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE). O material foi enviado a Brasília para perícia. “As informações que eu tenho é que realmente tal fato ocorreu”, disse o delegado. Um novo inquérito policial e de sindicância foi aberto para apurar o caso. As investigações dirão se o crime foi cometido pela mesma quadrilha. Rodrigues admitiu que o responsável pela guarda da chave do cofre onde estaria o dinheiro “é culpado em tese”. Nos dois casos, a pessoa responsável pelo depósito era o chefe do cartório da PF, o escrivão Fábio Kahir. “Eu não estou aqui dizendo que seja ele o autor desse fato, mas ele terá que prestar explicações e esclarecimentos”, afiançou Rodrigues. Como o escrivão aparece nos dois casos, o Superintendente da PF no estado acrescentou que “ele vai ter que se explicar, apresentar uma justificativa muito boa para essas duas ocorrências”. Rodrigues disse que já está sendo pedida à Justiça a quebra dos sigilos fiscal e bancário dos suspeitos.Roubo dos R$ 2 milhõesA PF também afirmou nesta terça-feira que tem “95% de certeza” sobre a autoria do roubo dos R$ 2 milhões. “Temos também a convicção de que essas pessoas que participaram desse ato aqui na Polícia Federal são servidores da Polícia Federal”. Os R$ 2 milhões haviam sido apreendidos na Operação Caravelas – para desmantelar uma quadrilha de tráfico internacional de drogas. A ação, desencadeada em 15 de setembro, desmantelou uma quadrilha de tráfico internacional de drogas e evitou a remessa de 1,6 mil tonelada de cocaína para fora do Brasil. O dinheiro sumiu de dentro do prédio da superintendência da PF no Rio de Janeiro três dias após ser apreendido. Segundo Rodrigues, existe a possibilidade de que a quadrilha tenha contado com ajuda externa, inclusive de pessoas estranhas ao órgão. Tudo isso está sendo investigado, garantiu Rodrigues. Rodrigues disse que já tem “quase certeza absoluta de quem são os autores do crime”. O delegado afirmou que todos que trabalharam na operação são suspeitos em potencial. “Precisa agora localizar a prova material, que é o dinheiro”, indicou. “Este é o grande desafio”, disse o superintendente. José Milton Rodrigues manifestou ter certeza de que o dinheiro será recuperado. Segundo o delegado, os R$ 2 milhões se encontram dentro do Estado. Rodrigues admitiu que está em contagem regressiva para deixar o cargo. Além dele, outros dois delegados dirigiram a PF no estado durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva: Marcelo Itagiba, atual secretário estadual de Segurança Pública, ficou no posto até maio de 2003, e Roberto Precioso Junior ocupou o cargo por menos de um ano – até abril de 2004. Ele informou que antes de deixar a Superintendência, quer resolver a questão do roubo dos R$ 2 milhões, ocorrido no dia 18 de setembro, três dias após a apreensão do dinheiro com a quadrilha internacional de tráfico de drogas desmantelada pela PF durante a Operação Caravelas. “É uma questão de honra”, afirmou. Crise internaRodrigues admitiu nesta terça-feira que há crise dentro da organização no Estado. “Em um grupo como a Polícia Federal, que tem cerca de 1,2 mil servidores, há dissidências e interesses contrariados pela administração”, reconheceu o delegado. Ele negou, porém, que a crise seja institucional. Ele disse que o desaparecimento do dinheiro apreendido pela Operação Caravelas “é uma crise grave que, infelizmente, foi ocorrer na Superintendência do Rio de Janeiro, como poderia ocorrer em qualquer local”. Ele ressaltou, no entanto, que está preparado para agir “diante de uma crise”, de acordo com a gravidade do fato. O episódio de sumiço do dinheiro apreendido antecipou a mudança de chefia em delegacias da corporação no Estado e na sede da capital, localizada na Praça Mauá. Segundo Rodrigues, a alternância das lotações é um ato rotineiro. Toda a equipe da Delegacia de Entorpecentes e duas equipes do plantão no dia 18 de setembro, quando foi descoberto o furto do dinheiro, totalizando 59 servidores, foi afastada pela superintendência. A Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), de onde sumiu o dinheiro da Operação Caravelas, ficará durante um período de 90 dias sob a responsabilidade de dois delegados transferidos do Rio Grande do Norte e de Pernambuco.

