31/03/2006 08h25 – Atualizado em 31/03/2006 08h25

Olair Nogueira

Está programado para hoje à tarde, a visita da prefeita Simone Tebet (PMDB) ao Batalhão da Polícia Militar de TRês Lagoas. O objetivo é conhecer as duas novas viaturas encaminhadas ao Batalhão pela Secretaria de Segurança Público do estado. BLAZERSAs duas novas Blazers foram entregues na terça-feira (28), em Campo Grande, aos comandantes das policias Civil e Militar de vários municípios do Estado, pelo governador Zeca do PT e pelo secretário Antônio Braga. Ao todo, as Polícias Civil e Militar de vários municípios foram entregues 46 carros e duas viaturas auto-bomba para os Bombeiros. PALIATIVOConsiderando o fato de que há muito tempo a PM do município necessitava ampliar sua frota de veículos, o major Edson disse que as duas viaturas serão utilizadas no policiamento ostensivo, para fazer o serviço de rádio patrulha. Para ele, embora represente um paliativo, estas duas viaturas trarão muitos resultados positivos no combate à violência e à criminalidade. Quanto ao aumento do efetivo, que também é deficitário no município, o comandante disse que ainda não há nenhuma definição, “mas brevemente deveremos ter novidades”, previu. REUNIÃOAinda por ocasião da visita de Simone ao comandante Edson, haverá uma reunião para tratar de assuntos ligados à Segurança Pública do município. O major – que assumiu o comando da guarnição em – disse que vai expor o seu programa de trabalho e trocar idéias visando à implementação de melhorias para a segurança. “Vamos nos aproximar da prefeita para receber o apoio necessário ao fortalecimento da Polícia Militar e o bem-estar da nossa sociedade”, disse o comandante. A prefeita, que já havia se colocado á disposição por ocasião da posse do major, disse que espera colher excelentes resultados através desta parceria.

31/03/2006 07h13 – Atualizado em 31/03/2006 07h13

Assessoria de Comunicação

Em Brasília para tratar de vários assuntos de interesse do município, nesta quinta-feira (30), a prefeita Simone Tebet (PMDB) esteve no Ministério do Planejamento onde defendeu o “Projeto de Desenvolvimento Sócio-Ambiental de Três Lagoas – Carta-Consulta à Cofiex, que tem como objetivo principal, solucionar o problema de falta de drenagem que atinge vários bairros da cidade. Acompanhada do senador Ramez Tebet (PMDB) e do secretário de Obras, Getúlio Neves, Simone apresentou o projeto a técnicos dos ministério do Planejamento e da Fazenda. De autoria do senador Ramez Tebet, o projeto está orçado no equivalente a US$ 6 milhões, sendo que US$ 3.61 mi a prefeita espera obter através de financiamento do Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Plata (Fomplata) e o restante – US$ 2.41 mi, correspondente à contrapartida da prefeitura. O prazo previsto para sua implementação é de cinco anos.OBJETIVOSVisando melhorar a qualidade de vida e o bem-estar da população mediante a ampliação da infra-estrutura de captação e manejo de águas pluviais urbanas e o desenvolvimento de ações de inclusão social de jovens carentes, entre outros objetivos, o projeto busca: – Melhorar as condições sanitárias e ambientais da população, por meio da erradicação ou diminuição de fotos de desconfortos e desassossego decorrentes das inundações e de proliferação de doenças produzidas ou transmitidas por insetos e roedores. – Eliminar ou reduzir danos à infra-estrutura pública e comunitária e ao patrimônio privado da população causada pelas inundações e alagamentos especialmente na temporada chuvosa do município. – Melhorar as condições de veículos e pedestres.- Desenvolver ações de educação sanitária e ambiental junto aos estratos propulacionais mais carentes.- Promover a inclusão social de jovens pobres, de rua.- Melhorar a estética paisagística da área central do município- Melhorar as condições de gestão urbana e ambiental do município.FOCOS O projeto focalizará as seguintes ações:* Implantação de rede de drenagem (micro e macro) nos bairros Santos Dumont, Santa Terezinha e Nossa Senhora Aparecida, onde se mostram os mais graves e recorrentes problemas de alagamentos e inundações e enxurradas de águas pluviais; * Canalização parcial, a céu aberto, do Córrego da Onça, principal corpo receptor das águas pluviais no município; * Pavimentação das vias beneficiadas com drenagem; Desenvolvimento de ações de educação sanitária e ambiental, tendo como principal público-meta preferencial a população dos bairros beneficiados; * Desenvolvimento de ações que favoreçam a inclusão e a redução do risco social dos jovens de famílias carentes, contribuindo também para a redução da violência e da vulnerabilidade socioeconômica, a promoção da paz e o despertar da consciência cidadã.