05/10/2005 07h40 – Atualizado em 05/10/2005 07h40

Da Redação

A diretoria técnica da Sanesul (Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A.) foi pressionada pelos vereadores a encontrar solução imediata para os problemas existentes na adutora que fornece água para diversos bairros da cidade. De acordo com os vereadores e moradores que compareceram a sessão ordinária na noite de ontem, a água do Palmito não seria própria para o consumo e chegaria às torneiras com alta temperatura. Carlos Nunes Zuque, o “Zucão”, ex-vereador, foi convidado a falar sobre o atual problema e se manifestou de forma irritada, pois, segundo ele, o problema já ocorre há 40 anos. “A água está matando o povo”, desabafou. Em documento apresentado pelo ex-vereador durante a semana, ele cita inúmeras doenças que estariam ocorrendo nos moradores como: perda de cabelo, manchas na pele, dentes cariados, dor de barriga e alta incidência de câncer. A água do Palmito atende os moradores dos bairros, Parque São Carlos, Vila Guanabara, Vila Carioca, Vila São João, Jardim Planalto, Santa Rita, Santa Terezinha e Vila Haro. Ao todo são cerca de 20 mil pessoas, entre elas, sete mil são alunos das escolas dos bairros, que consomem a água. Antes de finalizar o discurso, “Zucão” fez um desafio aos vereadores para que apresentassem projeto de lei reintegrando o sistema de água a prefeitura. “Os senhores vereadores devem ter peito e coragem. Se não tiverem, em arrumo três mil assinaturas e entrou com projeto de lei na Câmara”, finalizou. Nesse momento os inúmeros moradores presentes à sessão se manifestaram ovacionando o ex-vereador.Rita Terezinha de Queiroz Figueiredo, técnica administrativa, representou o diretor-presidente, Antonio Carlos Navarrete, que ficou impossibilitado de participar da sessão, devido acidente de trânsito no início da tarde desta terça-feira, na Capital, disse que não procedia a informação sobre a potabilidade da água e através de documentos apresentados durante a sessão mostrou laudos que comprovavam o contrário. Segundo ela existem na cidade 41 pontos de coleta de água que são analisados, semanalmente e mensalmente e que todos os dados são enviados para a vigilância sanitária do município. Gilson Arima, engenheiro da Sanesul, apresentou laudos que mostravam o problema da água no item temperatura. Ele argumentou que o local onde foi perfurado o poço existe água extraída do aqüífero Guarani e a vazão provoca o aquecimento subterrâneo. Durante toda a sessão, vários vereadores questionaram o problema alegando que os moradores não conseguiam consumir a água, nem mesmo gelada, como frisou o vereador Gilsemar José Ferreira (PPS). Uma solução foi apresentada pelos técnicos para finalizar o problema: a construção de uma nova adutora e que deverá ser misturada com a água do Poço do Palmito. A Sanesul extrai cerca de 900 mil litros por hora e que 20% vêm do Poço do Palmito. Antonio Rialino (PMDB) ao falar sobre o assunto, disse que era líder da prefeita Simone Tebet (PMDB) na Câmara e que havia insatisfação dela no problema vivido pelos moradores e pediu a solução do problema. Rita respondeu que a Sanesul iria fazer o melhor para população, no entanto não deu prazo para o inicio da perfuração do novo poço.

04/10/2005 17h23 – Atualizado em 04/10/2005 17h23

Da Redação

O Gae-Vida (Grupo Assistencial Experiência da Vida) irá promover neste sábado (8), uma festa em comemoração ao Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro. No ano passado, a ONG (Organização Não Governamental) aproximadamente 150 pessoas. Hoje a entidade proporciona assistência a portadores do vírus HIV e Aids e aos familiares. São cerca de 70 assistidos. Como trata-se de uma ONG, o Gae-vida pede doações de alguns produtos para a realização da festa às crianças. Entre eles estão, principalmente, leite condensado, creme de leite e refrigerantes. “Qualquer doação é bem vinda”, informou Fernanda Venturiny, que faz parte do grupo. Para doar, os interessados podem entrar em contato pelos números (67) 524-7702.

04/10/2005 17h16 – Atualizado em 04/10/2005 17h16

Assessoria de Comunicação

A prefeita Simone Tebet (PMDB) vai destinar uma fatia considerável do orçamento financeiro do ano para a pavimentação asfáltica e drenagem. O setor deverá receber investimento da ordem R$ 3.222.000,00, conforme proposta orçamentária apresentada aos vereadores e população, durante audiência pública na manhã desta terça-feira (04). A previsão de gastos para 2006 será de R$ 88.586.000,00, recursos que serão distribuídos entre as secretarias e Legislativo. O valor é 28% a mais que o orçamento de 2005. Após ser apresentada pelo contador Gilmar Meneguzzo, o secretário de Finanças, Valmir Arantes, repassou uma cópia da peça orçamentária ao vereador Antonio Rialino (PMDB) – que preside a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara -, na presença do presidente da Casa, José Augusto Morila Guerra (sem partido).Arantes destacou o fato de a prefeita Simone Tebet ter elaborado um orçamento tendo importantes obrigações a cumprir, como o planejamento dos investimentos públicos, equilíbrios dos gastos com arrecadação, transparência e comprometimento com a população, observação da Lei de Responsabilidade Fiscal, além de um comprometimento social.O vereador Rialino, por sua vez, parabenizou a prefeita Simone por estar entregando o orçamento dentro do prazo, como manda a legislação. “A Câmara se sente honrada em sediar esta audiência; eu desejo que a prefeita continue cumprindo todos os prazos e mostrando à população todos os seus gastos”, disse.Principais receitasDos R$ 88.586.000,00 que a prefeitura espera arrecadar em 2006, R$ 69.005.900,00 são recursos do tesouro (Município, Estado e União); R$ 20.985.500,00 são recursos a fundos; R$ 4.907.000,00, provenientes de convênios e 6.311.800,00, de deduções para o Fundef.Os recursos do tesouro são oriundos de arrecadações com IPTU, ITBI, ISS, Taxas, IRRF e Divida Ativa (município); ICMS, IPVA, PPI, Cide, etc… (Estado) e FPM, Lei Kandir, ITR, Merenda, FEP, CEX (União), além compensação financeira, iluminação pública, juros e multas.DESPESASNo tocante à composição da despesa, R$ 4.633.000,00 são destinados à Câmara Municipal, sendo R$ 470.000,00 direcionados para as despesas de seguridade – inativos e pensionistas; R$ 2.952.000,00 vão para o gabinete da prefeita; O Fundo de Recursos do Bombeiro (Funrebom) receberá R$ 70.000,00 e ao Fundo do Meio Ambiente caberão R$ 5.000,00.Ao departamento de Recursos Humanos serão destinados R$ 6.749.700,00 e para a Secretaria de Finanças, R$ 6.772.100,00. Ao Fundo de Saúde caberão R$ 21.994.200,00, enquanto que a Secretaria Municipal de Assistência Social receberá R$ 2.743.300,00; o Fundo de Assistência Social terá R$ 1.607.000,00; R$ 1.500.000,00 vão para o Fundo Municipal de Investimento Social e R$ 40.000,00 para o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente.À Secretaria de Educação serão direcionados R$ 9.520.500,00; a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, R$ 14.783.600,00, enquanto que R$ 1.101.800,00 irão para a Secretaria de Indústria e Comércio.O orçamento destina ainda R$ 1.101.800,00 para a Secretaria de Agronegócios; R$ 2.091.000,00 para a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; R$ 751.200,00 para a Secretaria de Cultura e R$ 1.447.500,00 para a Sejuvel.Há ainda, R$ 850.000,00 do orçamento, destinado a suprir a necessidade de recursos em caso de calamidade pública, algum pagamento de débitos judiciais não previstos ou aumento de salário mínimo. O valor é equivalente a 1% do orçamento e cumpre legislação em vigor.