30/03/2006 17h33 – Atualizado em 30/03/2006 17h33

Pollyanna Eloy

Antônio Carlos Rossi, 35 anos, deficiente físico da perna esquerda, foi encontrado morto através do frentista do posto de combustível, Valdeci Siqueira Pires. “Estava lavando o pátio do posto, no momento em que encontrei o homem sem vida e com o nariz ensangüentado. Pedi para um outro frentista acionar a Polícia Militar comunicando o fato”, explicou Pires.Ainda de acordo com o frentista, o veículo Corcel, placa BLQ 8636, da cidade de Jales (SP), local onde Rossi foi encontrado morto, estaria estacionado no posto desde terça-feira. Segundo informações da perícia técnica da Polícia Civil, Rossi estaria morto há aproximadamente dez horas. Aparentemente, a causa da morte foi natural. A conclusão do laudo deverá ficar pronto em dez dias.

30/03/2006 17h31 – Atualizado em 30/03/2006 17h31

Julio Melo

Os usuários de Três Lagoas que adquiriram linha telefônica no ano 1993 podem recorrer a Justiça para serem ressarcidos devido à ilegalidade da clausula de um contrato,Há 13 anos, por meio de um Programa Comunitário de Telefonia, algumas pessoas adquiriram linha telefônica. Elas entraram como acionistas e não apenas como consumidores do serviço, numa época em que adquirir telefone era pra quem tinha dinheiro. Tal contrato foi efetivado juntamente com a Construtel, empresa que fazia a extensão da linha nas residências da cidade. Eles alegaram aos usuários na época que para tomar posse da linha era necessário pagar por uma procuração no valor de R$ 20. Condição, aliás, que não foi descrita no contrato.“As pessoas estavam pagando pelo que não deveriam, pois o serviço é uma garantia para todos aqueles que pretendem possuir uma linha, pode-se até pagar,mas se fosse mantido o direito de obter de volta o valor investido, coisa que o contrato se quer mencionava”, diz Fernando Marcelo Peixoto Lanza, promotor de Justiça.Tudo foi desvendado no momento em que um cidadão do município, desconfiado foi até o Ministério Público, em 1997 e falou sobre essa estranha procuração que precisava ser feita. O promotor da época tomou ciência do fato até que os consumidores ganharam à ação e agora terão que ser ressarcidos.INDENIZAÇÃOEstes para serem ressarcidos devem entrar com ação de liquidação contra a Telems, atual “Brasil Telecom” até um ano, contados de 16 de março de 2006. “A empresa sucessora da Telems deve dizer que não tem culpa nessa história toda, mas o consumidor terá que receber por aquilo lhe foi roubado”, garante o promotor.A ação passou pelo MP, mas agora está nas mãos da defensoria publica que tomará todas as medidas pertinentes. As pessoas que adquiram essa linha podem recorrer a um advogado, e mesmo assim o retorno pode levar um tempo.Aproximadamente dois mil clientes do serviço obtiveram suas linhas por meio desse contrato. Não se sabe ainda o valor que será devolvido aos usuários do serviço. Especula-se algo em torno de 2 mil reais, visto que os usuários pagavam também prestações mensais pelo serviço da linha.

30/03/2006 17h30 – Atualizado em 30/03/2006 17h30

Rio Preto News

A Polícia Ambiental apreendeu mil metros de rede e 30 quilos de peixes na noite dessa quarta-feira nas margens do Rio Grande.

Os policiais encontraram os materiais nas margens da comporta da hidrelétrica de Marimbondo, na divisa de São Paulo com Minas Gerais.

Os peixes apreendidos foram doados para instituições de caridade. Os donos dos materiais não foram encontrados.

30/03/2006 17h27 – Atualizado em 30/03/2006 17h27

Assessoria de Comunicação

A prefeita Simone Tebet (PMDB) participou nesta quarta-feira (29), em São Paulo, de reunião com os principais membros da diretoria da Companhia Energética de São Paulo (CESP). A principal pauta do encontro foi a ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual, onde a prefeitura de Três Lagoas e a CESP figuram no pólo passivo da demanda. Outro ponto discutido foi a conclusão de algumas obras realizadas com recursos da CESP, que estão inseridas no Termo de Ajustamento de Conduta, firmado em 1998.Participaram da reunião o senador Ramez Tebet (PMDB); o presidente da companhia, Guilherme Toledo; o secretário de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento do Estado de São Paulo, Mauro Guilherme Jardim Arce; o assessor da secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento, Silvio Aleixo; o assessor da Diretoria de Geração Oeste, René Paschoalick e a Gerente do Departamento Jurídico da empresa, Tânia Mara Moraes Moura.Durante mais de uma hora, o grupo discutiu a ação que pretende compelir judicialmente o município de Três Lagoas e a CESP a providenciar a recuperação ambiental dos locais denominados de “Cascalheira” e a “área de empréstimo da eclusa”, identificados como os dois grandes “buracos” existentes na entrada da cidade, à esquerda e à direita do Posto Fiscal de Jupiá. Diz ainda o documento que, não sendo possível a recuperação, o município fica obrigado a reparar os danos através de métodos de proteção ao meio ambiente, recuperando áreas no entorno do reservatório e indenização para construção de obras públicas nos locais impactados. As áreas em questão sofreram impactos quando da construção da usina de Jupiá, na década de 60.De acordo com a prefeita Simone Tebet, daqui há dez dias o presidente da Cesp estará pessoalmente em Três Lagoas para verificar ‘in loco” as questões da ação civil pública. “As negociações estão adiantadas e acredito que teremos um desfecho satisfatório para a nossa população que receberá grandes benefícios em decorrência desta ação”, destacou a prefeita.

30/03/2006 17h05 – Atualizado em 30/03/2006 17h05

Assessoria de Comunicação

Nesta sexta-feira (31), às 16 horas, a prefeita Simone Tebet (PMDB) visita o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar de Três Lagoas, major Édson Machado de Souza, para conhecer as duas novas viaturas enviadas à Polícia Militar pela Secretaria de Justiça e Segurança Pública. Inicialmente, em negociação com o secretário de Segurança Pública, Antonio Braga (PDT), a prefeita havia solicitado quatro viaturas para o município, mas o anúncio oficial tinha sido de apenas uma viatura para a PM e outra para a Polícia Civil. Entretanto, o novo comandante do 2º BPM (Batalhão de Polícia Militar), Édson Machado de Souza, conseguiu viabilizar mais uma viatura, graças à sua proximidade com o comandante Geral da PM, coronel Ivan de Almeida. As duas novas Blazers – que já estão em Três Lagoas – foram entregues na terça-feira (28), em Campo Grande, aos comandantes das policias Civil e Militar de vários municípios do Estado, pelo governador Zeca do PT e pelo secretário Antônio Braga. Ao todo, as Polícias Civil e Militar de vários municípios foram entregues 46 carros e duas viaturas auto-bomba para os Bombeiros. Na terça-feira (27), em Campo Grande, a prefeita havia se reunido com o secretário Braga, ocasião em que conseguiu também sete motocicletas para a PM, que serão entregues em poucos dias. PaliativoConsiderando o fato de que há muito tempo a PM do município necessitava ampliar sua frota de veículos, o major Edson disse que as duas viaturas serão utilizadas no policiamento ostensivo, para fazer o serviço de rádio patrulha. Para ele, embora represente um paliativo, estas duas viaturas trarão muitos resultados positivos no combate à violência e à criminalidade. Quanto ao aumento do efetivo, que também é deficitário no município, o comandante disse que ainda não há nenhuma definição, “mas brevemente deveremos ter novidades”, previu. ReuniãoAinda por ocasião da visita de Simone ao comandante Edson, haverá uma reunião para tratar de assuntos ligados à Segurança Pública do município. O major – que assumiu o comando da guarnição em – disse que vai expor o seu programa de trabalho e trocar idéias visando à implementação de melhorias para a segurança. “Vamos nos aproximar da prefeita para receber o apoio necessário ao fortalecimento da Polícia Militar e o bem-estar da nossa sociedade”, disse o comandante. A prefeita, que já havia se colocado á disposição por ocasião da posse do major, disse que espera colher excelentes resultados através desta parceria.

30/03/2006 17h01 – Atualizado em 30/03/2006 17h01

Assessoria de Comunicação

Um total de 215 pessoas participaram do Curso de Corte Industrial e Doméstico para Costura Voyage, realizado entre os dias 28 e 30 deste mês. O curso foi uma parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência Social, Cidadania e Trabalho, o Sesc (Serviço Social do Comércio), e o projeto social “Ajude e Aprenda”, idealizado pelo professor e instrutor Sebastião Alves Garcia. O curso teve carga horária de seis horas e foi oferecido gratuitamente. Na inscrição, cada participante doou dois quilos de alimentos não perecíveis, que serão destinados a obras assistenciais pela Secretaria Municipal de Assistência Social. De acordo com o instrutor Sebastião Garcia, esse projeto existe há dez anos e já formou cerca de 130 mil pessoas em 16 estados brasileiros. Em Três Lagoas , o curso foi oferecido em três horários (manhã, tarde e noite), ensinando a traçar e cortar todo o tipo de roupa (roupa social, malha, roupa de banho, roupa infantil e lingerie).Participaram da entrega dos certificados, nesta quinta-feira (30), a secretária municipal de Assistência Social, Altamira de Oliveira Campos, o instrutor Sebastião Alves Garcia e o gerente local do Sesc, Edson Gomes Junior. A secretária Altamira lembrou a importância da qualificação para o trabalho e reafirmou o compromisso da prefeita Simone Tebet com a capacitação profissional em Três Lagoas.”Nosso objetivo é esse: oferecer cursos, fazer parcerias, para que vocês possam ter condições de melhorar e se aprimorar numa atividade que gere renda”, disse a secretária.