04/10/2005 17h10 – Atualizado em 04/10/2005 17h10

Da Redação

Fiscais do Procon (Órgão de Defesa do Consumidor) estão fiscalizando o comprimento da Lei dos 15 minutos em agências bancárias de Três Lagoas. De acordo com o diretor do órgão, Luiz Carlos Alonso, três bancos já passaram pelas fiscalizações, sendo que o Banco Bradesco e o Banco Itaú receberam o auto de constatação pelo descumprimento da Lei. “O Bradesco passou do tempo exigido para atender os clientes. O usuário foi atendido no tempo de 29 minutos e 29 segundos, além disso, não estava havendo distribuição de senhas, o que é obrigatório. Já o Itaú não passou dos 15 minutos para atender os usuários, porém não estava distribuindo senhas”, explicou. Ele acrescentou que apenas o Banco HSBC está cumprindo a Lei na integra. O município possui atualmente seis agências bancárias. As agências que receberam o auto de constatação terão o prazo de aproximadamente 30 dias para se adequarem a Lei. Harley de Castro Weller, um dos ficais, informou que primeiro os bancos irregulares recebem a advertência. “Na segunda irregularidade constatada, os bancos receberão uma multa de 200 Ufirs ( Unidades Fiscais de Referência) e até a quinta reincidência os bancos poderão ter o alvará de funcionamento suspenso”, disse.O objetivo das fiscalizações de acordo com Alonso, é o de proporcionar aos usuários das agências bancárias um maior conforto. “Os atendimentos realizados nos bancos tem que ser mais humanos, além disso, as agências poderiam disponibilizar mais funcionários. Garantindo assim, maior agilidade nos atendimentos”. As fiscalizações começaram na segunda-feira (3). “As fiscalizações não têm nada definida para encerrarem, elas serão constantes no município”, informou Alonso.LEI DOS 15 MINUTOSA Lei municipal determina que o prazo máximo de espera dos usuários de agências bancárias é de quinze minutos. Além disso, determina outras exigências, como disponibilizar senhas de atendimento numeradas, com data e hora exata de entrada, e também instalação de banheiros e bebedouros para os clientes. A Lei está em vigor no município desde o dia 24 de junho.

04/10/2005 17h06 – Atualizado em 04/10/2005 17h06

Da Redação

A maior boate itinerante do Brasil está chegando à cidade este mês. Depois de um estrondoso sucesso pelo país a fora, a Boate Dakota continua trazendo muita música e energia e promete inovar mais uma vez. A Dakota em sua versão 2005, chega com uma proposta inovadora, jamais vista, mostrando o que há de mais moderno em entretenimento jovem noturno. Ela será instalada nos no recinto do sindicato rural, localizado na avenida Ranulfo Marques Leal, BR 262. A boate funcionará nos dias 21 e 22.OBJETIVOO objetivo dos eventos é a integração de universitários e estudantes, em um ambiente com segurança, conforto e muita diversão. O grande motivador da boate está na sua ambientação arrojada em estilo egípcio. O visual é o mais importante no projeto, que mantendo as características padronizadas de grandes casas de espetáculos esta aliada a formas e acabamentos especiais.Estruturas metálicas aparentes suportam todo o sistema de elevação, cabeção aérea, caixas de som, iluminação e decoração aparente.A decoração paisagística com plantas ornamentais em floreiras garante um ambiente arejado e agradável.PISTAUma pista de dança com destaque para o palco elevado para os Dj’s é o ponto central do evento. Uma estrutura de camarotes vip’s, com confortáveis sofás, oferece uma visão panorâmica de todo o ambiente, contando com a facilidade de escoamento para a utilização de bares, banheiros e tendas de apoio. Na tenda principal há capacidade para três mil pessoas. Ao redor da tenda estarão instaladas pequenas tendas de descanso, bate-papo e namoro.Mais que uma boate itinerante, o projeto Dakota, inova em matéria de infra-estrutura, diversão e marketing, sendo uma ótima oportunidade para promoções sazonais com fixação de marcas e serviços.